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sábado, 28 de novembro de 2009

Como cidadão pimentense saí em defesa da revitalização do Horto Municipal

Sem noção
Pra começar a conversa a Audiência Pública realizada na noite de ontem (27), com fins de discutir o Horto Municipal de Pimenta Bueno, não tinha nem Regimento, quando mais organização.

Tentativa
O meu amigo Omégeni Ramos, incorrigível abnegado da informação através do Correio Pimentense, bem que tentou comandar o espetáculo atrás da Tribuna, mas quem pode com os vereadores de Pimenta Bueno?

A nominata
Falaram os vereadores Cleiton Roque, Professor Régis Diógenes, Ananias Pereira de Jesus, Jean Mendonça, Celso Bueno, Adão Teixeira, Rodnei Pedroso, e só faltaram os vereadores Vicente Pinheiro e Marlene Parra, por forças maiores, claro.

A mesma coisa
Falaram tudo o que queriam para dizer a mesma coisa: “O horto é um lixo; o horto não é horto; o horto está podre; o horto está cheio de mato; tem ossada humana enterrada no horto; o horto está cheio de bandido, prostituta e drogado”. Em suma foi mais ou menos isso que disseram por mais de uma hora. Incrível! Não largavam o microfone que ia passando de mão em mão, depois voltava, depois seguia e era um show.

Carlinha
Sou fã da vice-prefeita desde quando ela era vereadora. Foi a primeira a ser contra o loteamento do Horto Municipal. Aliás, foi a única da Mesa Composta pelos “nobres pares” e “vossas excelências”, cheia de autoridades, incluindo o deputado estadual Kaká Mendonça que deu uma passadinha rápida para falar de emendas parlamentares e dar a sua opinião favorável ao desmembramento do Horto.

Carlinha II
A vice-prefeita deixou claro que existem outros locais onde, não apenas a associação dos policiais civis de Pimenta Bueno podem construir sua sede, mas qualquer outra associação como a dos moto-taxistas e a das auto-escolas, numerosamente bem representadas na ocasião.

No caso dos policiais civis associados parece que o local apropriado para o que eles querem está mesmo no Horto Municipal, apesar de dizerem, sem o mesmo entusiasmo, que outro local também serve.

Carlinha III
Depois que a vice-prefeita falou da importância da preservação daquele espaço verde dentro do perímetro urbano pimentense, e do que representa essa preservação para as gerações futuras do nosso município, a mulher foi alvo de um turbilhão de perguntas feitas pelos vereadores, que a audiência até fez lembrar o sufoco que o Superintendente do DNIT, Dr. Oliveira, passou numa audiência sobre os viadutos no primeiro semestre deste ano.

Carlinha IV
Com febre e achando que está com dengue, a vice-prefeita respondeu calmamente a todos os questionamentos, falando de leis, projetos e todo o processo burocrático para se alterar o Plano Diretor do Município através de inúmeras reuniões e mais algumas audiências públicas. Mas apesar de suas explicações e ensinamentos, parece que ninguém da Mesa Composta estava muito preocupado com isto, queriam mesmo era falar que o Horto isso, o Horto aquilo e aquilo outro...

Até que enfim, eu
Depois de muito esperar e ouvir, já sem paciência, chegou a minha vez de falar. Então, como primeiro inscrito, eu pude somar ao discurso da vice-prefeita, por entender, também, que a associação dos policiais civis e demais associações de Pimenta Bueno podem construir suas sedes em outras localidades deixando o Horto Municipal em paz.




Merecimento e necessidade
A associação dos policiais civis, não só merece, como também necessita veementemente de um local para construir sua associação, até porque realiza, através da policial-civil-pastora, Lindinalva, um belo trabalho de recuperação de jovens e adolescentes drogados. “Nosso objetivo não é o de prender, mas é o de tirar o viciado da cadeia”, disse ela em seu emocionado discurso quase espiritual.

Então, que seja
Se o Horto Municipal tiver que ser desmembrado, que seja, desde que toda a sociedade seja ouvida, como disse a vice-prefeita Carla Perón, através de reuniões e audiências públicas. Segundo ela até mesmo os moradores dos arredores do Horto Municipal têm que ser ouvidos.

Contudo, mesmo diante disto, uma reunião foi sugerida e deverá acontecer na próxima segunda-feira (30), entre os vereadores e o prefeito Augusto Plaça em seu gabinete, sem a participação das associações que defendem a revitalização do Horto Municipal e o Meio Ambiente em Pimenta Bueno, como a APAMA e a APEPB; a Imprensa não foi convidada, até o momento, para participar dessa reunião que vai discutir o mesmo assunto, que é de interesse da sociedade em geral. NA MINHA CABEÇA fica uma pergunta: "O que será dito no gabinete do prefeito sobre o Horto Municipal que eu não possa ouvir?"

Até que todos sejam ouvidos, até que se tramite toda a burocracia nos departamentos para a efetiva alteração no Plano Diretor do Município, só Deus sabe quanto tempo levará. Eu que já concluí parte de um importante serviço para os interessados, sou obrigado a esperar a boa vontade de um monte de gente para fazer tramitar o meu processo por mais de uma dúzia de salas e algumas dezenas de mãos, quanto mais a liberação de um espaço em local privilegiado da cidade, abandonado, é verdade, mas mesmo assim valioso financeiramente falando e privilegiado pela excelente localização dentro de bairro nobre.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Inocente, oh coitado, desinformado, cara-de-pau, cínico, maquiavélico... afinal, como se definiria o Diretor Clínico do Ana Neta?

Depois que uma médica, no mínimo descontrolada (“elas estão descontroladas”), do hospital Ana Neta quis obrigar o vereador Professor Régis Diógenes, aos berros, a devolver uma cadeira no lugar, o Diretor Clínico do Hospital, Dr. Nelson Silvestre, foi dizer em Audiência diante do Promotor de Justiça, Dr. Marcos Ranulfo, na manhã desta quinta-feira (19), que a Imprensa de Pimenta Bueno INSTIGA a população contra os médicos.

Fato é que a TV Candelária está com uma empreita, ao que parece, determinada, de “pegar no pé” do Secretário Municipal de Saúde, Eliziário Benevenitti. Alguns programas de rádio locais também não deixam por menos e, verdade é que alguns cidadãos chegam para serem atendidos levando consigo meia dúzia de pedras nas mãos, talvez, até mesmo, “instigados” pela mídia sensacionalista.

Mas por que o Diretor Clínico não disse que, mesmo se TODOS os cidadãos chegassem “estressados” ao hospital, instigados pela mídia ou não, NADA justificaria, ainda assim, os constrangimentos e destratos por parte desses profissionais com a população, nem aqui em Pimenta Bueno e nem em lugar nenhum?

Contratos demais

O Dr. Nelson Silvestre, sabiamente mencionou o fato de alguns médicos terem 3 e até 4 contratos, fator que sobrecarrega esses profissionais que chegam para trabalhar completamente “abalados” e “fragilizados emocionalmente” depois de terem realizando centenas de atendimentos num curto prazo de 24 horas. Mas, novamente ele não mencionou que isto também não justifica o descaso dos médicos com a população.

Duas caras, dois pesos, duas medidas e duas personalidades

O que a gente, mesmo sem querer, ouve pelos corredores do Ana Neta é que, nos bastidores alguns médicos chegam a debochar de autoridades como vereadores e o próprio Secretário de Saúde dizendo: “Se vocês querem resolver o problema, basta aumentarem o nosso salário”, num tom irônico e ao mesmo tempo ameaçador (deve ser mentira, né?).

Mas isto não ocorreu na frente do Promotor de Justiça, embora o mesmo assunto fosse tratado, desta vez com muita polidez, sobriedade, palavras bonitas e educação.

O problema é a falta de dinheiro

Que o problema é sempre a falta de dinheiro, todo mundo sabe. Mas todo mundo, digo, a população, tem que acordar para a realidade de que nada, repito, nada, justifica descaso, maltrato, falta de atenção e até falta de profissionalismo com os usuários da rede pública municipal de saúde em Pimenta Bueno.

O que seria “falta de profissionalismo”?

Se uma paciente chega ao pronto socorro para ser atendida depois de uma preocupante queda de bicicleta que a deixou com hematomas num olho e dores num braço, eu que não sou médico sei que este profissional deveria, no mínimo, olhar o olho afetado mais de perto, e não constatando agravantes, informar a paciente que seu estado não é grave; depois disto movimentar o braço dolorido em várias direções a fim de detectar maiores problemas. Não ocorrendo isto, voltar-se à paciente dizendo que não há motivo para preocupações e que basta tomar um remedinho que a dor passa logo.

Eu, pelo menos, tratado desta forma e no lugar desta paciente, me sentiria tranqüilizado e bem atendido.

Se o atendimento não ocorre desta forma o médico, ou a médica, não está faltando com profissionalismo?

Respondam-me os entendidos, por favor.

Câmeras de segurança

O Promotor de Justiça, Dr. Marcos Ranulfo, disse que vai encaminhar ao prefeito Ofício tratando da necessidade de instalação de câmeras de segurança na área externa do Ana Neta.

Tudo bem. Tem usuário que chega mesmo “estressadinho”. Mas o equipamento se for instalado realmente, também poderá contribuir para detectar a moleza de alguns maus servidores, e possíveis descasos que aconteçam pelo menos na parte de fora do pronto socorro.

Unanimidade entre a população

100 em cada 100 pessoas deverão ter algum tipo de reclamação sobre o atendimento médico no hospital e maternidade Ana Neta em Pimenta Bueno.

Autoridades importantes do município já passaram pelo constrangimento de serem mal atendidas e, a exemplo do que fez o vereador Régis Diógenes, que depois de registrar um Boletim de Ocorrência – BO, chegando ao Ministério Público com a sua questão, TODAS as pessoas que se sentirem mal atendidas deveriam fazer o mesmo, sem medo de serem felizes.

Ouvidoria a caminho

É por isso que está sendo articulada uma ouvidoria com um número 0800 para a saúde pimentense.

Mas já vou adiantar, se a comissão de ouvidores não for formada por pessoas realmente interessadas com os problemas da saúde, e principalmente, apolíticas, totalmente desvinculadas de interesses partidários locais, nem adianta tocar o barco pra frente, ou então a coisa vai ficar ainda mais feia.

Reuniões em Pimenta Bueno não ficam só no blá-blá-blá, e dão resultados concretos

Participei de algumas dezenas de reuniões entre as autoridades pimentenses que, por inúmeras vezes discutiram, argumentaram, apontaram e questionaram a saúde.

Apesar de ter acreditado em algum momento que isso tudo era apenas “conversa”, tive que rever meus conceitos depois de uma explanação que o vereador Cleiton Roque fez em mais uma dessas reuniões nesta quinta-feira (19), dentro da sala de Audiência do Ministério Público de Pimenta Bueno, diante do Promotor de Justiça, Dr. Marcos Ranulfo.

O parlamentar argumentou com esclarecimento e razão, que foi por causa dessas ditas reuniões que o hospital municipal Ana Neta começará a ser reformado dentro de alguns dias com recursos da ordem de R$ 1 milhão e 260 mil reais. O vereador disse que só para chegar a este resultado, incontáveis reuniões foram feitas.

Ele destacou inclusive que a licitação para a reforma do Ana Neta acontece no próximo dia 27, e a empresa vencedora terá R$ 200 mil reais economizados pela Câmara de Vereadores, sendo que a decisão foi tomada pelos edis à partir de várias reuniões; R$ 500 mil reais oriundos da Usina Hidrelétrica Rondon II; R$ 200 mil reais da Prefeitura Municipal e R$ 400 mil reais do Governo do Estado.

Essa tão esperada reforma não resolverá os problemas, mas amenizará, e muito, a caótica situação estrutural que as instalações do único hospital e maternidade da cidade enfrentam no momento.

Entretanto, o Diretor Clínico deu o primeiro passo no rumo certo

O Dr. Nelson Silvestre, argumentando afavelmente diante do Promotor de Justiça, do Secretário de Saúde e dos vereadores, disse que tinha 3 contratos, sendo um em Pimenta Bueno, um em Cacoal e um em Ministro Andreazza. Percebendo que isto não estava certo, cancelou o contrato de Ministro Andreazza, servindo de exemplo aos demais.

“Precisamos de dinheiro e condições de trabalho, mas quanto à qualidade do atendimento aos pacientes só obteremos resultados se servirmos de exemplo dando o primeiro passo no rumo certo”, disse ele.

Obs.:

Espero ter contribuído positivamente. Se não o fiz, tentarei novamente da próxima vez. Obrigado.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Talvez, nunca o dia 26 tenha sido tão marcante na vida de uma pessoa

Todo dia 26 de cada mês eu me lembro de alguma coisa. No mínimo me lembro que estou um mês mais velho, já que nasci no dia 26 de dezembro de 1973. Minha mãe diz que eu fui generoso o suficiente para esperar ela comemorar o Natal, para nascer no dia seguinte em Nova Londrina no Paraná.

Portanto o meu aniversário caiu bem num dos piores dias do ano para comemorações. Embora o Natal devesse simbolizar o nascimento de Jesus Cristo, o que significa que ninguém deveria encher a cara, todo mundo entorta os caneco e nunca pode participar da partilha do meu bolo.

No dia 26 de Novembro de 2004 eu chegava a Joinville, Santa Catarina, onde fui conhecer o meu amado filho João Gabriel. Naquele momento eu e a mãe dele, Rafaela Del Negri, retomamos a nossa união depois de quase sete anos sem nos vermos. De lá para cá esta data tem sido um referencial em nossa vida, porque no próximo dia 26 faremos 5 anos de uma união que enfrentou as mais difíceis adversidades peculiares a um casal, mas nem por isso fomos derrotados; chegamos a cogitar a possibilidade de parar pelo meio do caminho umas duas vezes, mas preferimos seguir caminhando, mesmo que um escorado no outro...

No dia 26 de Novembro, também, de 2006, o PBURGENTE entrava no ar pela primeira vez. Não podia deixar de ser um dia marcante na minha vida, e porque não, na vida de Pimenta Bueno que, de uma forma ou de outra se utiliza deste veículo de comunicação diariamente para se manter informada sobre os principais fatos e acontecimentos da região.

No dia 26 de Maio deste ano falecia a minha filha Izabela Amabille. Este fato mudou completamente a vida de toda a família, que neste momento está mais unida do que nunca, apesar da grande distância que se coloca entre mim e Rafaela, ainda em Londrina no Paraná, nos trazer saudades e ansiedade.

A Deus pertencem todos os mistérios. Ele sabe de todas as coisas. Para mim são curiosidades que um dia pretendo entender e conhecer na presença do meu Criador. Por enquanto não me passam mais que coincidências que me inspiram a escrever um texto em forma de desabafo.

Há poucos dias do PBURGENTE completar 3 anos no ar, vamos seguindo por esse estreito caminho. Vamos escrevendo a nossa história sobre a face dessa terra, ao passo que deixamos nossa marca. Esperamos apenas que muitos outros dias 26 passem por nossas vidas, de preferência nos trazendo boas novas e acontecimentos de vida e vitória. Contudo, estamos aqui à mercê da vontade do Pai.

domingo, 8 de novembro de 2009

NA MINHA OPINIÃO acho que os desocupados têm que buscar mais conhecimento para ter sua própria OPINIÃO

QUE PREÇO CUSTAVA A SAIA DA BANCA?

NA MINHA OPINIÃO o Feirão das Indústrias de Pimenta Bueno foi um grande sucesso sim, principalmente para as lojas que venderam boa parte de seus estoque fora de época de compra por parte dos consumidores, levando em conta que já estamos no mês de Novembro, quando já começou a campanha de fim de ano em todo o planeta, instigando ainda mais os consumidores a gastarem nas compras.

Mas uma coisa é clara e notória: o despreparo de vendedores nos comércio da nossa cidade, apesar de instituições relacionadas a prestar cursos na área terem ministrado uma infinidade deles.

Uma consumidora foi comprar uma saia em um dos estandes do Feirão, quando a vendedora disse que o produto custava R$ 5 reais. Nisto a outra vendedora da mesma loja disse que a referida saia custava R$ 10 reais, e não cinco como a primeira havia dito.

Como a discussão entre as duas vendedoras demorasse na frente da cliente, esta encheu-se, largou o produto sobre a banca e saiu indignada sem nada dizer.

Tudo bem que este grande evento demandou muito jogo de cintura por parte das equipes de vendedores que tiveram que se desdobrar nos estandes, devido ao grande público consumidor que compareceu. Contudo, nem isto justifica tamanho despreparo para a função.

ORQUÍDEAS EM ALTA EM PIMENTA BUENO

NA MINHA OPINIÃO o Português também se desdobrou ao longo de mais de dois meses em Pimenta Bueno para que a 1ª Amostra de Orquídeas de Pimenta Bueno fosse um sucesso. E conseguiu.

Seus companheiros orquidófilos trouxeram para a cidade mais de 60 espécies diferente e mais de 1.500 plantas, que em menos de 24 horas quase se esgotaram, entre os consumidores locais e da região.

Reginaldo Brieni, o Português, homem determinado e trabalhador, conhecido de toda sociedade pimentense, mereceu o sucesso do evento para o qual tanto se empenhou. Embora alguns de seus “colaboradores” não cumprisse o combinado, como sempre Português “foi pra cima” e não deixou a peteca cair. Os consumidores de orquídea da região também querem saber quando será a 2ª Amostra na cidade, evento que o PBURGENTE divulgará novamente.

PAPAGAIO NÃO SABE O QUE FALA

NA MINHA OPINIÃO acho que muita gente não sabe o que está dizendo quando “mete o pau” no PROJOVEM que está sendo executado com tanta qualidade em Pimenta Bueno. Nem mesmo alguns poucos alunos que aparecem de vez em quando apenas para pegar os “cenhão” pagos pelo Governo Federal.

Em geral são esses descompromissados com a própria qualificação profissional que falam como papagaios, sem saber o que estão dizendo, e polvilham informações desencontradas pela cidade a respeito do PROJOVEM.

A execução deste programa em Pimenta Bueno pode não ser a melhor do Brasil, mas com certeza é um referencial no Estado de Rondônia e está mudando totalmente a vida dos alunos que estão se emprenhando para terem uma qualificação profissional melhor.

Os alunos de telemática, por exemplo, estão adquirindo um conhecimento que os qualificará para trabalhar nos sistemas mais complexos de informatização, especialmente em redes, setor mais requisitados dos sistemas informatizados da atualidade. Saber instalar e configurar uma rede de computadores não é apenas para quem quer; é para quem se dedica e estuda com qualidade, como acontece com quase 100 estudantes deste curso que está sendo ministrado através do PROJOVEM.

O instrutor Welinson Angélico do Nascimento é uma referência no assunto em Rondônia, uma vez que assumiu a gigantesca responsabilidade de instalar e configurar a complexa rede de 16 faculdades pelo estado. Mas como a “prata da casa” quase nunca é valorizada, o jovem foi alvo de críticas infundadas.

Mas é como ele mesmo me disse: “Vem aqui assistir apenas a uma aula minha, que se a pessoa sair sem aprender uma novidade eu rasgo os meus diplomas e esqueço que um dia batalhei muito e estudei como um condenado para estar aqui fazendo o que faço hoje com o maior prazer do mundo”, disse ele observando que o seu maior prazer é ver um aluno em potencial desempenhando com responsabilidade o seu papel na hora de colocar em prática o que aprendeu com o curso de telemática no PROJOVEM.