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quinta-feira, 17 de abril de 2008

Antes prevenir do que remediar... como diz o ditado...


Aparentemente os problemas de enchente na região da av. Riachuelo com a rua Ulisses Guimarães estarão resolvidos, em grande parte, a partir desta seca. Espera-se que no próximo período chuvoso, no fim do ano, as enchentes costumeiras encontrem o caminho da drenagem que está sendo instalada no local.

Mas, tem uma coisa: As manilhas estão sendo colocadas na rua Ulisses Guimarães e a 1° de Maio já está sendo preparada para receber o benefício; e a água que vai descer por esses condutores vai desembocar aonde? Sim, porque as duas atravessam a av. Riachuelo, que é na verdade o grande valetão que recebe toda a água que desce pelas duas ruas já citadas. As enxurradas, na hora da chuva, se originam na região do quartel da PM, descem pela Av. dos Expedicionários e, posteriormente, pela Ulisses Guimarães e pela 1° de Maio, desembocando na Riachuelo que, por sua vez joga tudo isso no início da vala-central-mãe que corta todo o Centro Comercial pimentense.

Se a av. Riachuelo vai receber toda água, desta vez, canalizada, ela também não teria que ser estruturada com uma drenagem melhor? A av. é drenada, mas a tubulação atual é mais fina que a que está sendo colocada nas ruas mencionadas. Além disso, a tubulação da Riachuelo está entupida com o lixo que a população joga, mais a terra que vem com a enxurrada. Bem, o problema da terra deverá ser resolvido com o asfalto nos próximos meses, já o lixo...

Leigo como sou nessa área de engenharia urbana, deixo, mesmo assim, a ignorante observação de quem está acostumado a se dar ao raciocínio lógico: não seria este o momento, já que as obras estão no início, de arrancar toda a tubulação da av. Riachuelo, desde a 21 de Abril (Sorveteria do Souza), até o início da vala-mãe (Ciclo Cairu), para substituí-la por uma tubulação igual ou maior a que está sendo colocada nas travessias? São apenas três quarteirões, mas que se não forem bem cuidados neste momento, continuarão tirando o sono de centenas de pessoas que moram, inclusive a décadas, no local esperando por uma solução, que, esperamos, esteja chegando agora.

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