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quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Um dia todo mundo deveria andar de skate, pelo menos, um dia

Não sou muito de postar vídeos, porque raramente concordo com o tempo que eles levam pra carregar e a gente poder assistir. Mas esse vale a pena, e faz a gente sentir vontade de andar de skate, pelo menos uma vez na vida. Há muito tempo eu tenho essa vontade, mas não deu (e agora acho que não vai dar mesmo), mas a garotada desse vídeo fez uma produção muito bacana, bem do tipo profissional. É todo em câmera lenta. Dá pra curtir as manobras e ver detalhadamente o momento técnico de cada movimento. Muito bom mesmo.



E por falar em skate, quando é que o município de Pimenta Bueno vai receber uma pista na cidade. a conversa é antiga mas ninguém nunca fez nada. Será que não vai sobrar um pouco de concreto dos viadutos para fazerem uma pista de skate na Praça dos Pioneiros? Pelo que estou vendo a rapaziada vai esperar os viadutos ficarem pronto este ano para descerem as rampas em cima das tabuinhas de rodas.

Tem tanto político bacana que poderia levantar essa bandeira na representação de uma emenda parlamentar, que nem é tão volumosa assim: o Deputado Estadual Jesual Pires, o Deputado Federal Eduardo Valverde, a Deputada Federal Marinha Raupp, o Deputado Federal mauro Nazif, o Senador Valdir Raupp... Vamos lá gente! Pensem um pouco nos jovens!!!

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Por favor Parceiros, divulguem-nos

Devido as facilidades impostas pela abençoada evolução tecnológica, estamos disponibilizando em nosso site recursos para os proprietários de outros sites, que nos visitam e que às vezes usam nosso material, para divulgarem em seus blogs e sites o nosso link com imagens. Aliás, estamos “pedindo” aos Parceiros que façam isto, tendo em vista a necessidade de expandir ainda mais nossas fronteiras, levando, principalmente o nome de Pimenta Bueno e do Estado de Rondônia a todo mundo, conforme pode ser constatado no pequeno mapa ao lado.

Basta copiar o código referente à imagem de sua preferência e colar no bloco HTML do seu blog, ou do seu site. É muito simples. Desta forma nossos Parceiros estarão nos ajudando a cada dia caminhar apoiado em cima das próprias pernas. Desde já a Direção do PBURGENTE.com.br agradece aos apoiadores nessa corrente. Quem já tiver o código do seu blog ou do seu site nas dimensões 150 X 75 px, basta nos enviar por e-mail, que estaremos abrindo um espaço de Parcerias, onde os veículos de Comunicação e Informação estarão sendo divulgados gratuitamente.

Muito obrigado: Dado Martins – proprietário.

CLIQUE AQUI PARA VER AS IMAGENS E OS CÓDIGOS

O motorista que bebe vai andar mais duzentos metros para beber do mesmo jeito

Representantes do Comércio de Rondônia vão se reunir hoje (30), em Porto Velho, de acordo com o Jornal Folha de Rondônia, para discutir a proibição da venda de bebidas alcoólicas às margens da BR 364, fruto da MP 415 assinada recentemente pelo Presidente Lula. Mas a questão, analisada sob vários aspectos, é mais complicada do que se possa imaginar, porque milhares de trabalhadores no Estado de Rondônia mantém a rotina de suas vidas pautada em lanchonetes, restaurantes, churrascarias e, até mesmo, em bares localizados às margens da BR 364, principalmente dentro do perímetro urbano dos municípios cortados pela grande rodovia.

Em Pimenta Bueno, por exemplo, vamos começar vindo de Vilhena para Porto Velho: quantos estabelecimentos do gênero devem haver no Marco Rondon? O que vai ser do Caipirão? Já entrando na cidade, o que acontecerá com a lanchonete do Posto União? O que vai acontecer com o restaurante do Posto Simone? O que será da grande churrascaria do Posto Pimentão? E a mais famosa Conveniência de Pimenta Bueno no Posto que leva o nome da cidade, bem no Centro? E, finalmente, quantos funcionários deverão ser demitidos no Auto Posto Itaporanga, com certeza, o mais renomado da Região?

Não quero dizer que todos os estabelecimentos comerciais relacionados acima dependem exclusivamente da venda de bebidas alcoólicas (será que o depósito da Skol em Pimenta Bueno vai ter que mudar de endereço?), ou que sou a favor de todo mundo bêbado. Mas também, estes locais não sobrevivem apenas das vendas feitas aos viajantes, caminhoneiros, etc. Eles atendem a sociedade local que almoça, janta e toma sua bebida. Aliás, grande parte do movimento do auto Posto Itaporanga, por exemplo, é da sociedade local e de Espigão do Oeste, que quando quer almoçar fora, vai ao Posto por ter a oportunidade de comer em um dos melhores restaurantes e churrascarias da Região.

Bebida e direção não combinam. Esta é uma máxima inegável, contra a qual não existe argumento. Mas há de se levar em consideração as empresas localizadas às margens da BR 364, e que, entretanto, atendem mais a sociedade local do que caminhoneiros. Os acidentes causados pelo uso de bebidas alcoólicas no trânsito e na estrada estão no topo da lista das causas. Contudo, a culpa é do motorista que bebeu, ou é do comerciante que vendeu?

Os motoristas estão ‘carecas’ de saber que não devem beber quando vão dirigir. O dono do estabelecimento comercial pode não conhecer quem é motorista e quem é da cidade. Portanto, leis mais rígidas deveriam ser aplicadas, inclusive com multas salgadas e prisões sem fiança, de pelo menos seis meses em regime fechado, aos motoristas que insistem em descumprir a lei. Por isso mesmo nunca deixarão de beber antes de dirigir, primeiro porque são dependentes alcoólicos, e portanto doentes, depois porque sabem que a punição cairá em todo mundo, menos neles. Quantos motoristas que foram flagrados embriagados ao volante estão presos hoje? Quantoa homicídios acidentais foram cometidos por motoristas bêbados, e quantos destes motoristas estão cumprindo pena em alguma cadeia?

Vários artistas da TV e jogadores de futebol se envolvem em acidentes causados por embriagues todo ano. Quantos deles estão presos? Nenhum! Paga-se uma pequena multa e tudo bem: vamos encher o caneco novamente.

Por que o Governo, ao invés de perseguir proprietários de restaurantes, lanchonetes e churrascarias, que por conseqüência vão ter que demitir funcionários, não trabalha no sentido de ser mais rígido com os motoristas? Sim, porque não custa nada dobrar uma esquina e tomar todas a duzentos metros da BR. Qual a diferença? Não vai dar na mesma? O motorista que bebe na estrada ou na rua não vai deixar de beber porque os estabelecimentos comerciais estão funcionando mais longe da BR. Vão beber, vão continuar matando, vão continuar morrendo... apenas, o comércio terá menos empregos e muitas empresas poderão até mesmo, fechar as portas.

Uma grande alternativa ao Governo é aumentar o efetivo de fiscalização, e fomentar a aquisição de equipamentos mais modernos que possam identificar, de maneira eficiente, os beberrões que insistem em dirigir depois de vários goles. Com a aplicação correta das multas o Governo estaria tirando do bolso desses bêbados, através de multas e pesadas fianças (em alguns casos), o dinheiro para pagar seus fiscais e equipamentos. Logo, em detrimento do trabalhador, deixar sem punição o motorista que vai procurar outro lugar para beber, já é demais. Dado Martins.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Essa nostalgia que me faz relembrar a máquina de escrever...

(Imagem meramente ilustrativa encontrada na Internet) - Quando eu era criança (nem faz tanto tempo assim), meu pai disse à minha mãe que me ensinasse a datilografar em sua máquina de escrever. Era o máximo! Enquanto os colegas da escola tinham que pagar altas fortunas para aprender datilografia numa escola em frente a nossa escola, eu aprendia em casa. Ninguém sabia que eu sabia datilografar, mas eu sabia. Era um grande feito para um garoto do primário: saber datilografar.

Depois que deixei de estudar para beber vodka na beira do rio Melgaço, enquanto matava aulas na 6ª série, afastei-me do mundo da escola e nunca mais quis saber de datilografia. Contudo. Contudo, depois de barbado, caí de um andaime e os tijolos e caixa de maça de cimento caíram todos em cima de mim. Foi um caos. Eu estava trabalhando na construção de uma escola de Informática. Foi aí, depois de adulto, que confidenciei ao meu amigo de adolescência, Evandro Aparecido, dono da escola de Informática, sobre a minha necessidade pessoal de largar a vida de pião-bóia-fria para aprender Informática.

Não é que os ensinamentos de mamãe na máquina de escrever surtiram efeito no curso de digitação, que no fim é tudo a mesma coisa. E depois de alguns meses deixei de ser construtor de obras para gerenciar a escola de informática; e depois passei a integrar a equipe de um dos principais jornais da minha cidade na época. E depois lancei um livro de Poemas; depois montei meu próprio Jornal. Depois desisti do próprio jornal e fui trabalhar para outro jornal. E por fim, pulando de jornal em jornal, de redação em redação, de revista em revista, de norte para o sul e vice-versa, cheguei ao blog. Aleluia!

Rapaz! Quanta diferença da maquininha de escreve Olivetti que, aliás, está em casa até hoje (não gosto de me referir ao tempo como uma situação distante, porque parece que estou velho). Até porque, todo Escritor, que se preze, ainda neste início de Século XXI, pelo menos, tem que ter uma máquina de escrever, nem que seja uma Olivetti.

Escrevo no meu blog hoje como no tempo em que eu era garçom em Nova Londrina, minha terra natal no Paraná, e escrevia em guardanapos de balcão. As moças ficavam maluquinhas e gostavam de me ver declamando Poemas. As senhoras cochichavam dizendo que eu era um talento a ser motivado. Os empresários diziam que eu tinha que ter uma oportunidade, embora nenhum deles me oferecesse uma que fosse suficiente para o que eu queria. Mas não tem problema. A nostalgia dessas boas lembranças me faz escrever textos necessários à minha promissora carreira de Escritor, Colunista, Jornalista, Poeta, Compositor, qualquer coisa relacionada às letras.

Essa nostalgia que me faz relembrar a máquina de escrever produz os textos que enchem minha barriga, sustenta meus filhos e esposa, deixa três meses de aluguel atrasados e luz cortada. No meio da insatisfação da condição dessa minha existência, sou tão esperto que tenho inspiração pra escrever Crônica. Bem assim é a vida!!!




Linha de pipa causa apagão em Ouro Preto - Crianças invadem quintais em Pimenta Bueno

A linha de uma pipa enroscada numa rede de alta tensão foi puxada insistentemente por um garoto de 13 anos provocou curto no sistema de distribuição, e causou a interrupção parcial de energia elétrica em uma parte da cidade de Ouro Preto do Oeste, e em determinados pontos da zona rural, na tarde da última sexta-feira. A rede entrou em curto e interrompeu o sistema de energia fornecida pelas Centrais Elétricas de Rondônia (Ceron). Ao puxar a pipa para desenroscar da rede, o garoto uniu dois fios de alta tensão, com 13,8 mil volts cada, e provocou o apagão.

Segundo funcionários da empresa (Cetrol), que presta serviço para a estatal, quando a viatura chegou ao local da ocorrência, na avenida Duque de Caxias, o menor que puxou a linha estava sentado no chão e descorado, porém não se machucou. Um outro rapaz, de bem mais idade, que também soltava pipa, ao ver o estrondo fugiu do local em desabalada carreira. O sistema entrou em curto em dois pontos, provocando estouro e barulho na rede, e forte estampido em dois transformadores. Na área rural, depois do setor da rodoviária, também ficou sem energia.

Comerciantes que estavam perto, e presenciaram o choque dos fios de alta tensão, narraram do medo que passaram, e do barulho ensurdecedor que provocou. O técnico da Ceron explicou que a linha de pipa não transmite energia, mas caso estivesse chovendo o cordão de linha com cerol poderia se tornar um condutor elétrico, o que fatalmente teria carbonizado o garoto.

Segundo o operador de sistemas da empresa, perto da subestação, diariamente garotos e jovens teimam em soltar pipas perto da estação rebaixadora de energia, e o mesmo ocorre em praticamente toda a cidade. “Tem alguns que querem pular o muro da subestação pra resgatar pipa” lamentou Elpídio.

Em Pimenta Bueno até a Polícia Militar já foi acionada para coibir as crianças que vivem pulando muros de residências atrás de pipas. Recentemente uma criança foi flagrada andando em cima do telhado de uma casa no bairro Jardim das Oliveiras, em frente o Posto de Saúde Pastor Jonas. Os pais, na maioria das vezes, nem têm conhecimento do paradeiro dos filhos durante o dia, e nem mesmo sonham com o que eles estão "realmente" fazendo na rua. O telhado em questão é antigo e as telhas muito velhas. Se o dono da casa não tivesse saído e dado a maior "bronca", o menino poderia ter caído dentro da casa. O pior, é que um pai de família pode chamar a atenção de uma dessas crianças, e depois pagar o preço pelo "cuidado", já que boa parte dos meninos estão relacionados, de alguma forma, com a violência na cidade.

Maior pista de Autorama do Norte Brasil está em Rondônia

A paixão pela velocidade que tanto contagia milhares de adeptos nos Brasil, EUA e Europa agora também poderá ser colocada a toda prova em Porto Velho. A cidade possui a única “Blue King” da Região Norte. É uma pista oficial com traçado aproximadamente de 48 metros. O sistema da pista é todo informatizado com um programa semelhante ao usado nas corridas de F1 onde o piloto pode conferir na tela do computador sua habilidade com precisão de milésimos de segundos.

Os carrinhos de autorama andam em uma fenda que possui duas cordoalhas alimentadas com 13.8 volts de corrente continua (baterias). Esses "carrinhos" nos seus modelos mais sofisticados chegam aos inacreditáveis 160 km/h onde o recorde mundial de tomada de tempo (dar uma volta completa no circuito) é de 1,590 segundos o que exige muito reflexo. Por isso, o autorama é considerado o segundo esporte de maior reflexo e concentração no mundo, perdendo apenas para a esgrima. Nas corridas quem ganha é o piloto que consegue dar mais voltas. Os “pegas” são eletrizantes, afinal todos os grandes pilotos das F-1 começaram o gosto pela velocidade exatamente no Autorama.

Segundo o proprietário do Autorama Clube Rondônia, Marcelo Bennesby, esse hobby atrai atualmente não apenas crianças e jovens pela novidade, mas também aos pais pela nostalgia já que foi bastante difundindo nas décadas de 60, 70 e 80. O autorama permite o envolvimento direto de pilotos, amigos e familiares que torcem durante as corridas. Ao contrário do vídeo-game, o esporte é praticado num ambiente amplo, arejado e iluminado. Bennesby diz que a prática e o prazer pelo desafio da alta velocidade numa pista de autorama são incomparáveis. O novo empreendimento será inaugurado no dia 31/01/08 (quinta-feira), às 18h. Os futuros pilotos podem ter seu próprio equipamento, mas você pode alugar carrinho e acelerador, para experimentar essa novidade, por R$ 10,00 durante vinte minutos. O autorama Clube Rondônia vai funcionar na Avenida Brasília, 2276, centro. Informações da Rondônia Dinâmica - PBURGENTE: DE OLHO NA INFORMAÇÃO PRA VOCÊ!!!

Parecis aparece na Lista Negra do superfaturamento no Brasil

Em sua 23ª edição, o Programa de Fiscalização por Sorteios, instituído pela Controladoria-Geral da União (CGU), revela, mais uma vez, a prática de graves irregularidades na aplicação de recursos transferidos pela União para os municípios. Nesta edição, a CGU fiscalizou a aplicação de R$ 368 milhões em 60 municípios de todo o país e, como nas edições anteriores, constatou muitas fraudes em licitações, uso de notas “frias”, sobrepreço e pagamento por serviços não realizados, entre outros problemas. Incluindo o 24º e o 25º sorteios, cujos relatórios estão em fase de elaboração, o Programa de Sorteios já chegou a 1.341 municípios (24,1% dos municípios brasileiros), fiscalizando recursos totais de cerca de R$ 9,5 bilhões.

Superfaturamento A prática do sobrepreço foi identificada em Parecis/Rondônia, município localizado a 622 Km da capital, Porto Velho. Os fiscais da CGU encontraram medicamentos adquiridos por preços superiores em até 476% aos registrados no banco de preços da saúde, do Programa de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde. Entre os remédios adquiridos pela prefeitura com preços maiores estão: Dipirona, Mebendazol, Amplicilina, Sulfadiazina e Paracetamol.

A equipe encontrou medicamentos com prazo de validade vencido e descobriu que, apesar de comprar remédios a preços superfaturados, a Prefeitura deixa faltar medicamentos à população nos postos de saúde. Informações do Tudo Rondônia - PBURGENTE: DE OLHO NA INFORMAÇÃO PRA VOCÊ!!!

Coreanos exibem Cadillac em Seul



Modelos sul-coreanas posam ao lado do Cadillac CTS, da General Motors, durante apresentação do veículo em Seul, na Coréia do Sul. O carro é equipado com motor 3.6 V6 e vai custar US$ 56.270, o equivalente a mais de R$ 100.500 (Foto: Choi Won-Suk/AFP) - G1

Um pouco de História - Depois do fim da Segunda Guerra Mundial em 1945, as superpotências do mundo dividiram a Coreia em duas zonas de influência, seguindo-se, em 1948, a instalação de dois governos: um norte comunista e um sul influenciado pelos Estados Unidos. Em Junho de 1950 começou a Guerra da Coreia. O sul, apoiado pelos Estados Unidos, e o norte apoiado pela União Soviética acabaram por atingir uma situação de impasse e foi assinado um armistício em 1953, dividindo a península ao longo da zona desmilitarizada, próxima do paralelo 38, que tinha sido a linha de demarcação original.

A partir daí, a República da Coreia, no sul, sob o governo autocrático de Syngman Rhee e a ditadura de Park Chung Hee, alcançou um rápido crescimento económico. A agitação civil dominou a política até que os protestos tiveram sucesso em derrubar a ditadura e instalar uma forma de governo mais democrática nos anos 80. Uma reunificação das duas Coreias tem permanecido no centro da política do país, muito embora ainda não tenha sido assinado um tratado de paz com o Norte. Em Junho de 2000 realizou-se uma histórica primeira conferência Norte-Sul, como parte da "política do Sol" sul-coreana, apesar de um aumento recente de preocupação com o programa de armas nucleares da Coreia do Norte.

A Coreia do Sul tem voltado ao cenário mundial de forma mais positiva e globalizada. A apresentação do "possante", em Seul, chama a atenção do mundo para uma nação que tem buscado mudanças importantes, não apenas sob o ponto de vista econômico diante do mercado internacional, mas sobretudo, do ponto de vista social com a superação de obstáculos antigos que macularam a alma de toda uma nação.

Bombeiros registram fim de semana tranquilo em Pimenta Bueno, mas com dois acidentes de trânsito

No último fim de semana o Corpo de Bombeiros de Pimenta Bueno registrou dois acidentes de trânsito. Um deles aconteceu na BR 364, próximo ao Posto União, saída para Vilhena. O senhor Antônio Pereira do Nascimento, de 50 anos, residente da Av. Fortaleza, foi atropelado, segundo ele, por um carro baixo que não lhe prestou algum tipo de socorro. Segundo a ocorrência dos Bombeiros, ao chegarem no local do acidente, constataram que Antônio Pereira havia fraturado a Tíbia esquerda. Os procedimentos de primeiros socorros foram efetuados no local, e o acidentado foi encaminhado ao Hospital Municipal Ana Neta onde permanece sob os cuidados médicos.

Outro acidente de trânsito ocorreu no bairro Seringal, na Av. dos Imigrantes. Eliézio Elias, de 28 anos, conduzia uma moto Biz preta, placa NDE 1390 de Pimenta Bueno, quando foi atropelado por uma caminhão Truck, placas CLK 9319, de Ji-Paraná, conduzido por Luiz Lauro Piza, de 53 anos, residente da Rua Mogno em Ji-Paraná. Segundo os Bombeiros que atenderam a ocorrência, Eliézio Elias teve muita sorte e sofreu apenas escoriações, sendo conduzido ao Hospital Municipal onde recebeu atendimento médico.

O 1º Sargento Marcelo e o Sargento Carsten informaram ainda que as medições realizadas nos rios pimentenses na manhã desta segunda-feira (28), demonstraram que as águas baixaram ainda mais um pouco, apesar das chuvas. O rio Pimenta apresentou 9.05 metros, quando o risco de enchentes começa se apresentar com 11 metros. O rio Melgaço apresentou 6.83 metros, quando oferece risco de enchentes à partir dos 7.25 metros.

Governo de Rondônia deve investir mais R$ 140 milhões em asfalto este ano

O Governo do Estado deve investir em 2008, cerca de R$ 140 milhões em oito novas obras de pavimentação asfáltica que devem receber a ordem de serviço do governador Ivo Cassol no decorrer do ano. Esta é a estimativa do Departamento de Estradas de Rodagem e Transportes (DER), afirmou o diretor-geral do departamento, engenheiro Jacques Albagli, lembrando que neste valor não está incluso o recurso que a administração estadual investirá para a finalização de outras seis obras de asfaltamento as quais devem ser finalizadas neste ano.

Dois projetos de asfaltamento estão prontos desde o final de 2007: da RO-205, da BR-364 ao município de Cujubim, e da RO-472, interligando as cidades de São Felipe e Parecis. Na rodovia 205 o investimento nos 76 quilômetros gira em torno de R$ 40 milhões, enquanto na RO-472 serão gastos outros R$ 25 milhões na pavimentação de 42 quilômetros. Conforme Jacques Albagli, Cassol deve assinar as ordens de serviço para estas duas rodovias no final do mês de março.

Na última semana o diretor-geral do DER recebeu aval do governador e enviou para licitação seis projetos de asfaltamento que devem ser finalizados até o meio do ano. Ivo Cassol disse que as oito obras de pavimentação asfáltica que devem ser lançadas em 2008 representam 340 quilômetros de estradas asfaltadas. Outras seis obras com previsão de encerramento neste ano, as quais foram iniciadas em 2006/07, representam outros 280 quilômetros de pavimentação. No último ano foram inauguradas quatro rodovias, onde somadas a extensão ultrapassa os 100 quilômetros.

Ministra diz que Cassol dificulta combate ao desmatamento em Rondônia

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, classificou o governador de Rondônia, Ivo Cassol, como o gestor estadual que mais dificulta o combate ao desmatamento no país. Ela disse que é fato que Cassol é o governador com que o ministério tem mais dificuldades de trabalhar nas ações de combate ao desmatamento e combate ao uso ilegal das áreas protegidas; tanto as áreas federais quanto as áreas estaduais, foi o que afirmou no último dia 25 em entrevista coletiva no Ministério do Desenvolvimento Agrário.

Na última quarta-feira (23), o governador ordenou a retirada de reforço policial que dava suporte a uma operação de fiscalização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) nos municípios de Machadinho D´Oeste e Cujubim, próximos da capital do estado, Porto Velho. A ação acabou sendo suspensa. A atividade, que também contaria com agentes das polícias civil e militar do estado, teria como objetivo combater o desmatamento irregular e apreender madeira extraída ilegalmente na região, além de vistorias de planos de manejo, em conjunto com o governo do estado.

Cassol reconheceu ter ordenado a saída dos policiais e argumentou que os fiscais do Ibama “querem desestabilizar o estado de Rondônia para acobertar o Pará, o Acre e outros estados”. A assessoria de imprensa do governador teria afirmado à Imprensa do Governo Federal que a resposta à crítica feita pela ministra está em uma nota publicada na agência de notícias do estado. De acordo com o texto, o governador considera o estado uma “vítima” e afirma que, em 2004, pediu veículos para fiscalização ambiental e não foi atendido nem com “uma carroça”.

domingo, 27 de janeiro de 2008





O site está fora do ar, mas voltaremos sim, à normalidade





As pessoas no Sul do Brasil quando se referem ao Estado de Rondônia, costumam dizer que aqui só tem mato e índio. Tecnologia nem pensar. Mas diversos meios de comunicação, principalmente através da internet, em Rondônia, já provaram que podemos sim, nos integrar à demanda tecnológica que o mundo globalizado demanda. Apesar do “layout” da maioria dos nossos jornais eletrônicos deixarem a desejar, temos bom sites que revelam a integração que há dos profissionais locais com os melhores meios de comunicação via Internet do Brasil.

Estamos, através do PBURGENTE.com.br tentando mostra que Pimenta Bueno também ocupa o seu lugar nessa discussão. Ao lado do Folha Pimentense.com.br temos trabalhado priorizando a parceria na troca de algumas Informações, fundamentais ao bom desempenho do nosso trabalho. Nosso município está inserido no mundo virtualmente informatizado e informado através destes dois sites. Os dois veículos de Informação ocupam o mesmo sistema de operação/atualização, o mesmo web-master e o mesmo provedor. Mas, nós do PBURGENTE.com.br temos sido constantemente prejudicados com a má qualidade dos serviços de hospedagem a nós oferecidos. Não pelo nosso web-master, Thiago Ruiz, desenvolvedor do site e mantenedor do nosso sistema operacional, mas pelo provedor, que eu nem sei onde fica (nosso web-master cuida disto).

Eu acabei de deixar um recado no Orkut do nosso web-master falando da importância em nos mantermos vivos. O PBURGENTE.com.br não pode se dar ao luxo de ficar fora do ar, justamente no momento em que vem experimentando uma crescente onda de acessos, que tem aumentado significantemente de mês a mês. Apenas neste mês de janeiro, apesar dos problemas enfrentados, deveremos fechá-lo com o dobro de acessos do mês de dezembro último, o que notabiliza a seriedade e o compromisso com que temos tratado a Informação em Pimenta Bueno.

Não que tenhamos a necessidade de mostrar ao planeta terra que temos a capacidade de nos integrarmos à evolução global através de atualização de veículo de comunicação e informação on line, mas precisamos nos sentir bem conosco mesmos sabendo que somos capazes de realizar tal trabalho com compromisso, dedicação e qualidade. Precisamos do PBURGENTE.com.br no ar, sem passarmos pelo transtorno de acessá-lo e não encontrá-lo disponível como está acontecendo neste momento. Contamos com a dedicação do nosso web-master para resolver este problema e contamos com a compreensão dos nossos internautas em entender, que estamos, de todas as maneiras, tentando inserir Pimenta Bueno neste contexto de forma brilhante e profissional. Muito obrigado: Dado Martins.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

A Bênção está lá no Rio Jordão – É preciso caminhar junto e ser esperto

(Imagem meramente ilustrativa encontrada na Internet) Eliseu era um cara esperto. Quando teve a oportunidade que muitos homens queriam, não perdeu tempo. Elias o encontrou no campo trabalhando com seus bois. Jogou por cima dele sua capa. Eliseu entendeu rapidamente o “chamado” que recebera. Atendeu prontamente a este chamado sem pestanejar. Apenas pediu a Elias se, antes de partir, poderia despedir-se de sua parentela, o que lhe foi concedido. Eliseu, então, sacrificou os bois com os quais trabalhava por entender, rapidamente, que dali para frente não precisaria mais deles, pois, uma vez a serviço de Deus, atendendo a um chamado Seus, não precisaria mais se preocupar com suas próprias necessidades. Mas Eliseu tinha um propósito: queria ser alguém na vida com as Bênçãos de Deus. Para tanto traçou uma caminhada ao lado de Elias e nos deu um grande exemplo a ser imitado em todos os detalhes.

“Sucedeu que, quando o Senhor estava para elevar a Elias num redemoinho ao céu, Elias partiu de Gilgal com Eliseu” (II Reis 2:1). Gilgal, na Bíblia, significa “Local de Ato Profético” - E as doze pedras, que tinham tomado do Jordão, levantou-as Josué em Gilgal. (Josué 4:20). Josué levantou um altar ao Senhor com doze pedras sob um ato profético. Eliseu entendeu que para “começar, iniciar” uma caminhada sem um “ato profético, sem crença, sem crer”, é melhor nem começar a andar. Ele nos deu o exemplo de que precisamos ter Fé para caminhar, Fé de que chegaremos aos nossos objetivos, Fé de que as dificuldades do caminhos serão superadas.

Mas Deus tinha um “teste” para Eliseu através de Elias: “E disse Elias a Eliseu: Fica-te aqui, porque o Senhor me enviou a Betel. Porém Eliseu disse: Vive o Senhor, e vive a tua alma, que não te deixarei. E assim foram a Betel” (II Reis 2:2). Elias disse a Eliseu que ficasse. Mas Eliseu se recusou a ficar dando o exemplo de que é necessário caminhar junto até o fim da jornada. Ele nos deu um exemplo de fidelidade. Se não tivermos fidelidade com o Senhor, e não andarmos junto com o Espírito Santo de Deus, no Caminho que Ele nos levar, não chegaremos a lugar algum.

Logo, depois de iniciar sua “jornada” em Gilgal com um “Ato Profético” e entender que tinha de “caminhar junto” até o final, Eliseu teria agora que passar por Betel. Na Bíblia Sagrada, Betel significa “Lugar de Visão – Morada de Deus” (Gênesis 28:11-19). Sem visão, sem estar na morada de Deus o homem está fadado a ficar pelo caminho. Eliseu era um homem de visão. Sabia bem o que queria e tinha seu “foco” vivo em sua mente. Estava, por assim dizer, concentrado em sua missão.

Mas ao chegar em Betel “os filhos dos profetas que estavam em Betel saíram ao encontro de Eliseu, e lhe disseram: Sabes que o Senhor hoje tomará o teu senhor por sobre a tua cabeça? E ele disse: Também eu bem o sei; calai-vos” (II Reis 2:3). Naquele lugar de “visão” Eliseu nos deu outro exemplo formidável, pois só sabe de seu “líder” quem anda junto com ele. O que um fiel poderá falar de sua liderança (Pastor, Bispo, etc), se não estiver caminhando ao seu lado em todo o caminho? Quando os “aprendizes de profeta” perguntaram “Sabes que o Senhor hoje tomará o teu senhor por sobre a tua cabeça?”, Eliseu foi enfático ao responder: “Também eu bem o sei; calai-vos”. E quando estamos juntos na caminhada não ficamos “esticando conversa” a respeito de nossas lideranças. Por isso ele disse “calai-vos”. Não queria conversa. Tinha Fé em Deus e acreditava em seu líder.

Mais uma vez Eliseu foi instigado por Elias a ficar no meio do caminho: “E Elias lhe disse: Eliseu, fica-te aqui, porque o SENHOR me enviou a Jericó. Porém ele disse: Vive o SENHOR, e vive a tua alma, que não te deixarei. E assim foram a Jericó” (II Reis 2:4). E mais uma vez Eliseu preferiu ir junto, até o final.

Jericó, na Bíblia, é “o lugar onde caem as muralhas” (Josué 6). Eliseu tinha que passar por ali, afinal, a Bênção, como veremos, estava no Rio Jordão, que é o ponto final desta parte da História. Se não derrubarmos as muralhas que nos cercam, estaremos nos impedindo a nós mesmos de alcançarmos as Bênçãos do Senhor. Essas muralhas podem ser as nossas reclamações a respeito de tudo, nossa preguiça em servir, louvar e aprender sobre o Nome de Jesus. Essas muralhas podem ser nossos costumes e manias, nossas palavras impensadas; atos que nos negamos a abandonar; ações que não deixamos de praticar. Precisamos derrubar as muralhas como aconteceu em Jericó. Precisamos estar em Jericó para derrubarmos as muralhas de nossa vida e do nosso dia a dia, pois estas, se estiverem altas e fortes, poderão nos aprisionar ao Inferno. Mas o Poder do Nome de Jesus Cristo é suficiente para derruba-las em nosso favor.

Para tanto, precisamos, inicialmente, de um ato profético; precisamos de Fé para iniciarmos a jornada. Depois precisamos estar atentos aos testes impostos por Deus. Precisamos estar vigilantes e espertos, receptivos ao Espírito Santo do Senhor. Depois precisamos de visão da parte do Senhor. Precisamos conhecer mais de perto o coração de Deus e as suas vontades. Precisamos olhar adiante e ver a Luz no fim do túnel. Precisamos abrir os olhos para a vida espiritual e deixarmos nos levar pela Luz, que é Jesus Cristo.

Precisamos também conhecer nossas lideranças. Isto só poderemos faze-lo caminhando ao lado delas. Depois precisamos derrubar as muralhas que nos rodeiam e que impedem as Bênçãos de Deus de nos alcançar. Jesus é o Braço Forte que derruba as muralhas levantadas pelo diabo em nossa vida. Somente depois estaremos às margens do grande Rio Jordão, onde a Bênção acontece em porção dobrada.

Chegando ao Jordão em companhia de mais cinqüenta discípulos, Elias perguntou a Eliseu o que este queria que lhe fosse concedido. Eliseu pediu a porção dobrada do espírito de Elias (II Reis 2:7-9). Mas Deus tinha um último teste para Eliseu escondido nas simples palavras de Elias: “E disse: Coisa difícil pediste; se me vires quando for tomado de ti, assim se te fará, porém, se não, não se fará” (II Reis 2:10). Eliseu pediu porção dobrada, mas agora teria de ter atenção dobrada para não perder a Bênção. Eliseu teria que ficar atento. E quando a Bênção chegou (E sucedeu que, indo eles andando e falando, eis que um carro de fogo, com cavalos de fogo, os separou um do outro; e Elias subiu ao céu num redemoinho – II Reis 2:11), Eliseu começou a gritar: “Meu pai, meu pai, carros de Israel, e seus cavaleiros!” (II Reis 2:12), como quem dissesse: “Eu vi... eu vi e agora quero a minha Bênção”.

Haviam mais cinqüenta discípulos, mas apenas Eliseu gritou “eu vi”. Ele esteve vigilante. Ficou atento ao seu líder e aos estatutos de Deus para a sua vida. Foi esperto e não vacilou. Tomou posse imediata do que era seu: “Também levantou a capa de Elias, que dele caíra; e, voltando-se, parou à margem do Jordão” (II Reis 2:13).

Este trajeto de Eliseu ao lado do Profeta Elias tem que ser imitado por todos os Evangélicos; por todos os cristãos. É um testemunho de fidelidade, de Fé, de confiança, de crença, de objetivos, de força e poder. Grande parte dos evangélicos estão derrotados porque não seguem o exemplo de Eliseu. O diabo tem galgado vitórias porque um grande número de “crentes” não crê na determinação de Eliseu, ficam pelo meio do caminho e não alcançam a Bênção às margens do Jordão.

Depois, em posse da capa de Elias, Eliseu começou a fazer milagres imediatamente. Tocou as águas do rio e elas se abriram (II Reis 2:14). Este é um grande exemplo para os que alcançam a Bênção e depois “dormem” na vida espiritual. É preciso agir sempre, do começo ao fim. E depois é preciso prosseguir agindo como um grande Profeta do Senhor que tem a Porção Dobrada de Sua Unção sobre a vida. É preciso ser “esperto” para alcançar o Jordão e transpô-lo.

sábado, 19 de janeiro de 2008

Minha produção textual diária não é baseada no “Ctrl C + Ctrl V”


(Imagem meramente ilustrativa encontrada na Internet) Não posso dizer de mim mesmo que sou um Escritor compulsivo, porque estaria dizendo ao meu leitor que sou um doente publicando textos compulsivamente e, por conseqüência, transmitindo minha “doença” aos que me cercam, mesmo que virtualmente. Não. Não sou um Escritor compulsivo. Mas o que não posso (e não me atrevo a), negar, é que escrevo muito. Todos os dias escrevo. Não seria demasiado ou pretensioso dizer que, se não sou a pessoa que mais escreve em Pimenta Bueno, estou entre as que mais escrevem diariamente.

Uma carreta de gente nesta cidade escreve uma pá de textos todos os dias. Eu não os conheço e não os vejo. Contudo, imagino que sejam advogados, promotores e juízes dentro de suas câmaras, atarefados com seus processos, produzindo textos processuais enfadonhos e repetitivos. Por mais caracteres que esses extraordinários profissionais da Justiça digitem em seus computadores, acredito que estaria equiparado a eles na quantida digitada. Mas se considerarmos que a sua produção é “de linha”, então eu os venço diariamente em milhares de caracteres.

Minha produção textual diária não é baseada no “Ctrl C + Ctrl V”. Eu crio o que escrevo. Sai de dentro da minha cabeça. Eu penso para escrever. Eu penso no que escrevo. E produzo. E essa produção parece não se esgotar nunca. Sou uma máquina jorrando caracteres, letras, palavras, pensamentos em frases exatas em textos extensos. Sou um devorador de créditos de Lan Houses. Eles (os créditos), não me suportam por muito tempo. Os meninos que gostam de jogar jogos virtuais on line gastam R$ 5 reais para se divertir. Eu gasto R$ 10, R$ 20 reais, e às vezes ainda mais, todos os dias nessa minha diversão na Lan House. Mas eu pouco tempo perco com os jogos, e passo 99% do meu tempo gastando os meus créditos digitando palavras.

Se eu tivesse um computador em casa, conectado à Internet, este blog ficaria pequeno para a publicação diária dos meus textos. Quando não estou escrevendo matérias para o pburgente.com.br, ou para outro site qualquer, ou para algum jornal impresso, estou escrevendo Poemas; e quando não estou escrevendo Poemas estou escrevendo meus Pensamentos; e quando não os escrevo, posso estar escrevendo algum Artigo Crítico ou Analítico; ou ainda posso estar envolvido com um Texto Evangélico enquanto como e degusto cada versículo da Bíblia Sagrada.

Segunda-feira (21), eu vou visitar o patrocinador e pedir para que ele me proporcione um bom computador. Ele tem dinheiro para tanto. Eu não tenho. Mas o patrocinador, se estiver em um dia feliz, poderá me proporcionar um computador com Internet, dentro da minha casa, de onde poderei atualizar com mais precisão o meu blog de Informações e o meu blog de Pensamentos. Produzirei muito mais textos e estarei mais feliz, não porque terei um computador novo, mas porque terei, ao invés de uma enxada, um trator com uma carpideira para limpar as minhas ruas de café.

Oh sim! Quando morrer bem velhinho, muito provavelmente perto dos cento e cinqüenta anos de idade, serei o maior Escritor que Pimenta Bueno já conheceu pessoalmente. É. Depois que eu morrer vão colocar meu nome em uma escola e serei referencial entre os alunos. Já escrevi uma Literatura de Cordel sobre este fato. Uma avenida será conhecida pelo meu nome, uma rua, uma alameda e uma praça. Será demais. Pena eu não estar mais aqui para cortar a fita de inauguração. Entretanto, morrerei feliz na certeza de que todos estes acontecimentos já estão escritos, e tal como um documento firmado no sobrenatural, serão cumpridos à risca.

Ninguém tem a obrigação de ler coisa alguma do que escrevo. Mas eu escrevo mesmo assim, porque os que lerem serão testemunhas das verdades contidas em minhas palavras. Benê Barbosa um dia, em 2004, me dirigiu uma crítica que jamais consegui digerir. Depois de eu lhe dizer que havia escrito trinta Poemas em um mesmo dia, sentado na mesma cadeira, sem levantar, diante do mesmo caderno, ele disse que a produção de textos em massa, compulsivamente, derruba a qualidade da escritura, ou seja, texto demais, qualidade "demenos".

Mas eu não me importei com isto e passei a escrever ainda mais. Um livro inteiro no mesmo dia. Você acha muito? Não escrevo o dobro disto aqui por falta de condições; por falta de um computador; por falta de estrutura. Também, talvez nem seria preciso produzir tantas palavras de uma vez, afinal, quem leria toda essa “avalanche”?

Não importa. O que importa é o que já foi sacramentado. E está escrito.

Medo silencia Jardim das Oliveiras


O Jardim das Oliveiras, em Pimenta Bueno, há muito tempo vem sendo tachado de lugar violento, onde se prolifera a “classe perturbadora da ordem e dos bons costumes da sociedade”. Mas isto não é apenas um pensamento. Pode-se andar pelas principais ruas do bairro, depois das 17 horas, para comprovar a veracidade desta máxima.

Mas ainda predomina a grande maioria de pais de família trabalhadores, homens de bem, que produzem, que geram emprego e renda, que sustentam sua família com a dignidade do suor do seu trabalho, e com a lavra de sua vinha. Mas a casta está lá. E o pior de tudo é que de alguns tempos pra cá vem causando medo e silenciando as pessoas, que nem se dão ao direito de chamar a polícia quando são roubadas e assaltadas, temendo uma suposta represália violenta.

Não é sem base que estou escrevendo este Artigo. Conversei com comerciantes do bairro. Alguns passaram o constrangimento de serem assaltados durante a noite e preferiram não comunicar o fato para a polícia; alguns não sabem mais em quem confiar. Todos estão temerosos. Pontos comerciais de tradição no bairro, que funcionam atendendo o público a décadas, de uns tempos para cá estão sendo assaltados em plena luz do dia. Quanto mais à noite.

Uma simples ronda pelas ruas do bairro à tarde é o suficiente para se notar o grande número, visível, de “noiados” e “noiadas” perambulando. Nós não temos qualificação e instrumentos para contribuir nesta “investigação”, mas fica a dica para quem os tem (se é que seja do interesse destes...). Uma visita descompromissada ao bairro, na hora certa, em qualquer dia da semana, comprovará a prostituição de jovens e adolescentes, que o fazem para manter o vício da “pedra”, ou crack, ou nóia.

Meninas desnutridas pelo uso contínuo da droga e da prostituição; meninos que poderiam estar na escola, estão “fazendo correria” para sustentar o consumo da pedra. É uma pequena parte da nossa juventude que a podridão do sistema consome. A polícia faz a ronda constantemente, mas não pode abordar, porque não tem denuncia. Quem deveria denunciar não o faz, porque teme a morte. Enquanto isto tudo acontece alguns pais de família estão recebendo “visitas indesejadas” no meio da noite, e quando o dia amanhece, são obrigados a dar continuidade em seu trabalho como se nada tivesse acontecido, agradecidos a Deus por ainda estarem vivos para mais um dia de aventuras.

Há empresários fazendo economias e investimentos na tentativa de contribuir com o melhoramento do bairro em todos os aspectos. Alguns aconselham os jovens e são constrangidos com um riso de desprezo. O medo está silenciando comerciantes e trabalhadores do Bairro Jardim das Oliveiras. Não era para ser assim. Pimenta Bueno é uma cidade pequena, está crescendo e se solidificando, mas antes que o bairro se torne num reduto doentio da sociedade de uma vez por todas, alguém terá que agir firmemente no sentido de coibir as ações criminosas de bandidos que deveriam estar em busca de uma profissão melhor, até porque ainda são apenas meninos e menias.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

A mulher queria fumar de qualquer jeito...


O cara viu uma mulher pedindo para um rapaz ir comprar uma carteira de cigarro para ela. Como estavam no meio de uma conversa o cara disse: “Pôxa, como uma moça tão bonita como você pode fumar? ”. Mas o cara disse isso num tom distraído, tentando chamar a atenção da moça para o fato do cigarro.

Queria ele chamar sua atenção para o fato do cigarro matar milhares de fumantes todos os anos. Enquanto morrem da maneira mais sofrida os dependentes do tabaco, os senhores da indústria que embala em finas embalagens o produto, desfrutam sua riqueza em impérios banhados a ouro no exterior, juntamente com o dinheiro que o fumante gasta em uma carteira de cigarro.

São os fumantes que obrigam o Governo a gastar milhões com os tratamentos de Tuberculose e outros males derivados do cigarro nos Hospitais Públicos, como se não bastassem as centenas de outros meles para combater, dentre eles os naturais. Ele queria que ela soubesse, por exemplo, que dados científicos dizem que uma pessoa que fuma quinze cigarros por dia, tem sua vida reduzida, em media, em cinco anos; que uma pessoa que fuma um maço de cigarro por dia tem probabilidade vinte vezes maior de desenvolver câncer de pulmão em relação a uma pessoa que não fuma; que ela se conscientizasse que o fumo é responsável por trinta por cento das mortes por câncer, noventa por centos das mortes por câncer no pulmão, noventa e sete por cento do câncer na laringe, vinte e cinco por cento das mortes por doenças do coração, oitenta e cinco por cento das mortes por bronquite e enfisema, vinte e cinco por cento das mortes por derrame, e por cinqüenta por cento dos casos de câncer de pele. Ou seja, é um laço estreito e perigoso num relacionamento. Mas ela não estava interessada em saber que uma pessoa que fuma tem o dobro de chance de ter doenças cardiovasculares do que uma pessoa que não fuma.

Depois de dizer, com orgulho, que sustenta o vício a dez anos, ele foi obrigado a ouvir o seguinte: “Você mentiu duas vezes: uma que eu não sou moça, outra que eu não sou bonita”. Meu Deus do Céu, com tanto pessimismo, só mesmo saindo fora da conversa. O cara nem queria mais continuar o papo com a moça. Depois, em silêncio, reparando à distância, percebeu, verdadeiramente, o quanto ela era feia e desajeitada e pensou: “Pudera! Gorda, feia, arrombada, viciada e truculenta feito um gorila, só poderia mesmo estar aí sozinha, despeitada e fumando feito uma caipora!”

Na fumaça do cigarro já se isolaram 4.720 substâncias tóxicas, as quais atuam sobre os mais diversos sistemas e órgãos; Contém mais de 60 cancerígenos, sendo as principais: Nicotina - é a causadora do vício e cancerígena; Benzopireno - substância que facilita a combustão existente no papel que envolve o fumo; Nitrosaminas; Substâncias Radioativas - polônio 210 e carbono 14; Agrotóxicos - DDT; Solventes - benzeno; Metais Pesados - chumbo e o cádmio (um cigarro contém de 1 a 2 mg, concentrando-se no fígado, rins e pulmões, tendo meia-vida de 10 a 30 anos, o que leva a perda de capacidade ventilatória dos pulmões, além de causar dispnéia, enfisema, fibrose pulmonar, hipertensão, câncer nos pulmões, próstata, rins e estômago); Níquel e Arsênico - armazenam-se no fígado e rins, coração, pulmões, ossos e dentes resultando em gangrena dos pés, causando danos ao miocárdio etc..; Cianeto Hidrogenado; Amônia - utilizado em limpadores de banheiro; Formol - componente de fluído conservante, muito usado na conservação de defumtos; Monóxido de Carbono - o mesmo gás que sai dos escapamentos de automóveis, e como tem mais afinidade com a hemoglobina do sangue do que o próprio oxigênio, toma o lugar do oxigênio, deixando o corpo do fumante, ativo ou passivo, totalmente intoxicado.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

O Muito Escrever de Três Anos Depois

O meu muito escrever
De três anos depois
É o mesmo muito escrever
De feijão e arroz.
O meu muito escrever
É o escrever incessante
Adornado de pedras
De rubis, diamantes;
E se eu muito escrevo
Já não sou como antes:
Já não sou comandado
E não sou comandante.
Sou só um Escritor
Esculpindo diamantes.

‘Stou distante da terra
De três anos atrás
Se pudesse, voltava
E virava no ás.
O meu muito escrever
Me é particular
Ela tenta, em vão
Entender o que digo
E me acompanhar.
E por isso, no Artigo,
Continuo tão só
Escrevendo palavras
Que transformo em pó.
Continuo sozinho
Mesmo acompanhado
Permaneço sofrendo
Mesmo já libertado.
E depois do Encontro
Com o Deus da Verdade
Continuo escondido
Dentro da insanidade.

O meu muito escrever
Tem mistério e tem manha
Continuo escrevendo
Sob a teia da aranha.
O meu pai viajou
Sem ligar, disse nada.
Minha mãe, em Goiás,
Anda muito ocupada.
Minha irmã tem dois filhos
E está bem casada.
Meu irmão, em Lisboa,
Ta de volta com a Bia
E co’a vida arrumada.
Que importa o Dado?
Que importa o Poeta?
Que importa e Escritor?
Que importa a droga
De um Vate deixado
Ao mais frio relento
De uma noite sem fim?
Que importa o Dado?
Que te importa pra mim?

O meu muito escrever
É chorar de agonia
Conviver com o teatro
De um homem casado.
É querer não querendo
Conviver separado
Suportar um jejum
Que é em vão jejuado.
O meu muito escrever
Nem Benê entendeu
Logo ele que escreve
Tão mais belo que eu.
Não te escrevo, ó mestre
Pra que entendas o “ai”
Não te escrevo, vadia!
Não te escrevo: jamais!
Não te escrevo, escrava,
Porque és burra e cega.
Não te escrevo: amiga!
Não te escrevo: colega!
Não te escrevo, ó puta
As palavras que queres
Pois as mesmas palavras
Que quisestes um dia
Dou a outras mulheres.

Esse muito escrever
De três anos depois
É bem menos que antes
É bem menos que dois.
É o escrever de um só
De eu mesmo comigo
É o escrever do Poeta
É o escrever do bandido.
É o escrever do Artista
Como disse Zanolli.
É o escrever do amigo
Que não tem amizade
É o escrever de andante
Que não sai da cidade.

Eu escrevo tão certo
Como a luz desse dia
Que a letra é meu lema
Como Deus é meu guia.
Como tudo que escrevo
Numa mesa abastada
Quem não come comigo
Pois, não come mais nada.

Pimenta Bueno, 23 de Dezembro de 2007
(Todos os direitos reservados - Proibida cópia ou reprodução, em qualquer veículo de comunicação sem prévia autorização por escrito e assinada pelo autor. Copyright © 2007, by Dado Martins - Poesia - Arnaldo B. T. Martins

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

O PBURGENTE vai ficar “desse tamanho”...


Todo mundo trabalha para crescer. Com o PBURGENTE não é diferente. É um site que ainda tem muito a conquistar e oferecer às mais diversas camadas sociais e culturais de Pimenta Bueno, Rondônia e Brasil.

Há uma projeção panorâmica de crescimento (em termos de acesso), para este ano de 2008, quando o site vai cobrir seu primeiro período de campanha eleitoral. Pretendemos estar em todos os palanques, ouvindo e registrando todos os discursos, apresentando-os à sociedade na forma da Informação, transformado tudo em um arquivo que no futuro servirá como um documento em poder da sociedade para cobrar as promessas feitas em palanques.

O avanço tecnológico no setor da Informática nos proporciona essas ferramentas maravilhosas denominadas “blog”, onde pode-se ter expressão e opinião própria. O PBURGENTE também é um grande blog que leva Informação aos seus Internautas. A alta velocidade proporcionada por essas facilidades nos impele a adquirir conhecimentos e informações em tempo real, o que é fundamental para a evolução intelectual, e até mesmo social do cidadão. Sim, porque, infelizmente a separação das classes sociais se dá não apenas pelo tanto de dinheiro que cada uma possui, mas também, (e acredito, principalmente), pelo tanto de Informação e Conhecimento que cada cidadão possui.

Existem cidadãos com pouco dinheiro, mas a quantidade de Informação que ele absorve diariamente o coloca inserido dentro de uma classe “endinheirada”, onde pode conseguir mais facilmente alcançar seus objetivos. Já uma pessoa com dinheiro e que não dá valor a Informação e ao Conhecimento, pode ser excluído psicologicamente ainda dentro de seu próprio contexto social por seus colegas, amigos e até familiares. Certo é que sempre estará rodeado de pessoas devido ao seu status social, mas moral mesmo, e credibilidade para o que diz, já é outra história.

O blog PBURGENTE, e mais recentemente este aqui, já fazem parte da busca por Informação pela sociedade pimentense. Não somos os únicos. Estamos acompanhados de amigos do dia-a-dia. Não enfrentamos uma “concorrência” com o Folha Pimentense, mas estabelecemos uma parceria de reciprocidade, onde procuramos nos entender da melhor forma possível, para crescermos juntos, cada um com a sua Informação, com a sua convicção, com o seu compromisso junto a sociedade e com o seu próprio pensamento; cada um com suas qualidades e falhas.

O importante é que o conceito de “Informação” em Pimenta Bueno, hoje em dia, já é outro. E neste bojo nos sentimos satisfeitos em tomar parte para tantas mudanças importantes, dentro de um grandioso processo de resgate da credibilidade da Informação cotidiana local. Cremos que o nosso município vive um novo tempo sob os mais variados aspectos, e estamos felizes por estar aqui testemunhando publicamente tudo isto.

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Rondon II reflete como um marco na História da Economia pimentense


Pimenta Bueno certamente está feliz com a Usina Rondon II, até porque, por decorrência do fluxo de trabalhadores no Rio Barão de Melgaço, segundo o Gerente da Eletrogoes, Dr Bechara, pelo menos R$ 50 milhões de reais já foram injetados no comércio pimentense ao longo dos dois últimos anos. São mercados, farmácia, lojas e o comércio em geral. Isto a empresa. Sem contar os salários gastos pelos funcionários das empresas em torno da Usina em Pimenta Bueno.

O próximo prefeito, ou prefeita, que assumir a administração pimentense, poderá contar com “um extra” de uns R$ 200 mil reais mensais pagos por Royalties, que são a importância cobrada pelo proprietário de uma patente de produto, processo de produção, marca, entre outros, ou pelo autor de uma obra, para permitir seu uso ou comercialização. Isso sem contar ISS – Imposto Sobre Serviços, e o ICMS que é repassado ao Governos Estadual, que por sua vez devolve uma porcentagem ao município. Isso tudo junto poderá render mais de R$ 1 milhão mensalmente aos cofres pimentenses quando a obra for concluída em definitivo.

Mas a importância da Usina Rondon II não se restringe ao dinheiro que vai injetar todos os meses no município de Pimenta Bueno. Com energia de qualidade, empresas poderão se instalar no certame industrial e comercial pimentense, seguros de que não sofrerão maiores prejuízos com as atuais quedas de energia que, se queimassem só computadores, geladeiras e televisão, estava bom, mas queimam também caríssimos equipamentos usados na indútria, como nas cerâmicas, por exemplo.

É uma grande injeção de ânimo à Economia local. Mas todas as classes da sociedade têm que se envolver nas questões inerentes a este, e a centenas de outros assuntos, pois tudo depende de “gente” para funcionar bem: “gente” na administração pública, “gente” na legislação pública, “gente” na justiça pública, “gente” na máquina pública, é gente pra todo lado. Mas poucos são os que se interessam em “ver de perto” o que “realmente” está acontecendo.

A Eletrogoes pagava 0,5% de ISS. A Câmara de Vereadores subiu esta porcentagem para 2,5%, alegando que a porcentagem anterior era tão pequena que chegava a ser “inconstitucional”. Não sou Contador, mas até que ponto este aumento foi benéfico ao município? Até que ponto foi prejudicial à empresa? Uns dizem que é muito imposto... outros dizem que a empresa pode pagar. O importante é que todas as partes têm que chegar a um denominador comum para que ninguém vire inimigo, colocando em risco o futuro do município com pendengas políticas, principalmente em Brasília, onde quem pode, libera ou impede recursos a serem investido aqui.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Como executar uma função profissional sem a ferramenta certa?


(Foto meramente ilustrativa captada do Google na Internet) - É impressionante como alguns proprietários de empresas que atuam no ramo de informações (sites, jornais impressos, televisão e rádios), são cegos para a realidade no que se refere à agilidade que a Informação, principalmente em tempo real, demanda. Na era digital, onde tudo acontece numa fração de segundos, e no segundo seguinte já está todo mundo sabendo, não podemos admitir a falta de estruturas e mecanismos para captarmos essas informações, redigirmos, editarmos e passarmos aos internautas, leitores, telespectadores e ouvintes. Os jornais impressos de Pimenta Bueno, por exemplo, não investem nem na própria circulação (que deveria ser semanal), e ficam meses e anos sem circular na cidade, numa clara demonstração de total desprendimento com a Informação em si, ao passo que priorizam, em cem por cento, seus contratos, principalmente com os órgãos públicos, ou seja, “se tem mídia do governo, da assembléia, da prefeitura e da câmara, eu publico. Caso contrário...”. O que escreveria deles então, se os comparasse a um jornal como o "Folha de São Paulo"? Não dá nem para imaginar essa comparação.

Os profissionais da Informação precisam que seus patrões invistam pesado no setor, sem ficarem medindo gastos, travando desta forma, a agilidade de quem depende de segundos para jogar uma Informação no ar. Milhares de repórteres, jornalistas, radialistas, fotógrafos, câmeras e uma infinidade de trabalhadores da Informação, principalmente em Rondônia, são obrigados a trabalhar com equipamentos arcaicos, que não rendem e não dão o resultado final que o proprietário da empresa deseja.

Não é possível uma boa foto com uma câmera sem recursos; não é possível uma boa gravação com uma filmadora antiga; não é possível atualização de qualidade com um computador que vive travando; não é possível edição com um computador sem recursos; não é possível dinamismo sem atualização dos equipamentos; não é possível obter as informações dos contatos, sem crédito no celular; não é possível chegar ao local do acidente em tempo hábil, indo a pé; não é possível obter informações em geral sem uma ‘ajuda de custo’ para quem tem essas informações, diga-se de passagem, essenciais às empresas que vivem de “Informação”.

Mas também, grande parte dos leitores tem culpa nesse processo, ou seja, grandes empresários buscam notícias e informações todos os dias, logo pela manhã quando chegam em suas empresas para trabalhar. Centenas de milhares são os empresários que fazem isto, porque no âmbito da concorrência se sai melhor quem esta à par de tudo o que está “rolando” nos veículos de Informação. Contudo eles mesmos não injetam no setor. Eles querem a Informação na íntegra (e ainda se dão ao direto de criticar, interferir e opinar), mas não gastam um centavo como forma de incentivar os trabalhadores da Informação.

O empresário que se senta confortavelmente diante do seu computador, não sabe o que passam as pessoas que trabalharam na produção do material que ele está acessando neste momento. Os espaços comerciais vendidos pelas empresas de Informação, como no pburgente.com.br, servem para dar fomento à estrutura que se arma em torno do assunto, porque trabalhar com Informação não se define em “ficar sabendo e passar adiante”. Às vezes dezenas de contatos têm que ser buscados das mais variadas formas para se confirmar uma Informação autêntica. Isto demanda crédito no telefone, moto, carro, gasolina, câmera fotográfica, filmadora, computador com quatro gigas de memória e, principalmente, tempo de serviço em um local adequadamente preparado para as edições das matérias (porque ninguém merece ter que redigir um texto informativo em cinco minutos com o mundo caindo à sua volta, e o patrão gritando que quer logo a matéria).

É muito fácil criticar um trabalho quando se fica em cima do muro olhando quem está trabalhando sendo queimado pelo sol quente; é fácil dar palpites nos trabalhos dos outros quando não se toma parte neles, principalmente na área da Informação. Difícil é valorizar o esforço alheio no provimento da Informação correta, imparcial e compromissada com a Verdade; difícil é ver o outro se lascando no trabalho e perguntar: diz aí companheiro, o que você está precisando para melhorar isso aí que você está fazendo... eu quero contribuir!

sábado, 12 de janeiro de 2008

De passo em passo vamos engolindo a grande jornada do nosso trabalho


Quero agradecer em público aqui no meu blog ao Euflávio, da Cairu, que muito gentilmente cedeu suas fotos aéreas do Vale do Apertadinho para postarmos no pburgente.com.br. Somos uma empresa que vem crescendo paulatinamente em Pimenta Bueno devido às importantes parcerias que temos conseguido. Ainda precisamos muito da mão de quem possa nos oferecer, primordialmente, estrutura, meios e condições de trabalhar. Contudo, estamos caminhando com passos firmes em direção às conquistas que almejamos, porque em primeiro lugar acreditamos em um Deus que tudo pode, e em segundo lugar porque temos a certeza de um trabalho sendo feito com determinação, qualidade, emprenho, veracidade e, acima de tudo, periodicidade, com atualizações diárias sobre os principais fatos e acontecimentos da nossa região.

Muitos são os que querem (e conseguem) proveito do nosso trabalho, sem a devida remuneração pelo nosso suor e reconhecimento dos resultados positivos que proporcionamos. Mas acreditamos que isto tudo vai passar e conseguiremos galgar sucesso na subida tão sofrida sobre essa montanha de pedras que tenta nos sobrepor diariamente. A Informação, em Pimenta Bueno, foi descredibilizada por pessoas descompromissadas com o teor de seus textos; descompromissadas com a ética e empenhadas em subornar e extorquir, das mais variadas formas, inclusive psicologicamente.

Tem pouco mais de uma ano que estamos levantando esta bandeira cada vez mais alto. Milhares de pessoas nos olham todos os dias. Contudo, dia chegará em que esta bandeira balouçará num mastro próprio exibindo a todo o planeta suas vivas cores, representando o anseio de um grupo que trabalha ferrenhamente para que a Informação transpareça verídica, e defendendo as cores da bandeira de um município que nos acolheu há mais de 30 anos, ainda crianças, para solidificarmos aqui as plantas de nossos pés, numa caminhada de lutas seguidas de vitórias e importantes conquistas. É nisto que acredita a família pburgente.com.br.

Acabamos de crer que, verdadeiramente, Deus existe...


A cada dia que passa sou obrigado a acreditar, piamente, que Deus existe e tem seus motivos para guardar, com muito zelo e amor, a minha vida.

Neste sábado (11), fui acompanhar o deputado Kaká Mendonça até Alto Alegre, município a pelo menos 150 quilômetros de Pimenta Bueno. Na volta, ao dobramos uma esquina em Alto Alegre, o pneu da camionete travou de forma que teve que frear bruscamente. Ao apurar o ocorrido, uma porca relacionada a barra de direção havia se soltado e travado todo o sistema.

Gastamos ainda uns 40 minutos na cidade até ajeitarmos tudo e virmos embora. Mas na hora em que constatamos que o problema da esquina era na barra de direção, na hora veio a pergunta: “E se a gente tivesse na estrada a 100 quilômetros por hora?”. Todos tivemos a certeza da existência de uma Força Maior, um Providência Divina que está conosco o tempo todo, como uma pessoa íntima, cuidando para que não percamos a existência antes do tempo de nosso arrependimento e conhecimento sobre a Verdade. Todos os dias quando saio de casa minha esposa Rafaela Del Negre diz: “Deus te acompanhe”, ao que respondo: “Amém!”. Assim saio na confiança de voltar, e ela fica na certeza de me ver novamente. Se um dia ela esquecer de dizer para Deus me acompanhar, terei que tomar muito cuidado no caminho para não tropeçar. Graças a Deus estou de volta para dar continuidade à essa existência maravilhosa. Deus seja louvado!!!

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

A "tsunami" passou... só ficou a Dengue e seus números alarmantes


Os últimos dias 09 e 10 foram "um Deus nos acuda" em Pimenta Bueno. Tinha genro de sogra pimentense espalhado pelo Brasil e pelo mundo dando salto de alegria pensando que a "onda gigante" havia levado todo mundo embora. Mas a "onda" de tsunami já passou e voltou à tona o assunto Dengue. Nesta sexta-feira (11) o Secretário Municipal de Saúde, Elisiário Pedro Benevenutti, reuniu as principais lideranças administrativas e sociais para apresentar números sobre o assunto.

Basta dizer que do ano de 2003 a 2006, foram registrados 967 casos de Dengue em Pimenta Bueno, com uma média anual de 241,75 casos. Só em 2007 foram 1770 casos confirmados, um aumento em torno de 734% em relação à média dos anos anteriores. Os números são alarmantes e preocupam todas as camadas sociais. Contudo o secretário garante que a situação está sendo remediada, mas voltou a enfatizar que a participação da comunidade é fundamental para o combate à doença.

Estima-se que mais de 6 mil pessoas tenham tido Dengue no ano de 2007 em Pimenta Bueno. 1770 procuraram os postos de saúde e o Hospital Municipal Ana Neta. O secretário diz que este número representa 1/3 de todos os casos, o que daria quase 6 mil "dengosos". Remédio, segundo ele, tem no hospital que até criou um local especial para atender os febris. Ele disse também que um paciente em observação, por 12 horas, custa R$ 51,00 e já foram gastos mais de R$ 240 mil reais com a doença no município.

Limite de acesso do pburgente.com.br estourou duas vezes em dois dias


Desde a última quarta-feira (9), nós do site pburgente.com.br estamos experimentando uma situação pela qual ainda não havíamos passado. Com o rompimento da barreira da Usina Belém, em Vilhena, o limite de acesso ao site estourou duas vezes. Na primeira vez o nosso Web Máster, Thiago Ruiz, dobrou o limite, que estourou novamente na última quinta-feira (10). Verdade é que o fato do acidente da usina gerou notícias pelo Brasil e pelo mundo que fizeram os Internautas pesquisarem na Internet (certamente pelo Google), o nome da cidade, encontrando, dentre os vários links, o nome do pburgente.

A responsabilidade e o compromisso que esses milhares de acessos diários trazem para nossa bagagem nos levaram a postar as Informações mais corretas o possível, a exemplo de grandes sites e jornais do país que fizeram circular notícias absurdas a respeito de Pimenta Bueno. Um grande jornal do Brasil chegou a dizer que metade da cidade estava debaixo d’água, o que não foi verdade nem em um por cento.

Ao completarmos um ano de existência no dia 27 de Novembro último, chegamos aqui ainda precisando de estrutura, condições e respaldo para trabalhar. Aos leitores que não conhecem a realidade de Rondônia e de Pimenta Bueno, basta saber que, por aqui, as coisas não funcionam como nas grandes capitais do país. Nossa cidade dispõe de dois sites jornalísticos. Além do pburgente.com.br também temos o folhapimentense.com.br. Este segundo está mais voltado para as questões políticas e vinculado estreitamente com o partido do PSB, o que não quer dizer que a empresa não tenha compromisso com a imparcialidade.

Jornais impressos locais praticamente não existem. Circulam sem compromisso com o conteúdo e a periodicidade os “devezenquandários” Correio do Interior e Folha Pimentense, ambos da cidade. O jornal Regional que circula semanalmente e segue uma linha mais compromissada com a Informação (mas ainda priorizando seus contratos), é “A Gazeta”, de Cacoal, e os diários Folha de Rondônia, de Ji-Paraná, o Estadão do Norte e Diário da Amazônia, ambos de Porto Velho. Os três diários pouquíssimas notas publicam a respeito de Pimenta Bueno.

O pburgente.com.br também é ajudado de várias formas, inclusive por alguns representantes partidaristas, mas recebe apoio da iniciativa privada através das empresas que se utilizam do nosso espaço comercial para divulgarem suas marcas. Desta forma, vamos tentando estabelecer um teto salarial digno para trabalhar, já que no meu caso, dependo totalmente do site para sobreviver, agregando o que ganho com ele ao que recebo da Rádio Meridional FM 93,5, onde apresento os programas Giro Esportivo e Jornal da Meridional.

Seguramente somos hoje, graças às Bênçãos de Deus e ao suor do nosso trabalho, o site mais acessado de Pimenta Bueno, podendo vir a ser da Região, e quem sabe um dia, do Estado de Rondônia. E apesar dos vínculos de apoio que temos com os mais variados segmentos da sociedade, somos um dos meios de Informação mais imparciais local. Como Escritor, Poeta e proprietário de site de Informações venho realizando o sonho de viver das “letras”, mas agora estou vendo que, além disso, tenho sido obrigado (por mim mesmo), a estabelecer um compromisso cada vez mais imparcial e sério com os meus leitores, pois a cada dia que passa eles aumentam em busca das Informações aqui contidas.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Depois de todo barulho em cadeia nacional, o silêncio local...


Isso tudo aqui foi uma loucura desde ontem (9), quando a barragem em Vilhena cedeu e deixou todo mundo de cabelo em pé em Pimenta Bueno. Depois de muito papo furado e informações absurdas, tudo terminou bem e ninguém se feriu. Foi só um susto, mas até que se soubesse que foi só um susto, o barulho foi grande. O nosso colega e leitor do www.pburgente.com.br, Thiago Aparecido, esteve na usina nesta quinta-feira feira com a turma da empresa onde trabalha para entregar um reservatório de combustível. Ele aproveitou o momento inusitado, tirou umas fotos e as repassou gentilmente para nós.

Como se vê, tudo está tranqüilo no Rio Barão de Melgaço. Agora todos querem saber o que aconteceu para o lado de cima da usina. Há informações de que o impacto ambiental foi considerável, mas nada muito grave, já que se trata de água, e não petróleo. O governador Ivo Cassol está arrotando bravuras pelos quatro cantos do estado. Mas pelo que a gente pode imaginar, ele quer mesmo é que os responsáveis se ferrem na justiça, enquanto ele e o seu consolidado grupo de usineiros tenta pegar o serviço para elçes. Faz parte. É assim mesmo. Quem pode mais chora menos...

Já vamos falar sobre tudo o que aconteceu no Rio Barão de Melgaço em Pimenta Bueno e no Rio Apertadinho


Demorei para postar meu pensamento neste blog, porque está verdadeiramente muito ocupado com as atualizações do pburgente.com.br e com o Jornalismo da Rádio Meridional FM 93,5, onde apresento os programas Giro Esportivo e o Jornal da Meridional. Mas podem ter certeza de que estaremos abordando todos as Informações em torno do assunto da barragem que se rompeu em Vilhena e do alvoroço que causou em Pimenta Bueno.

Neste bojo estão matérias absurdas com manchetes sensacionalistas de grandes jornais e sites do Brasil e do Estado; uma avalanche de telefonemas que recebi no celular, dentre ele um de Curitiba, do jornal O Estado de São Paulo e do Jornal o Globo. Infelizmente ainda não conto com o aparato de trabalho que preciso para exercer satisfatóriamente o meu trabalho, mas ainda teremos uma filmadora decente, uma máquina fotográfica que preste, um carro e uma moto. Ainda seremos fonte de Informação em tempo real e, acima de tudo, imparcial e confiável. É para isto que eu trabalho arduamente praticamente dia e noite... já volto...

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

Deus já enviou seu Exército de Anjos Guerreiros para nos auxiliar na guerra contra a Dengue - Grande reforço


Os Apóstolos e Pastores da Igreja Betel Apostólica de Pimenta Bueno já decretaram nos quatro cantos da cidade que o município está livre da “praga egípcia” chamada Dengue. E eu creio piamente neste decreto como verdade absoluta, contra a qual não existe argumento. E a prova de que as Forças Espirituais foram enviadas a nós pelo Deus dos Exércitos, foi apresentada em números pelo secretário municipal de saúde, Elisiário Pedro, na manhã desta quarta-feira (9), quando eu o entrevistei no Programa Jornal da Meridional, na Rádio Meridional FM 93,5.

Apesar de ele ter tentado mostrar que a redução da notificação dos casos de Dengue havia chegado a 54% (certamente, não por maldade, mas por descuido na hora de fazer as contas), constatei, depois da entrevista com o seu manuscrito nas mãos, que os registros de casos de Dengue diminuíram sim, mas apenas em 27%. Explico: A secretaria municipal de saúde, através do departamento de epidemiologia do município, vem enumerando semanalmente os registros feitos, principalmente, no Hospital Municipal Ana Neta, onde foi montado um posto com o objetivop de atender apenas as suspeitas de Dengue. Na primeira semana do mês de Dezembro de 2007 foram registradas 192 notificações; na segunda semana 293 notificações; na terceira semana 117 e na última semana do ano, 136 notificações. A primeira semana deste ano de 2008 fechou com 134 notificações de Dengue em Pimenta Bueno.

Dr. Elisiário disse que o ano de 2007 foi fechado com um total de 1767 casos notificados. Segundo ele estima-se que este número representa apenas 1/3 dos casos de dengue no município, que chegariam a pouco mais de 5.300 casos. “Seguramente o maior número de casos registrados em Rondônia até o momento”, disse o secretário

O secretário usou a segunda semana de dezembro em comparação a primeira semana de janeiro para justificar uma que de 54% no número de notificações. Mas nossa Reportagem chegou a conclusão de que sua conta está errada. Estabelecemos uma média semanal de notificações do mês de dezembro, somando os resultados das quatro semanas (738 notificações), e dividindo este total por quatro, chegando a uma média semanal de 184 notificações semanais no último mês de dezembro. Desta forma, em comparação à primeira semana de janeiro as notificações diminuíram sim, mas apenas 27%, o que não deixa de ser muito bom.

Segundo ele não estão faltando medicamentos no Ana Neta para os casos de Dengue; 90% das notificações foram atendidas e ficaram em observação pelo prazo de 12 horas. Apenas 6,4% dos casos foram entendidos como graves e ficaram internados.

Um país sem cultura até para roubar quadros valiosos – Entre a realidade e a ficção


Nos acostumamos a ver nos filmes americanos que Ladrões com “L” maiúsculo que dispõem de alta tecnologia, astúcia, inteligência, roupas pretas coladas ao corpo, elegância, beleza e sensualidade, assaltam as mais refinadas e importantes instituições financeiras do mundo. Sempre se dão bem. São bandidos, mas o cinema moderno os fazem parecer mocinhos dignos de toda atenção e dó. Não roubam apenas dinheiro: roubam diamantes do tamanho da semente de um abacate, jóias da coroa da Inglaterra, documentos valiosos, ações ao portador e obras de arte, especialmente os quadros. Talvez, no cotidiano americano exista alguém no meio do povo comum capaz de agir como um astro de Hollywood na vida real, devido ao fácil acesso que os americanos têm à tecnologia e às armas do Século XXI.

Mas no Brasil não é muito diferente, pelo menos que que diz respeito ao acesso à tecnologia e às armas modernas. Ao passo que adolescentes vão às Lan-houses gastar dinheiro jogando na internet (quando poderiam estar acessando bibliotecas virtuais, por exemplo), existem traficantes nas favelas do Rio de Janeiro e São Paulo usando armas que nem mesmo soldado do Exército podem manusear, dependendo o grau da patente. Ou seja, para vender e usar drogas, manusear armas potentes e morrer antes dos vinte anos de idade, os traficantes e a juventude sem inclusão social do Brasil são referência mundial, mas para roubar (já que as questões das drogas estão ligadas diretamente ao roubo), os ladrões brasileiros perdem feio para os cidadãos americanos, quanto mais, para os “ladrões” americanos.

A cultura do Brasil é uma ilusão. Não vale um vento saindo do vácuo. Nascido em cima do sangue dos índios (aqueles da época do descobrimento), e dos negros escravizados, o Brasil se tornou um jovem rebelde, violento e burro, disfarçando a tragédia de sua realidade com danças regionalizadas, com eventos bairristas, com artistas que o são apenas à base de contratos, com novelas irreais passando a imagem de um brasileiro que só existe na ficção da TV das oito horas, e por fim, através de um show da realidade (reality show), mostrando a juventude e a beleza das pessoas que integram um reduzido grupo que representa, no máximo, um por cento das camadas sociais brasileiras. E a ‘burrice’ tanto avança que, nem mesmo uma linguagem própria para definir “chôu” e Brasil tem, e para dar créditos às suas funestas ações fantasiadas de alegria tem que importar uma palavra americana para expressar-se.

E tamanha falta de personalidade só poderia mesmo culminar na vergonhosa classe de ‘ladrões’ sem cacife para roubar. Existe um ditado popular que diz que “vergonha é roubar e não conseguir carregar o ouro”. Contudo o ditado personifica a triste realidade da nossa nação em todos os aspectos, no sentido de sermos todos ricos (em tudo), e não conseguirmos carregar o nosso ouro. Mas, por enquanto, quero ater-me ao aspecto do roubo.

Os ladrões brasileiros roubaram dois quadro do Museu de São Paulo – Masp, avaliados em R$ 100 milhões de reais, o equivalente a dez acertos na loteria em “tempos normais”. Logo, os ladrões que executaram a façanha não puderam usufruir o fruto de seu roubo porque somos um país sem cultura até para roubar quadros valiosos. De acordo com o ditado são uma vergonha, porque não conseguiram carregar o ouro que roubaram. Somos um adolescente dentro de um quarto mobiliado por seu pai e provido por sua mãe. Ele tem um excelente computador, mas só consegue usar o Orkut e o MSN; dentre os vários livros da estante revistas VIP e Play Boy; a página aberta do jornal no chão é a de “Entretenimento”. Ele realmente não liga para a bagunça que fez, ignora a sujeira empurrada para debaixo do tapete todos os dias, e passa suas melhores horas debruçado na janela olhando as garotas andarem na rua com seus cabelos loiros, peitos grandes, shortinhos brancos e botas vermelhas. Oh sim, elas são americanas.

A Polícia recuperou os quadros e levou os créditos. Que bom para o nosso país. Mobilizaram uma grande operação especializada em segurança e transporte de obras de arte para reconduzirem os quadros de Portinari e Picasso ao Masp. “O caminhão climatizado que transportou os dois quadros deixou a sede da Delegacia de Repressão a Roubos e Extorsões do Departamento de Investigações sobre Crime Organizado (Deic), na Zona Norte de São Paulo. A operação, cercada de cuidados para não danificar as obras de arte, foi acompanhada pela restauradora e conservadora do Masp Karen Barbosa. Os quadros foram presos à lateral interna do veículo com cintas e uma proteção de espuma. Um helicóptero da Polícia Civil também acompanha a operação. A polícia preparou um grande esquema de segurança para o transporte das pinturas ''O lavrador de café'', de Candido Portinari, e ''Retrato de Suzanne Bloch'', de Pablo Picasso”. Os ladrões brasileiros não tinham grandes contatos através da Rede Mundial de Informações para transformarem a Arte roubada em dinheiro vivo assim que saíssem do museu. Não tinham contatos na Espanha, ou na Itália, ou ainda no Japão para venderem rapidamente os quadros roubados. Tinham, mas da forma errada, até porque se fossem contatos ‘quentes’, o roubo tinha dado certo. Nossos ladrões ficaram ‘rodados’ até a chegada da Polícia.

Queriam, certamente, enfeitar as paredes de papelão de seus barracos com R$ 100 milhões de reais.

Informações sobre os quadros roubados e o transporte dos mesmos:
G1 - Foto: Luciana Bonadio/G1

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

Aranhas

Teias amarram minha mente
Aranhas de um sistema falido
Invadem minha mente com sua teia
E dentro de minha mente elas se aninham
Olho a face obscura do mundo
Perdido nos olhares indecisos e confusos
Vejo passos que se perdem
E pernas que se prendem nas teias da mente

Aranhas de um sistema veloz
Invadem minha mente diariamente
E me esqueço das coisas de Deus
E não me lembro mais de Jesus Cristo
Preso em uma rede mundial
Meus braços querem liberdade
Minhas pernas querem o Caminho
Meus pés querem o descanso
Mas essas teias sufocam-me a alma
Apertam meu cérebro que dói
Meus olhos sangram, choro e grito
Minha garganta estoura em um pedido de socorro
Mas antes que você saiba de tudo
Leve-me da forma em que me encontro
Proporcione-me um sorriso nos lábios
E tire-me dessas teias infernais.

Pimenta Bueno, 21 de novembro de 2007 – Meridional FM 93,5

Dado Martins

Tenho um patrão muito "doido"


Tenho uma patrão que é um caso à parte: Reinaldo Selhorst. Esse é o cara. Há cinco meses estou trabalhando em sua rádio. Trata-se a Meridional FM 93,5 de Pimenta Bueno. Faço o Programa Giro Esportivo das 11h:00min às 11h:30min, e o Jornal da Meridional das 11h:30min ao meio dia. É legal. Já entrevistei bastanbte gente bacana como o Governador do Estado de Rondônia, Ivo Cassol, Senador Valdir Raupp, Deputada Federal Marinha Raupp, Senador Expedito Júnior, prefeito Augusto Plaça, vereadores, ex-prefeitos, ex-vereadores e uma pá de gente.


Mas eu estava falando do Reinaldo. Ele apresenta o Programa Especial Rock, tanto na Meridional quanto na Romiporã FM 97,9 em Espigão do Oeste. Em Pimenta o Programa vai ao ar toda quarta-feira à partir das 20h:00min. É um show à parte (assim como ele é um caso à parte). Reinaldo curte o programa que faz não pelo microfone bacana que ele tira de um "coador" preto; ele curte o som que rola. Vale ressaltar que em plena era da digitalização, ele se utiliza dos CD's. Centenas deles. Depois de desinfetar todo o estúdio com álcool (acreditem), ele começa tirar CD de umas malas e sacolas que é coisa de doido.


Dali vão aparecendo Tina Turner, Deep Purple, Iron Maiden, Led Zeppelin, Metállica, U2, Roling Stones, Jimi Hendrix, Janis Joplin, Guns n' Roses e uma infinidade de tudo de bom que o rock mundial consegue produzir. Ele não tem muita coisa de System of a Down ou pancadarias do gênero (diz que as guitarras só fazem barulho indigesto), mas toca bastante coisa boa.

Prefeito dá sinal verde para abertura da temporada de Veloterra 2008 em Pimenta Bueno


O Prefeito de Pimenta Bueno, Augusto Placa, recebeu em seu gabinete na tarde de ontem (7), os representantes da Federação de Motociclismo de Rondônia, FMR. Reuniram-se com o Prefeito o Diretor de Provas, Franck e o Assessor de Imprensa da Federação, Dado Martins.


O prefeito ouviu da FMR uma proposta para realizar na cidade a abertura do Estadual 2008 de Veloterra. O evento que está previsto para acontecer nos dias 15 e 16 de Março deste ano, com a presença de, pelo menos, 150 pilotos de diversos municípios de Rondônia, já teve um sinal positivo da Administração Municipal para total apoio logístico. Por telefone o Presidente da FMR, Reinaldo Selhorst, comemorou a iniciativa do Prefeito em ajudar a proporcionar a abertura do Estadual de Veloterra 2008 em Pimenta Bueno. Até março todos os preparativos estarão sendo executados para a Primeira Etapa da temporada, com previsão de oito mil pessoas. Está sendo estudada a possibilidade do evento acontecer atrás do parque de Exposições Sebastião Franco da Rocha, onde há muitos anos iniciou-se um projeto para a construção de um Cartódromo. A Federação já estabeleceu que a entrada custará um quilo de alimento não perecível.


A FMR já realizou duas etapas estaduais de Veloterra em Pimenta Bueno no Lago Dos Sonhos. Apesar do local ser adequado para as corridas, a localização é distante da cidade e centenas de pessoas que gostariam de prestigiar o Veloterra ficam impedidas pela dificuldade de locomoção até o lago. Com a realização da Primeira Etapa perto da cidade a Diretoria de Eventos da FMR prevê, pelo menos, de oito a dez mil pessoas na pista.

Professora Inês deverá disputar prefeitura de Pimenta Bueno


Em entrevista à Rádio Meridional FM 93,5 na manhã desta terça-feira (8), no Programa Jornal da Meridional, a ex-prefeita de Pimenta Bueno, Inês Zanol, falou sobre viadutos, apoio político e pré-candidatura. Entrevistada por Dado Martins, ela relembrou fatos de seus dois mandatos, onde deu início às grandes discussões que culminaram no projeto e viabilização dos dois viadutos que estão sendo construídos sobre a BR 364. Ela disse que um estudo realizado detectou a necessidade de exclusão de pontos críticos no perímetro urbano de Pimenta Bueno, apontando como solução a construção das Marginais da BR e os viadutos.

A Professora Inês Zanol ressaltou que, a exemplo da atual administração, encabeçada pelo Prefeito Augusto Plaça, que está tendo grande apoio de seus correligionários da bancada federal, disse que também foi representada satisfatoriamente em Brasília por vários parlamentares durante seus dois mandatos, dentre os quais destacou o ex-senador Amir Lando, senador Valdir Raupp, deputada federal Marinha Raupp, deputado federal Eduardo Valverde, senadora Fátima Cleide e o ex-deputado federal Nilton Capixaba.

A primeira representante feminina da política local que assumiu a cadeira majoritária do município, disse que o seu partido, o PSB, dobrou o número de eleitos nas últimas eleições, e em Rondônia conta com o deputado federal Mauro Nazif e os deputados estaduais Jesualdo Pires e Wilber Coimbra. Na Câmara de Vereadores pimentense os vereadores Cleiton Roque e Adão Teixeira defendem as cores do partido no Legislativo Municipal.

Sobre as eleições deste ano ela disse que está a disposição do partido para disputar a Prefeitura de Pimenta Bueno, se os líderes do PSB entenderem desta forma. Neste sentido Inês Zanol frisou que o PSB pimentense está “conversando” com várias personalidades da política local, dentre elas Brito do Incra, que apesar de nunca ter exercido mandato político, disputou as duas últimas eleições recebendo número expressivo de votos, e deixou evidente que esta aproximação não é, necessariamente, uma prioridade. “Estamos conversando com o Brito da mesma forma que estamos conversando com outros nomes e partidos”, concluiu ela.