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segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Como executar uma função profissional sem a ferramenta certa?


(Foto meramente ilustrativa captada do Google na Internet) - É impressionante como alguns proprietários de empresas que atuam no ramo de informações (sites, jornais impressos, televisão e rádios), são cegos para a realidade no que se refere à agilidade que a Informação, principalmente em tempo real, demanda. Na era digital, onde tudo acontece numa fração de segundos, e no segundo seguinte já está todo mundo sabendo, não podemos admitir a falta de estruturas e mecanismos para captarmos essas informações, redigirmos, editarmos e passarmos aos internautas, leitores, telespectadores e ouvintes. Os jornais impressos de Pimenta Bueno, por exemplo, não investem nem na própria circulação (que deveria ser semanal), e ficam meses e anos sem circular na cidade, numa clara demonstração de total desprendimento com a Informação em si, ao passo que priorizam, em cem por cento, seus contratos, principalmente com os órgãos públicos, ou seja, “se tem mídia do governo, da assembléia, da prefeitura e da câmara, eu publico. Caso contrário...”. O que escreveria deles então, se os comparasse a um jornal como o "Folha de São Paulo"? Não dá nem para imaginar essa comparação.

Os profissionais da Informação precisam que seus patrões invistam pesado no setor, sem ficarem medindo gastos, travando desta forma, a agilidade de quem depende de segundos para jogar uma Informação no ar. Milhares de repórteres, jornalistas, radialistas, fotógrafos, câmeras e uma infinidade de trabalhadores da Informação, principalmente em Rondônia, são obrigados a trabalhar com equipamentos arcaicos, que não rendem e não dão o resultado final que o proprietário da empresa deseja.

Não é possível uma boa foto com uma câmera sem recursos; não é possível uma boa gravação com uma filmadora antiga; não é possível atualização de qualidade com um computador que vive travando; não é possível edição com um computador sem recursos; não é possível dinamismo sem atualização dos equipamentos; não é possível obter as informações dos contatos, sem crédito no celular; não é possível chegar ao local do acidente em tempo hábil, indo a pé; não é possível obter informações em geral sem uma ‘ajuda de custo’ para quem tem essas informações, diga-se de passagem, essenciais às empresas que vivem de “Informação”.

Mas também, grande parte dos leitores tem culpa nesse processo, ou seja, grandes empresários buscam notícias e informações todos os dias, logo pela manhã quando chegam em suas empresas para trabalhar. Centenas de milhares são os empresários que fazem isto, porque no âmbito da concorrência se sai melhor quem esta à par de tudo o que está “rolando” nos veículos de Informação. Contudo eles mesmos não injetam no setor. Eles querem a Informação na íntegra (e ainda se dão ao direto de criticar, interferir e opinar), mas não gastam um centavo como forma de incentivar os trabalhadores da Informação.

O empresário que se senta confortavelmente diante do seu computador, não sabe o que passam as pessoas que trabalharam na produção do material que ele está acessando neste momento. Os espaços comerciais vendidos pelas empresas de Informação, como no pburgente.com.br, servem para dar fomento à estrutura que se arma em torno do assunto, porque trabalhar com Informação não se define em “ficar sabendo e passar adiante”. Às vezes dezenas de contatos têm que ser buscados das mais variadas formas para se confirmar uma Informação autêntica. Isto demanda crédito no telefone, moto, carro, gasolina, câmera fotográfica, filmadora, computador com quatro gigas de memória e, principalmente, tempo de serviço em um local adequadamente preparado para as edições das matérias (porque ninguém merece ter que redigir um texto informativo em cinco minutos com o mundo caindo à sua volta, e o patrão gritando que quer logo a matéria).

É muito fácil criticar um trabalho quando se fica em cima do muro olhando quem está trabalhando sendo queimado pelo sol quente; é fácil dar palpites nos trabalhos dos outros quando não se toma parte neles, principalmente na área da Informação. Difícil é valorizar o esforço alheio no provimento da Informação correta, imparcial e compromissada com a Verdade; difícil é ver o outro se lascando no trabalho e perguntar: diz aí companheiro, o que você está precisando para melhorar isso aí que você está fazendo... eu quero contribuir!

Um comentário:

Fernando Faria disse...

Isso mesmo Dado, lendo sua matéria eu entendi que é a pura verdade da midia Pimenta Bueno. Vejo o seu trabalho sei as dificuldades que você passa para manter Pimenta Bueno e o Brasil informado com a noticia mais correta o possivel.
Dado o jornalista que se preza coloca uma matéria no ar mesmo com tudo contra ele e você é assim.
Um jornalista que se entrega a seu trabalho merece um equipamento de ultima geração. Merece o reconhecimento de seus superiores.
E digo que as mais de 1000 visitas do PBU em 1 dia é a prova do seu reconhecimento perante a sociedade. É a prova de que a sociedade valoriza o seu trabalho e sabe que a informação correta e com imparcialidade ela encontra no pburgente. Eu acompanhei o crescimento do PBU e de camarote,hein. Começou fraquinho, mas tudo começa de baixo. E foi crescendo e hoje a midia nacional publica fotos do pburgente.
FOLHA DE SÃO PAULO e etc, os maiores jornais do país reconhecem o trabalho do pburgente.
PIMENTA BUENO URGENTE - A Informação com competencia.
PARABENS.
A Midia Merece tecnoogia de ponta pra fornecer a informação de qualidade.
Sua Postagem ta de parabens.