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sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

A Leitoa

Ontem pela manhã eu, o Carlão e o filho dele estivemos em Cacoal e em Ministro Andreazza. Na segunda cidade fomos apenas entregar camisetas a duas empresas locais. Em Cacoal conseguimos fazer com que o desenvolvedor Leandro Rocha nos desse mais 15 dias de prazo para pagarmos as pendências com o PBURGENTE e o CRESTAMPA, do Carlão.

Por isso o nosso site ficou atualizado de ontem para hoje com importantes matérias que fizemos no município de Chupinguaia, ainda na segunda-feira (5). Os dois Vídeos produzidos com os patrocinadores daquela cidade ficaram muito bons. O Carlão também gostou, até porque renderam R$ 300,00 à casa.

Estou precisando de um Mouse USB para o Notebook. Espero permutar um hoje.

Amanhã (10), tem festa no Apidiá (Ressaca do Noel),e eu estarei lá para fazer uma Galeria de Fotos. Já faz tempo que nossa seção de galeria está sem um evento.

Continuamos na batalha ainda sem muitas expectativas. Mas o ano já começou e quando a Câmara de Vereadores retomar o ritmo ininterrupto das Sessões, acredito que as coisas possam melhorar.

Preciso passar na Relótica para ver se minha máquina digital teve conserto. O zoom travou e tive que mandar arrumar. Se não tiver conserto vou ter que emprestar uma máquina para a festa de amanhã, pra variar...

Foi muito bom acessar o PBURGENTE hoje pela manhã e ver que estava atualizado. Melhor ainda foi digitar Usuário e Senha para o login, e conseguir efetua-lo.

***

Sonho

Tive um sonho estranho esta noite: sonhei que estava ao lado de uma pessoa em uma espécie de sítio. Parecia o Sítio Cachoeira de minha adolescência, mas não tenho certeza. O cenário era escuro e havia uma roça de milho. A tal pessoa, um senhor, empunhava uma vara de pescar com molinete. Ele arremessava o anzol no meio da roça de milho, e agia como se estivesse pescando peixe à beira de um rio.

Vez em quando ele dava um tranco na vara, mas nada havia na outra ponta.

Depois eu estava com a vara de pescar na mão e algo fisgou. Dei um tranco na vara e o algo ficou preso ao anzol. O tal homem pegou a vara de minha mão e começou a enrolar a linha.

Enroscada ao anzol estava uma leitoa. A princípio pensei que fosse um porco do mato, mas era uma leitoa doméstica, embora muito arisca e arredia. Eu segurava a vara de pescar e a leitoa tentava escapar. Eu estava com muita dó do pequeno animal, mas o tal homem babava de vontade de matar o bicho para frita-lo.

Nessa luta da leitoa foi que acordei já com o dia claro... acho que vou jogar no porco...

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