Foto: RAfaela Del Negri

Ao longo dos últimos quatro anos, como já disse dezenas de vezes, não tem sido fácil manter o PBURGENTE no ar, e acredito que os nossos leitores mais fiéis já estão cansados de ler este tipo de texto que às vezes escrevo, e é em respeito às centenas diárias deles que hoje não vou entrar nos detalhes sórdidos dessa história.
Mas o que eu não posso admitir é que um “ser” sem identificação entre no nosso site e poste um comentário numa matéria que nos cobrou trabalho e dedicação pra chamar o nosso veículo de comunicação de “jornaleco”. O nosso site está longe de ser o melhor de Pimenta Bueno, de Rondônia, do Brasil e do Mundo, mas é o fruto do nosso suor, da nossa dedicação, dos nossos conhecimentos, do nosso amor e sobretudo do nosso trabalho, que realizamos com todo carinho, logo, não será chamado de jornaleco por um “ser” sem identificação, sem a devida resposta de minha.
O(a) infeliz escreveu um comentário na matéria que fiz com o vereador Jean Mendonça e com o Secretário Municipal de Obras Josias Muniz, onde criticamos as pessoas que jogam lixo na rua. O(a) miserável disse que eu estava sendo tendencioso com relação ao vereador e ao secretário, o que é mentira, até porque tenho acentuadas diferenças com o vereador (como é do conhecimento de quem realmente acompanha o nosso trabalho), como não morro de amores pelos secretário.
Mas o FATO é que, independentemente de ter diferenças com um e não morrer de amores pelo outro, já que ambos também não sabem o quanto custa a produção simples de uma matéria daquelas (se soubessem colaborariam com o nosso trabalho), nossa Reportagem já havia acompanhado em outras oportunidades o trabalho da prefeitura municipal no local desentupindo bueiros e trocando a rede.
O “ser” que não se identificou disse que o nosso site era o único que ele conhecia aonde a censura era executada, pelo fato de liberarmos ou não os comentários. Mas nós VETAMOS sem misericórdia comentários que chamam autoridades de “ladrão” sem as devidas provas e sem identificações e informações que nos permitam entrar em contato com os “comentaristas” de plantão para apurarmos a veracidade de suas afirmações. E também VETAMOS comentários inúteis de internautas que não sabem o que estão falando, principalmente a respeito do nosso trabalho. O pensamento é livre, assim como a crítica, desde que ambos estejam embasados em informações condizentes com a realidade do que se afirma. Esse internauta ao dizer que o nosso site é um jornaleco, se mostrou um verdadeiro imbecil, já que se deu ao trabalho de ler a matéria deste jornaleco, e ainda depois postar um comentário dizendo o que pensava a respeito das personagens envolvidas na matéria, e a respeito de quem produziu a matéria.
Eu tenho conhecimento de alguns sites que considero jornalecos, e confesso, não os acesso (senão a primeira vez), e não me dou ao trabalho de ler suas matérias e, principalmente, de postar minhas preciosas palavras em comentários que jamais surtirão efeito sobre os FATOS do que está escrito nas INFORMAÇÕES.
Temos recebido criticas que temos liberado nas matérias – basta um procura e elas serão encontradas. Entretanto, como disse, aceitamos críticas embasadas de pessoas que, pelo menos, se dão ao trabalho de entender o que estão lendo, para depois tecerem seus comentários.
E falo por mim: não jogo lixo na rua; carrego papel de picolé e de bala no bolso até encontrar uma lixeira; não atiro sacolas ou latas pela janela do carro, e procuro fazer a minha parte de cidadão. Mas na rua Ricardo Franco, no local da reportagem, em um trecho de dois quarteirões que vai do Mercado Central até o posto de saúde, a culpa maior é de alguns cidadãos sem educação que jogam grande quantidade de lixo na rua, e nem se a prefeitura tivesse dez vezes a estrutura que tem na SEMOSP, daria jeito no tanto de porcaria que o povo joga na rua, num sinal claro de desrespeito consigo mesmos e de total falta de cidadania.
Como disse Josias Muniz, jogar lixo na rua é sinal de extrema falta de educação”, e ele está certo, ou então, eis a oportunidade: me provem o contrário!
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Ah, e já ia me esquecendo: é claro que VETEI o comentário do(a) infeliz...