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segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Pimenta Bueno poderia ser melhor reconhecida por seus talentos positivos

Pimenta Bueno tem muitos talentos nas mais diversas áreas. Sejam autodidatas como eu, sejam profissionais qualificados, muitos são os que desempenham com galhardia o seu papel. Eugênio e Euflávio, por exemplo, são grandes empreendedores que geram cerca de mil empregos diretos na cidade. Começaram do zero, com uma bicicletariazinha, que ainda me lembro, destacava-se pela cor escura de graxa e óleo nas paredes. Hoje, consome um investimento de mais de R$ 5 milhões de reais na primeira montadora de bicicletas do Norte do Brasil.

E por aí vai. Pioneiros como o Valdir da Metalúrgica São Roque, primeira ferramentaria do Norte do Brasil que fabrica pás, enxadas, foices, facões e outros. A Água Mineral Lind’Água não é exclusiva, mas está entre as melhores de Rondônia, e circula pelos quatro cantos do Estado. As cerâmicas Santa Maria, Romana e União também exportam seus produtos de qualidade para outros estados da Federação. As empresas de confecção então! Nem se fala! Essas também geram centenas de empregos e colocam suas peças em muitos estados brasileiros.

Como enumerar as qualidades de Pimenta Bueno sem cometer injustiças? Os Drs. Noel Nunes de Andrade e Éder Ferreira Bastos, através do Escritória da Andrade & Bastos Advogados Associados, realizam cobranças para a Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil em 16 Estados, gerando mais de 200 empregos diretos. O Português, que atua no ramo de floricultura, já realizou duas feiras com a participação de expositores de São Paulo. Enfim, são muitas as qualidades da nossa cidade; dos trabalhadores da nossa cidade.

Estou falando tudo isso para mostrar que, no meio desse bojo, mas longe de figurar entre os “cabeceiras”, tento realizar um serviço na prestação de informações. Lembro-me que quando coloquei no ar o primeiro jornal eletrônico de Pimenta Bueno, o PBURGENTE, em 26 de novembro de 2006, queria fazer isto porque na cidade não havia como conseguir informações diárias sobre os principais fatos e acontecimentos locais.

No ano de 2000 tive o meu primeiro contato com o mundo jornalístico através do extinto jornal “Gazeta Rondoniense”, de Rui Barbosa. Era um semanário que, depois passou a circular “quando dava”. Também trabalhei no “Correio do Interior”, de Rubens Silveira e no “Folha Pimentense”, jornais que até hoje circulam com extrema dificuldade periódica, principalmente o “Correio do Interior”, que depois de praticamente um ano sem dar o “ar da graça”, voltou às ruas neste período eleitoral sob presidência do filho de seu fundador.

Como “prata da casa não tem valor” e “santo de casa não faz milagre”, tenho mantido o PBURGENTE no ar com muito esforço, principalmente porque não encontro respaldo comercial para ganhar dinheiro em Pimenta Bueno. Tenho esperanças de que este triste quadro mude, para não ter que trabalhar em outras localidades, como Porto Velho, onde novas portas estão se abrindo com boas propostas. Dêem uma conferida no nosso trabalho, independentemente de cor partidária. É por Pimenta Bueno que me manifesto. É pela lembrança que tenho da falta de informação na cidade. É por ainda acreditar que a “Princisinha da BR” um dia será coroada “Rainha”, tanto na área da informação, quanto na área da indústria. Nos dêem um voto de confiança e condições de permanecer na cidade.

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