
Os suruís foram oficialmente contatados em 1969 pelos sertanistas da Funai Francisco e Apoena Meirelles. Os primeiros anos após o fim do isolamento, conta Almir, foram os mais desastrosos: “Pelos mais velhos, sabemos que antes do contato tínhamos mais de 5 mil pessoas. Três anos depois éramos entre 250 a 300 pessoas”.
Doenças como gripe, sarampo e tuberculose foram as principais responsáveis pelas mortes. "Hoje somos entre 1250 e 1300 pessoas em 24 aldeias", relata.
Destruição
Os suruís, que se autodenominam paiter, vivem na Terra indígena Sete de Setembro, uma área de cerca de 2.500 km² que se estende entre os municípios de Espigão D'Oeste (RO), Cacoal (RO) e Rondolândia (MT). Atualmente, a exploração madeireira é o principal problema da reserva. "Estamos pedindo socorro ao poder público para que tomem providências" diz Almir.
Um comentário:
Os Surui cobram do poder publico o que é papel da FUNAI, IBAMA e PF fazerem, proteger o meio ambiente.
O que vemos é que estes indígenas foram massacrados, quase extintos e o poder publico não age na defesa dos direitos e da proteção do meio ambiente.
Perguntamos até quando a floresta amazonica será destruida?
O que podemos fazer para ajudar os indígenas Surui em sua reinvidicacão legitima.
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