Ao começar este novo dia, quarta-feira, 11 de Janeiro de 2012, ainda estou aqui, ou seja, desde ontem: vi a zero hora. Mas agora que já se vão três minutos deste dia, tenho que ir dormir, porque hei de acordar por volta das 6:30 para trabalhar, e o médico disse que eu tenho que dormir, pelo menos oito horas, além de tomar, no mínimo, dois litros de água diariamente. Em suma mal durmo seis horas, e ontem devo ter tomado uns dois gole, algo em torno de 100ml...
Até quando Pai?
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
Terça sem internet com suspeita de Valter Araújo escondido em Pimenta Bueno
Passei o dia todo sem internet, por isso não deu pra escrever nada por enquanto... mas meu dia está só começando... mesmo às 17:56...
***
A pergunta desta terça-feira que não quer calar é: Estaria Valter Araújo escondido em Pimenta Bueno sob a proteção de Kaká Mendonça e o chefe de segurança da Assembléia Legislativa de Rondônia? Estou questionando isto, porque o site Rondônia Agora.com publicou uma matéria informando que o Tribunal de Justiça vai ouvir a "quadrilha" de Valter Araújo na próxima segunda-feira. Até aí tudo bem.
Mas entrou um doido na matéria e postou um comentário sugerindo que o deputado, foragido da Polícia Federal há vários dias, esteja em uma fazenda subindo o Rio Melgaço de Helicóptero. No final do comentário o internauta dá a entender que o foragido possa estar na fazendo de Miltinho Tucura, pescando e caçando.
Se a informação procede, ninguém sabe. Só mesmo a PF fazendo uma investigação. Talvez, quem sabe, por assim dizer, perguntar ao ex-deputado Kaká Mendonça como sugere o comentário... vai que cola.
Segue abaixo a íntegra do comentário:
"Será que o deputado Valter Araújo esta mesmo foragido ou é papo furado? Dizem lá pelas bandas de Pimenta Bueno que, se a PF der uma volta lá na fazenda de um tal de "..... subindo Rio Melgaço, de helicóptero é claro, vai encontrá-lo, bem tranquilo dando uma "pescadinha" ou dando uma "caçadinha". Aliás, porque a PF não pergunta ao Káka Mendonça e ao chefe da segurança da assembléia onde levaram o foragido? Ou porque não fazem uma pesquisa de campo em PB que tem DP da PF. Foragido ou mentirinha. Se eu fosse delegada da PF iria dar uma voltinha lá na tal fazendo do tal "Miltinho Tucura"......, parece que não é papo, é real."
***
Observando Chateaubriand:
"Chateaubriand, por seu lado, alimentava o mito de que seus jornais podiam defender posições opostas às do dono - muito embora essa aparente liberdade editorial escondesse uma velha tática que ele adotava com habilidade havia meio século: acender uma vela para cada santo e, assim garantir ao seu império sempre uma porta aberta em cada lado."
***
SONETO DE MOMENTO
Fim de ano já passou
Foi assim só mais um ano
Gente veio e gente foi
Salpicando o branco pano
Fim de ano já passou
E com ele foi o ódio
Novo ano começou
E com ele vem o pódio
E que venha como vir
Pois pretendo encarar
E lutar sem desistir
A Jesus quero buscar
Pra m'erguer se eu cair
Nesta Arte de versar.
Pimenta Bueno, 11/01/2012 - 00:01
***
A pergunta desta terça-feira que não quer calar é: Estaria Valter Araújo escondido em Pimenta Bueno sob a proteção de Kaká Mendonça e o chefe de segurança da Assembléia Legislativa de Rondônia? Estou questionando isto, porque o site Rondônia Agora.com publicou uma matéria informando que o Tribunal de Justiça vai ouvir a "quadrilha" de Valter Araújo na próxima segunda-feira. Até aí tudo bem.
Mas entrou um doido na matéria e postou um comentário sugerindo que o deputado, foragido da Polícia Federal há vários dias, esteja em uma fazenda subindo o Rio Melgaço de Helicóptero. No final do comentário o internauta dá a entender que o foragido possa estar na fazendo de Miltinho Tucura, pescando e caçando.
Se a informação procede, ninguém sabe. Só mesmo a PF fazendo uma investigação. Talvez, quem sabe, por assim dizer, perguntar ao ex-deputado Kaká Mendonça como sugere o comentário... vai que cola.
Segue abaixo a íntegra do comentário:
"Será que o deputado Valter Araújo esta mesmo foragido ou é papo furado? Dizem lá pelas bandas de Pimenta Bueno que, se a PF der uma volta lá na fazenda de um tal de "..... subindo Rio Melgaço, de helicóptero é claro, vai encontrá-lo, bem tranquilo dando uma "pescadinha" ou dando uma "caçadinha". Aliás, porque a PF não pergunta ao Káka Mendonça e ao chefe da segurança da assembléia onde levaram o foragido? Ou porque não fazem uma pesquisa de campo em PB que tem DP da PF. Foragido ou mentirinha. Se eu fosse delegada da PF iria dar uma voltinha lá na tal fazendo do tal "Miltinho Tucura"......, parece que não é papo, é real."
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Observando Chateaubriand:
"Chateaubriand, por seu lado, alimentava o mito de que seus jornais podiam defender posições opostas às do dono - muito embora essa aparente liberdade editorial escondesse uma velha tática que ele adotava com habilidade havia meio século: acender uma vela para cada santo e, assim garantir ao seu império sempre uma porta aberta em cada lado."
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SONETO DE MOMENTO
Fim de ano já passou
Foi assim só mais um ano
Gente veio e gente foi
Salpicando o branco pano
Fim de ano já passou
E com ele foi o ódio
Novo ano começou
E com ele vem o pódio
E que venha como vir
Pois pretendo encarar
E lutar sem desistir
A Jesus quero buscar
Pra m'erguer se eu cair
Nesta Arte de versar.
Pimenta Bueno, 11/01/2012 - 00:01
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
Segunda-feira nublada de nubladas ações
O dia amanheceu nublado. Fato comum nesta época do ano para quem mora na amazônia. Os dias começarão a amanhecer com sol forte à partir de abril ainda. Até lá tome água!!!
As pessoas começaram a ligar por causa dos textos do Diário do Dado. Uns gostam, outros desconfiam, outros estão de olho e outros odeiam. Da minha parte quero apenas trabalhar e oferecer uma nova perspectiva textual a respeito dos fatos e acontecimentos da minha cidade e da minha região, porque sou da opinião de que certas coisas só acontecem, porque ninguém dá notoriedade ao assunto.
Vou dar um exemplo: tem um empresário do ramo de Internet em Pimenta Bueno, famoso nos corredores do Fórum por seus contratos abusivos. Mas isto ainda não seria tão relevante se ele não maltratasse os seus clientes. Isto mesmo. Quando as pessoas vão até a sua empresa, que não se sabe ao certo o nome e nem a localização, ele põe pra correr debaixo de xingamentos, ao ponto da família ter que entrar no meio.
Mas isto ocorre porque ninguém deu notoriedade ao assunto ainda, e as discussões não saem de dentro dos corredores do Fórum da cidade. Mas isto vai mudar. No momento certo o boi receberá o devido nome, e o público insatisfeito com os serviços prestados por esse cidadão e sua equipe terão o número da Anatel para ligarem e reclamarem. Há quem diga que se a Anatel "baixar" em Pimenta Bueno, além de fechar as portas definitivamente o camarada ainda poderá pegar cadeia.
Ao que se sabe essa mesma pessoa tentou entrar em Primavera de Rondônia. Até conseguiu, mas alguém denunciou e ele teve que sair da pequena cidade. O mesmo pode acontecer em Pimenta Bueno onde trabalha há décadas, com muitos clientes insatisfeitos.
Portanto, a minha parcela de contribuição é para que este tipo de acontecimento não fique mais dentro de quatro paredes ou de corredores públicos. O fato tem que ser transformado em notícia para que a sociedade tome ciência dos acontecimentos e proceda de forma diferente, tanto na vida privada quanto na pública, porque tanto numa como noutra, pagamos, e pagamos muito caro para termos, quase sempre, serviços mal prestados e direitos não atendidos.
Acorda Pimenta: 2012 já Chegou!
***
Passei o domingo com minhas filhas Tainara (15) e Alexandra (13) que vieram de Vilhena no meio da semana passada para o aniversário de uma amiga, aproveitando as férias. Foi muito bacana essas horas junto com elas. Assistimos filmes no computador da minha noiva Girlane Moulaz até enjoar. O dia inteiro. Hoje elas voltam para casa. Que Deus as abençoe.
As pessoas começaram a ligar por causa dos textos do Diário do Dado. Uns gostam, outros desconfiam, outros estão de olho e outros odeiam. Da minha parte quero apenas trabalhar e oferecer uma nova perspectiva textual a respeito dos fatos e acontecimentos da minha cidade e da minha região, porque sou da opinião de que certas coisas só acontecem, porque ninguém dá notoriedade ao assunto.
Vou dar um exemplo: tem um empresário do ramo de Internet em Pimenta Bueno, famoso nos corredores do Fórum por seus contratos abusivos. Mas isto ainda não seria tão relevante se ele não maltratasse os seus clientes. Isto mesmo. Quando as pessoas vão até a sua empresa, que não se sabe ao certo o nome e nem a localização, ele põe pra correr debaixo de xingamentos, ao ponto da família ter que entrar no meio.
Mas isto ocorre porque ninguém deu notoriedade ao assunto ainda, e as discussões não saem de dentro dos corredores do Fórum da cidade. Mas isto vai mudar. No momento certo o boi receberá o devido nome, e o público insatisfeito com os serviços prestados por esse cidadão e sua equipe terão o número da Anatel para ligarem e reclamarem. Há quem diga que se a Anatel "baixar" em Pimenta Bueno, além de fechar as portas definitivamente o camarada ainda poderá pegar cadeia.
Ao que se sabe essa mesma pessoa tentou entrar em Primavera de Rondônia. Até conseguiu, mas alguém denunciou e ele teve que sair da pequena cidade. O mesmo pode acontecer em Pimenta Bueno onde trabalha há décadas, com muitos clientes insatisfeitos.
Portanto, a minha parcela de contribuição é para que este tipo de acontecimento não fique mais dentro de quatro paredes ou de corredores públicos. O fato tem que ser transformado em notícia para que a sociedade tome ciência dos acontecimentos e proceda de forma diferente, tanto na vida privada quanto na pública, porque tanto numa como noutra, pagamos, e pagamos muito caro para termos, quase sempre, serviços mal prestados e direitos não atendidos.
Acorda Pimenta: 2012 já Chegou!
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Passei o domingo com minhas filhas Tainara (15) e Alexandra (13) que vieram de Vilhena no meio da semana passada para o aniversário de uma amiga, aproveitando as férias. Foi muito bacana essas horas junto com elas. Assistimos filmes no computador da minha noiva Girlane Moulaz até enjoar. O dia inteiro. Hoje elas voltam para casa. Que Deus as abençoe.
domingo, 8 de janeiro de 2012
Domingo de descanso
Hoje vou ficar com as minhas filhas Tainara e Alexandra, que vieram de Vilhena para as casas das amigas no meio da semana. A Carol completou 16 anos de idade, e elas vieram para se alegrar junto com a amiga. Hoje ficarão comigo em minha casa nova, apesar do local estar de cabeça para baixo. Isso porque depois que mudei, também no meio da semana, não tive tempo para organizar as coisas em seus devidos lugares e nem para limpar a sujeira. Arrumei nesse tempo apenas o meu quarto para dormir. Amanhã, segunda, as meninas voltam para Vilhena e eu volto para a correria do dia a dia. Espero, um dia, trabalhar menos, ganhar mais dinheiro e passar mais tempo com a minha família...
Girlane Moulaz amanheceu com a cara fechada, tipo o tempo nesta manhã nublada. Não quer me dizer o que, ou se, aconteceu alguma coisa. Paciência. Bom dia!
Girlane Moulaz amanheceu com a cara fechada, tipo o tempo nesta manhã nublada. Não quer me dizer o que, ou se, aconteceu alguma coisa. Paciência. Bom dia!
sábado, 7 de janeiro de 2012
Começo o dia fechando edição de jornal com a garganta inflamada, corpo pesado e muito comprimido
Nesta primeira parte deste novo dia em minha vida estou trabalhando no fechamento de mais uma edição do jornal Folha Pimentense, que é um ícone histórico do jornalismo local com mais de 20 anos de praça. Ninguém sabe ao certo quantos anos tem o jornal exatamente; também não existe em um quadro a primeira edição, esse tipo de coisa, o que deixa a gente meio à deriva quanto ao início do jornal. Mas estou aqui, firme, fechando a edição de número 654.
Hoje amanheci com a garganta inflamada, o corpo pesando uma tonelada e tive que levantar às três horas para tomar comprimido, um que estou tomando de seis em seis horas. Eu havia colocado o celular para despertar neste horário ontem quando fui dormir, mas faltando sete minutos para as três horas o celular tocou na cabeceira da cama. Era Girlane Moulaz, minha noiva. Foi aí que me lembrei que havia pedido a ela que me ligasse para tomar o remédio, e ela o fez.
Fechando a edição do Folha Pimentense me pergunto se um dia terei mídias do governo ou da Assembléia Legislativa do Estado de Rondônia. Estou há pouco mais de um ano tentando isto através do vereador Cleiton Roque que conseguiu as mídias para o Folha. Não tenho dúvidas quanto ao seus esforços para que as mídias saiam para mim também, mas tenho dúvidas quanto à publicação efetiva dessas mídias, ainda mais agora dando espaço para a reprodução das matérias negativas que a mídia estadual tem publicado sobre o ex-deputado estadual Kaká Mendonça, atualmente Secretário Geral da Casa de Leis estadual, com base política e residência em Pimenta Bueno.
A mídia oficial do Folha que estou diagramando hoje é a da ALE; nesta edição não tem mídia do governo. Acho que estou fadado a ter que tocar a impressão do meu jornal com as assinaturas que vou vender, bem como os custos de pessoal (Não sei se você entendeu, mas além de diagramar o Folha Pimentense e escrever algumas matérias que nele são publicadas, eu também tenho o meu próprio jornal impresso, que é o Rondônia em Geral, versão impressa do jornal eletrônico). Nem vou me atrever a esperar algo para o jornal vindo da classe empresarial pimentense que é fraca e sem visão empreendedora quando o assunto é gastar em mídia. Ela prefere torrar seus trocados com as rádios, onde não tem nenhum tipo de controle sobre quem e quantos ouvem; não acredita na Internet que oferece esse tipo de mecanismo de controle, onde o anunciante sabe quantas pessoas estão vendo e acessando o seu anúncio, e até de onde fazem isto.
***
Eu não tenho culpa pelo afundamento político do ex-deputado estadual Kaká Mendonça que está, como o seu comparsa foragido, deputado Valter Araújo, na mira da Polícia Federal. Kaká foi parlamentar por 12 anos consecutivos e nunca, eu disse nunca, se dignou a me representar diante da ALE para me defender um contrato de mídia, sendo eu seu colega de adolescência e uma das referências da imprensa pimentense. Isto não lhe custaria nada, e poderia, neste momento de dificuldades que enfrenta, ser-lhe de grande valia positivista. Mas ele preferiu caminhar pela sinuosidade do entroncado caminho da autossuficiência durante os 12 anos em que foi deputado estadual, e agora que se vire sozinho, até porque, antes de recorrer a mim, ele certamente tem uma centena de bons e melhores jornalistas para lhe representar os interesses de mídia. Não posso, realmente, fazer-lhe nada, embora esteja aqui no mesmo lugar de sempre: Pimenta Bueno!
***
18 horas - Texto para a página 2 do Rondônia em Geral Impresso - Terminei de diagramar a edição 654 do jornal Folha Pimentense agora a pouco. Percebo o quanto os jornais são importantes para uma cidade, para um município inteiro.
Lá no Folha Pimentense falávamos sobre a importância de se zelar pelo bom nome da cidade. Temos que zelar pelo bom nome da nossa cidade porque ela é a nossa casa; porque tudo o que sonhamos está relacionado a ela de uma forma ou de outra; porque quando viajamos a trabalho ou de férias, é para a nossa cidade querida que voltamos cheios de saudade; é do chão dessa terra que nacem, crescem e frutificam boa parte da comida que nos alimenta diariamente, como o alface, a carne, as misturas em geral e tantas coisas boas. Quem não zela pelo bom nome da sua cidade não tem compromisso com ela; quem não se preocupa em zelar pelo bom nome da sua terra demonstra que não está nem aí para o fato dela aparecer mal na foto, ou na notícia.
Estou escrevendo sobre isto porque ouço cogitações sobre o nome do ex-deputado estadual Kaká Mendonça ser relacionado para disputar a prefeitura de Pimenta Bueno neste ano de 2012. O que me chama atenção é o fato de que este ex-parlamentar tem seus eleitores, e que esses seus eleitores parecem não estar preocupados com o bom nome de Pimenta Bueno, porque o que a mídia de Rondônia tem para falar de Kaká Mendonça neste momento não são boas coisas.
O ‘nobre’ ex-deputado está sendo motivo de piadas por ter dito durante confissão à Polícia Federal que usou parte dos R$ 300 mil que recebeu como restituição, mesmo essa restituição não tendo amparo legal conforme as informações do site Rondônia Agora, para implantar cabelços. Uma pessoa comentou numa postagem que fizemos que isso tem seu lado bom, porque o deputado vai contribuir com a geração de emprego e renda quando for cortar o cabelo que implantou. É desta forma que queremos nos lembrar do nome da nossa cidade? Queremos mesmo que Pimenta Bueno seja lembrada nas piadas capilares que hoje se contam pelos 52 município de Rondônia? Como pimentense que trabalha duro e paga seus impostos eu acredito que não.
Aos que realmente querem fazer e praticar a boa política o nome Kaká Mendonça representa motivo de vergonha e desonra. Aliás, honra é uma palavra sobre a qual poucos conhecem o significado ultimamente, mas é ela quem costuma definir o caráter das pessoas, ou seja, quem não honra o nome da própria cidade, que tipo de caráter pode ter para governa-la ou legislar na defesa dos direitos e interesses dos seus cidadãos? Bom caráter é que não é.
A política está cheia de homens e mulheres de mau caráter para governar ou legislar, mas cabe ao povo minimizar este lastimável quadro através das eleições, através das urnas, através do voto.
E antes que eu seja massacrado pelos eleitores de Kaká Mendonça, é importante observar que não estou falando de caráter religioso, do caráter do homem ou a mulher de Deus; estou falando do caráter político para que se assuma com galhardia um cargo público, de deputado ou prefeito.
Um município tem que ter um prefeito, em primeiro lugar, compromissado com o bom nome da cidade; que faça boas ações para que as matérias publicadas através da mídia local, ou do estado, ou do país, sejam sempre motivo de orgulho, e não motivo para desonra, piadas, críticas e matérias negativistas.
Olhando para o ano de 2011 em Pimenta Bueno vejo os empresários Eugênio e Euflávio, do Grupo Cairu, recebendo a mais alta homenagem que o Senado Federal outorga a um empresário em Brasília; vejo os doutores Noel Nunes de Andrade e Éder Bastos investindo mais de R$ 1 milhão em um restaurante que será uma das grandes referências gastronômicas do Estado de Rondônia; vejo pequenos e médios industriais se reunindo para a realização do evento que foi a primeira feira comercial e industrial, a FICOP. Estes e outros acontecimentos geraram boas matérias nas mídias local, estadual e nacional. Homens de bem que tem compromisso com o município e zelam por seu bom nome.
Contudo, se esses empresários estão ocupados demais com suas empresas e milhares de colaboradores para se preocuparem com a política, caberá aos bons políticos que já estão no processo a dura missão de reverter o quadro da bandalheira em Pimenta Bueno.
Ah, sim, eles existem! Acreditem ou não, os bons políticos existem. É só o eleitor, o cidadão que queira ter compromisso com município, olhar com mais seriedade para a política local que, no meio de 10 encontrará seus 2 ou 3. É uma questão de querer e se interessar, pois esses poucos estão por aí, esbravejando como loucos, buscando quem possa entender sua mensagem justamente para combater o mal, não como uma estorinha em quadrinho, mas como a dura realidade do dia a dia do povo que sofre.
Como pimentense desde 1977 e colunista desta cidade, conclamo a todos para mudarmos Pimenta Bueno nas próximas eleições.
Hoje amanheci com a garganta inflamada, o corpo pesando uma tonelada e tive que levantar às três horas para tomar comprimido, um que estou tomando de seis em seis horas. Eu havia colocado o celular para despertar neste horário ontem quando fui dormir, mas faltando sete minutos para as três horas o celular tocou na cabeceira da cama. Era Girlane Moulaz, minha noiva. Foi aí que me lembrei que havia pedido a ela que me ligasse para tomar o remédio, e ela o fez.
Fechando a edição do Folha Pimentense me pergunto se um dia terei mídias do governo ou da Assembléia Legislativa do Estado de Rondônia. Estou há pouco mais de um ano tentando isto através do vereador Cleiton Roque que conseguiu as mídias para o Folha. Não tenho dúvidas quanto ao seus esforços para que as mídias saiam para mim também, mas tenho dúvidas quanto à publicação efetiva dessas mídias, ainda mais agora dando espaço para a reprodução das matérias negativas que a mídia estadual tem publicado sobre o ex-deputado estadual Kaká Mendonça, atualmente Secretário Geral da Casa de Leis estadual, com base política e residência em Pimenta Bueno.
A mídia oficial do Folha que estou diagramando hoje é a da ALE; nesta edição não tem mídia do governo. Acho que estou fadado a ter que tocar a impressão do meu jornal com as assinaturas que vou vender, bem como os custos de pessoal (Não sei se você entendeu, mas além de diagramar o Folha Pimentense e escrever algumas matérias que nele são publicadas, eu também tenho o meu próprio jornal impresso, que é o Rondônia em Geral, versão impressa do jornal eletrônico). Nem vou me atrever a esperar algo para o jornal vindo da classe empresarial pimentense que é fraca e sem visão empreendedora quando o assunto é gastar em mídia. Ela prefere torrar seus trocados com as rádios, onde não tem nenhum tipo de controle sobre quem e quantos ouvem; não acredita na Internet que oferece esse tipo de mecanismo de controle, onde o anunciante sabe quantas pessoas estão vendo e acessando o seu anúncio, e até de onde fazem isto.
***
Eu não tenho culpa pelo afundamento político do ex-deputado estadual Kaká Mendonça que está, como o seu comparsa foragido, deputado Valter Araújo, na mira da Polícia Federal. Kaká foi parlamentar por 12 anos consecutivos e nunca, eu disse nunca, se dignou a me representar diante da ALE para me defender um contrato de mídia, sendo eu seu colega de adolescência e uma das referências da imprensa pimentense. Isto não lhe custaria nada, e poderia, neste momento de dificuldades que enfrenta, ser-lhe de grande valia positivista. Mas ele preferiu caminhar pela sinuosidade do entroncado caminho da autossuficiência durante os 12 anos em que foi deputado estadual, e agora que se vire sozinho, até porque, antes de recorrer a mim, ele certamente tem uma centena de bons e melhores jornalistas para lhe representar os interesses de mídia. Não posso, realmente, fazer-lhe nada, embora esteja aqui no mesmo lugar de sempre: Pimenta Bueno!
***
18 horas - Texto para a página 2 do Rondônia em Geral Impresso - Terminei de diagramar a edição 654 do jornal Folha Pimentense agora a pouco. Percebo o quanto os jornais são importantes para uma cidade, para um município inteiro.
Lá no Folha Pimentense falávamos sobre a importância de se zelar pelo bom nome da cidade. Temos que zelar pelo bom nome da nossa cidade porque ela é a nossa casa; porque tudo o que sonhamos está relacionado a ela de uma forma ou de outra; porque quando viajamos a trabalho ou de férias, é para a nossa cidade querida que voltamos cheios de saudade; é do chão dessa terra que nacem, crescem e frutificam boa parte da comida que nos alimenta diariamente, como o alface, a carne, as misturas em geral e tantas coisas boas. Quem não zela pelo bom nome da sua cidade não tem compromisso com ela; quem não se preocupa em zelar pelo bom nome da sua terra demonstra que não está nem aí para o fato dela aparecer mal na foto, ou na notícia.
Estou escrevendo sobre isto porque ouço cogitações sobre o nome do ex-deputado estadual Kaká Mendonça ser relacionado para disputar a prefeitura de Pimenta Bueno neste ano de 2012. O que me chama atenção é o fato de que este ex-parlamentar tem seus eleitores, e que esses seus eleitores parecem não estar preocupados com o bom nome de Pimenta Bueno, porque o que a mídia de Rondônia tem para falar de Kaká Mendonça neste momento não são boas coisas.
O ‘nobre’ ex-deputado está sendo motivo de piadas por ter dito durante confissão à Polícia Federal que usou parte dos R$ 300 mil que recebeu como restituição, mesmo essa restituição não tendo amparo legal conforme as informações do site Rondônia Agora, para implantar cabelços. Uma pessoa comentou numa postagem que fizemos que isso tem seu lado bom, porque o deputado vai contribuir com a geração de emprego e renda quando for cortar o cabelo que implantou. É desta forma que queremos nos lembrar do nome da nossa cidade? Queremos mesmo que Pimenta Bueno seja lembrada nas piadas capilares que hoje se contam pelos 52 município de Rondônia? Como pimentense que trabalha duro e paga seus impostos eu acredito que não.
Aos que realmente querem fazer e praticar a boa política o nome Kaká Mendonça representa motivo de vergonha e desonra. Aliás, honra é uma palavra sobre a qual poucos conhecem o significado ultimamente, mas é ela quem costuma definir o caráter das pessoas, ou seja, quem não honra o nome da própria cidade, que tipo de caráter pode ter para governa-la ou legislar na defesa dos direitos e interesses dos seus cidadãos? Bom caráter é que não é.
A política está cheia de homens e mulheres de mau caráter para governar ou legislar, mas cabe ao povo minimizar este lastimável quadro através das eleições, através das urnas, através do voto.
E antes que eu seja massacrado pelos eleitores de Kaká Mendonça, é importante observar que não estou falando de caráter religioso, do caráter do homem ou a mulher de Deus; estou falando do caráter político para que se assuma com galhardia um cargo público, de deputado ou prefeito.
Um município tem que ter um prefeito, em primeiro lugar, compromissado com o bom nome da cidade; que faça boas ações para que as matérias publicadas através da mídia local, ou do estado, ou do país, sejam sempre motivo de orgulho, e não motivo para desonra, piadas, críticas e matérias negativistas.
Olhando para o ano de 2011 em Pimenta Bueno vejo os empresários Eugênio e Euflávio, do Grupo Cairu, recebendo a mais alta homenagem que o Senado Federal outorga a um empresário em Brasília; vejo os doutores Noel Nunes de Andrade e Éder Bastos investindo mais de R$ 1 milhão em um restaurante que será uma das grandes referências gastronômicas do Estado de Rondônia; vejo pequenos e médios industriais se reunindo para a realização do evento que foi a primeira feira comercial e industrial, a FICOP. Estes e outros acontecimentos geraram boas matérias nas mídias local, estadual e nacional. Homens de bem que tem compromisso com o município e zelam por seu bom nome.
Contudo, se esses empresários estão ocupados demais com suas empresas e milhares de colaboradores para se preocuparem com a política, caberá aos bons políticos que já estão no processo a dura missão de reverter o quadro da bandalheira em Pimenta Bueno.
Ah, sim, eles existem! Acreditem ou não, os bons políticos existem. É só o eleitor, o cidadão que queira ter compromisso com município, olhar com mais seriedade para a política local que, no meio de 10 encontrará seus 2 ou 3. É uma questão de querer e se interessar, pois esses poucos estão por aí, esbravejando como loucos, buscando quem possa entender sua mensagem justamente para combater o mal, não como uma estorinha em quadrinho, mas como a dura realidade do dia a dia do povo que sofre.
Como pimentense desde 1977 e colunista desta cidade, conclamo a todos para mudarmos Pimenta Bueno nas próximas eleições.
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
Dando continuação à condição de "Diário" falando de pães e asas de anjo decaído
Ontem eu estava embalado na digitação do texto do Diário, mas aí tive que parar para uma pequena reunião com Cleiton Roque. Pelo tamanho do texto de ontem (abaixo deste), dá para imaginar a inspiração. Mas agora perdi um pouco o fio da meada de ontem. Mas escrever para mim não é problema. Etão vamos adiante.
Ontem eu falava da minha preocupação, não em servir a dois senhores como tenho certeza que assim pensam ou pensarão os que leram ou lerem o texto, mas da minha preocupação em não ser compreendido por vender o meu produto, que são os textos que escrevo, aos meus clientes por mais que eles não se entendam entre si.
Se o Manoel da padaria vende pães toda manhã, ele não quer saber se o primeiro cliente do dia é o prefeito da cidade, e se o segundo cliente do dia é adversário político do primeiro, fortemente cogitado para disputar as eleições do ano eleitoral, ou seja, o Manoel vai vender o seu produto, o pão, para os dois, e os dois lhe darão a devida paga pelo pelo produto. Então, por que eu, que vendo o pão que alimenta a informação e os projetos pessoais dos primeiros, segundos e demais clientes, não poderia fazê-lo sendo bem quisto por todos como é o Manoel da padaria? (Porque o Manoel vende pão de farinha de trigo e você vende pão de letras - imagino que responderia a esta pergunta a Professora Lúcia Helena).
O prefeito da cidade, nesta parábola de padaria, não vai ficar com raiva do padeiro porque vende pão ao seu adversário político, apesar de seu adversário político estar cada vez mais saudável e bem alimentado comendo o mesmo pão que ele, comprado na dita padaria do Manoel. Então, por que o prefeito da minha cidade haveria de ficar chateado pelo fato do seu adversário político estar bem alimentado pelas minhas matérias, ou por que o adversário político do prefeito ficaria chateado pelo mesmo motivo?
Eu sou uma espécie de padeiro das letras informativas e procuro dar o melhor de mim para que o pão da informação esteja quentinho e crocante todos os dias, a fim de agradar os meus clientes que pagam o preço que cobro pelo meu produto. É só isso. Resumindo é isto que estou dizendo desde o texto de ontem.
***
Mas como isto é um diário quero falar do dia de hoje.
E como mais de 90% do que escrevo está ligado à política, aqui vai mais uma:
A coisa está feia para o lado do ex-deputado estadual pimentense Kaká Mendonça. A mídia forte de Rondônia está pegando no pé dele. E que me pese o fato de nunca ter um contrato de mídia com a Assembléia Legislativa, onde até mesmo a trafegabilidade do ex-parlamentar já não é mais a mesma, mesmo assim preciso dizer que neste momento o nome "Kaká Mendonça" é motivo de frustração, e porque não dizer, de vergonha para a política pimentense.
Apesar de ter exercido o poder por três mandatos consecutivos, Kaká Mendonça foi o tipo de deputado que fez apenas para se manter durante os 12 anos que exerceu cargo parlamentar estadual, e nada mais que isto. Mas nem este trabalho em seu próprio benefício foi bem feito, porque como se viu nas eleições de 2010, perdeu a sua cadeira nas urnas.
Entretanto uma chama foi mantida acesa depois que o ex-presidente da ALE, Valter Araújo, colocou sobre Kaká suas asas que se pensava serem de um anjo celestial, já que é membro da Igreja Assembléia de Deus tendo sido esta grande denominação evangélica a sua força de eleição em toda Rondônia em 2010. Mas, Valter Araújo, ao ser preso pela Polícia Federal deixou transparecer que o que estava sobre as costas do amigo e ex-deputado eram duas asas de um anjo decaído. Tanto que o ex-presidente da ALE, o punho de aço mantenedor de Kaká como Secretário Geral da Casa de Leis estadual, está foragido até o presente momento.
O site Rondônia Agora, que tem mais de duzentas mil visitas por dia sendo o mais acessado de Rondônia, está ridicularizando o ex-parlamentar que confessou em depoimento, segundo o site, que recebera mais de R$ 300 mil reais de restituição, mesmo sem amparo legal para isto, e que parte do dinheiro teria sido usada para implante de cabelo. Os comentários postados no rodapé da matéria são hilários, e como o site é acessado em sua grande maioria por pessoas bem informadas, as argumentações são sérias e engraçadas ao mesmo tempo.
Um comentário postado sob o nome de "Artênio de Paula", diz o seguinte: "SERÁ QUE O QUE EU LI NESSA MATÉRIA É VERDADE? SERÁ QUE ESSE MALANDRO QUE OCUPA O CARGO DE SECRETARIO GERAL DA ASSEMBLÉIA DE RONDÔNIA, PORQUE O ATUAL PRESIDENTE NÃO TEM CORAGEM DE DEMITI-LO, É O MESMO EX- DEPUTADO QUE FOI CONDENADO A 8 ANOS, 4 MESES E 16 DIAS DE PRISÃO POR ROUBAR DINHEIRO PÚBLICO NA OPERAÇÃO DOMINÓ? POR QUE A POLICIA FEDERAL NÃO O PRENDEU NA HORA DO DEPOIMENTO E O LEVOU PARA O PRESIDIO FEDERAL PARA TERMINAR DE FAZER O TRATAMENTO NO SEU CABELO? SERÁ QUE VEREMOS JUSTIÇA? ACORDA RONDÔNIA".
E olha que o nome de Kaká Mendonça está sendo cogitado para ser candidato a prefeito de Pimenta Bueno! E o pior de tudo é saber que tem gente que vota nele; e pior ainda é saber que tem nome cogitado a prefeito que aceitaria Kaká Mendonça de vice em uma composição política, ou a indicação feita por ele de seu irmão, o vereador Jean Mendonça, para o cargo.
O nome de Jean Mendonça até agora não foi envolvido em nenhuma maracutaia como aparenta gravemente ter se envolvido o irmão ex-deputado, mas todos sabem que uma indicação de Jean Mendonça a vice-prefeito feita por Kaká Mendonça seria o mesmo que lhe outorgar o poder de mandato, até porque Jean realizou seus dois primeiros anos de mandato debaixo das asas do irmão que ainda detinha a caneta da ALE, mas o que se viu à partir de 1 de janeiro de 2011, foi um Jean Mendonça do tipo "Maria vai com as outras", até porque perdeu a "proteção" das asas do irmão, que por sua vez não conseguiu se reeleger naquele ano, não tendo, portanto, cacife para assumir e realizar um mandato com assinatura própria, já que o irmão, a essas alturas, está buscando qualquer brecha que encontre para permanecer no poder, ou no mínimo, o mais perto dele possível, através do irmão vereador, através do deputado foragido da Polícia Federal, ou de qualquer um que lhe dê guarida.
***
Hoje o dia não foi fácil. Dor de cabeça e início de gripe. Isto significa comprimidos e cama. Um dos secretários municipais que tinha que me pagar uma grana, não pagou, e eu estou perdendo as estribeiras. Por falta de uma documentação corriqueira que perdi há muito tempo posso perder um grande benefício; foi o dia de correr atrás de documento perdido. Mas creio que vá dar certo.
Cleiton Roque me confirmou a sua preocupação em me ver trabalhar tão próximo a situação. Ele acredita que "eles" de tudo farão para nos separar. Mas eu disse a ele que sei onde quero chegar e sei o que tenho que fazer. Ele não acreditou nisto, mas também neste momento não pode fazer nada. Eu também não. Preciso trabalhar e defender o desenvolvimento da minha padaria de letras. Não creio que isto sairá da situação. Talvez, só quando a oposição virar situação, mas aí será outra história.
Boa noite!
Ontem eu falava da minha preocupação, não em servir a dois senhores como tenho certeza que assim pensam ou pensarão os que leram ou lerem o texto, mas da minha preocupação em não ser compreendido por vender o meu produto, que são os textos que escrevo, aos meus clientes por mais que eles não se entendam entre si.
Se o Manoel da padaria vende pães toda manhã, ele não quer saber se o primeiro cliente do dia é o prefeito da cidade, e se o segundo cliente do dia é adversário político do primeiro, fortemente cogitado para disputar as eleições do ano eleitoral, ou seja, o Manoel vai vender o seu produto, o pão, para os dois, e os dois lhe darão a devida paga pelo pelo produto. Então, por que eu, que vendo o pão que alimenta a informação e os projetos pessoais dos primeiros, segundos e demais clientes, não poderia fazê-lo sendo bem quisto por todos como é o Manoel da padaria? (Porque o Manoel vende pão de farinha de trigo e você vende pão de letras - imagino que responderia a esta pergunta a Professora Lúcia Helena).
O prefeito da cidade, nesta parábola de padaria, não vai ficar com raiva do padeiro porque vende pão ao seu adversário político, apesar de seu adversário político estar cada vez mais saudável e bem alimentado comendo o mesmo pão que ele, comprado na dita padaria do Manoel. Então, por que o prefeito da minha cidade haveria de ficar chateado pelo fato do seu adversário político estar bem alimentado pelas minhas matérias, ou por que o adversário político do prefeito ficaria chateado pelo mesmo motivo?
Eu sou uma espécie de padeiro das letras informativas e procuro dar o melhor de mim para que o pão da informação esteja quentinho e crocante todos os dias, a fim de agradar os meus clientes que pagam o preço que cobro pelo meu produto. É só isso. Resumindo é isto que estou dizendo desde o texto de ontem.
***
Mas como isto é um diário quero falar do dia de hoje.
E como mais de 90% do que escrevo está ligado à política, aqui vai mais uma:
A coisa está feia para o lado do ex-deputado estadual pimentense Kaká Mendonça. A mídia forte de Rondônia está pegando no pé dele. E que me pese o fato de nunca ter um contrato de mídia com a Assembléia Legislativa, onde até mesmo a trafegabilidade do ex-parlamentar já não é mais a mesma, mesmo assim preciso dizer que neste momento o nome "Kaká Mendonça" é motivo de frustração, e porque não dizer, de vergonha para a política pimentense.
Apesar de ter exercido o poder por três mandatos consecutivos, Kaká Mendonça foi o tipo de deputado que fez apenas para se manter durante os 12 anos que exerceu cargo parlamentar estadual, e nada mais que isto. Mas nem este trabalho em seu próprio benefício foi bem feito, porque como se viu nas eleições de 2010, perdeu a sua cadeira nas urnas.
Entretanto uma chama foi mantida acesa depois que o ex-presidente da ALE, Valter Araújo, colocou sobre Kaká suas asas que se pensava serem de um anjo celestial, já que é membro da Igreja Assembléia de Deus tendo sido esta grande denominação evangélica a sua força de eleição em toda Rondônia em 2010. Mas, Valter Araújo, ao ser preso pela Polícia Federal deixou transparecer que o que estava sobre as costas do amigo e ex-deputado eram duas asas de um anjo decaído. Tanto que o ex-presidente da ALE, o punho de aço mantenedor de Kaká como Secretário Geral da Casa de Leis estadual, está foragido até o presente momento.
O site Rondônia Agora, que tem mais de duzentas mil visitas por dia sendo o mais acessado de Rondônia, está ridicularizando o ex-parlamentar que confessou em depoimento, segundo o site, que recebera mais de R$ 300 mil reais de restituição, mesmo sem amparo legal para isto, e que parte do dinheiro teria sido usada para implante de cabelo. Os comentários postados no rodapé da matéria são hilários, e como o site é acessado em sua grande maioria por pessoas bem informadas, as argumentações são sérias e engraçadas ao mesmo tempo.
Um comentário postado sob o nome de "Artênio de Paula", diz o seguinte: "SERÁ QUE O QUE EU LI NESSA MATÉRIA É VERDADE? SERÁ QUE ESSE MALANDRO QUE OCUPA O CARGO DE SECRETARIO GERAL DA ASSEMBLÉIA DE RONDÔNIA, PORQUE O ATUAL PRESIDENTE NÃO TEM CORAGEM DE DEMITI-LO, É O MESMO EX- DEPUTADO QUE FOI CONDENADO A 8 ANOS, 4 MESES E 16 DIAS DE PRISÃO POR ROUBAR DINHEIRO PÚBLICO NA OPERAÇÃO DOMINÓ? POR QUE A POLICIA FEDERAL NÃO O PRENDEU NA HORA DO DEPOIMENTO E O LEVOU PARA O PRESIDIO FEDERAL PARA TERMINAR DE FAZER O TRATAMENTO NO SEU CABELO? SERÁ QUE VEREMOS JUSTIÇA? ACORDA RONDÔNIA".
E olha que o nome de Kaká Mendonça está sendo cogitado para ser candidato a prefeito de Pimenta Bueno! E o pior de tudo é saber que tem gente que vota nele; e pior ainda é saber que tem nome cogitado a prefeito que aceitaria Kaká Mendonça de vice em uma composição política, ou a indicação feita por ele de seu irmão, o vereador Jean Mendonça, para o cargo.
O nome de Jean Mendonça até agora não foi envolvido em nenhuma maracutaia como aparenta gravemente ter se envolvido o irmão ex-deputado, mas todos sabem que uma indicação de Jean Mendonça a vice-prefeito feita por Kaká Mendonça seria o mesmo que lhe outorgar o poder de mandato, até porque Jean realizou seus dois primeiros anos de mandato debaixo das asas do irmão que ainda detinha a caneta da ALE, mas o que se viu à partir de 1 de janeiro de 2011, foi um Jean Mendonça do tipo "Maria vai com as outras", até porque perdeu a "proteção" das asas do irmão, que por sua vez não conseguiu se reeleger naquele ano, não tendo, portanto, cacife para assumir e realizar um mandato com assinatura própria, já que o irmão, a essas alturas, está buscando qualquer brecha que encontre para permanecer no poder, ou no mínimo, o mais perto dele possível, através do irmão vereador, através do deputado foragido da Polícia Federal, ou de qualquer um que lhe dê guarida.
***
Hoje o dia não foi fácil. Dor de cabeça e início de gripe. Isto significa comprimidos e cama. Um dos secretários municipais que tinha que me pagar uma grana, não pagou, e eu estou perdendo as estribeiras. Por falta de uma documentação corriqueira que perdi há muito tempo posso perder um grande benefício; foi o dia de correr atrás de documento perdido. Mas creio que vá dar certo.
Cleiton Roque me confirmou a sua preocupação em me ver trabalhar tão próximo a situação. Ele acredita que "eles" de tudo farão para nos separar. Mas eu disse a ele que sei onde quero chegar e sei o que tenho que fazer. Ele não acreditou nisto, mas também neste momento não pode fazer nada. Eu também não. Preciso trabalhar e defender o desenvolvimento da minha padaria de letras. Não creio que isto sairá da situação. Talvez, só quando a oposição virar situação, mas aí será outra história.
Boa noite!
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
Fazendo valer o nome de "Diário"
Um diário é um local onde alguém escreve, geralmente, coisas pessoais diariamente. Este espaço é um diário eletrônico onde, embora eu não escreva coisas diariamente, tem, pelo menos, uma tonalidade de algo pessoal.
Mas quase tudo o que tenho escrito aqui desde o ano de 2008 se refere à política, claro, defendendo em primeiro lugar o meu ponto de vista e, em segundo plano, defendendo os meus interesses e contratos que, por sua vez partem, categoricamente, do ponto de vista de terceiros.
Mas à partir de hoje eu quero mudar isto drasticamente e dar a este espaço, mesmo que não escreva nele diariamente, um aspecto ainda mais forte de pessoalidade. Será, deveras, o meu diário. Não aquele que se começa escrevendo "meu querido diário", mas um documento virtual que demonstrará à meia dúzia de curiosos que o acessam algo mais característico e verdadeiramente sobre, e de, Dado Martins.
Hoje, 5 de Janeiro de 2012, começa uma nova fase no Diário do Dado, mas que na vida do Dado Martins começou no dia 1º. Foi nesta semana (já que o ano novo começou no domingo), que me mudei de casa. Depois de um ano e meio saí da quitinete da dona Maria, no Bairro Jardim das Oliveiras (onde começou a cidade de Pimenta Bueno), para morar em uma casa que aluguei no Bairro Bela Vista (um dos mais novos no setor para onde a cidade mais tem crescido nos últimos anos).
Da quitinete da dona Maria (mãe do vereador Professor Régis), para a nova casa a diferença é muita, porque a quitinete inteira não dá o tamanho de um quarto e uma sala da nova moradia; e esta tem sete peças mais uma varanda em "L" muito grande. Uma belezura. Isto tudo porque estou noivo de Girlane Moulaz e me caso no próximo dia 25 de fevereiro.
Mas sobre todas estas coisas falarei em outro momento. Escrevi estas coisas inicialmente para que se possa entender um pouco melhor o que tenho a dizer daqui para adiante.
***
Hoje comecei a trabalhar na condição de portariado da Prefeitura de Pimenta Bueno. Espero que seja um novo tempo de novas experiências para a minha vida. Vou exercer a função de escrevedor de matérias informativas a respeito da administração que faz o prefeito Augusto Tunes Plaça, isto porque não posso dizer simplesmente que sou Jornalista, por não ter o canudo outorgando-me esta distinta função trabalhista.
Apesar de simples, o fato implica em muitas coisas para mim. Em primeiro lugar porque há mais de um ano tenho uma parceria de trabalho e compromisso político-partidário com o oposicionista mais ferrenho do prefeito Augusto Plaça (PMDB), o vereador Cleiton Roque (PSB). E aqui começam as complicações, e que o Espírito Santo de Deus me ajude a caminhar com passos firmes em meio a este terreno minado e perigoso que existe entre estes dois importantes homens da política local.
Então, como bom brasileiro vou me justificar: O prórpio prefeito Augusto Plaça é testemunha de que por anos fiquei mendigando à sua porta em busca de uma oportunidade, assim como fiz à porta de várias autoridades políticas e empresários pimentenses. Depois de cinco anos o primeiro a me estender a mão foi o vereador Cleiton Roque na Campanha de 2010, quando disputou o cargo de vice-governador ao lado do saudoso ex-deputado federal Eduardo Valverde (PT).
Verdade é que a grande coisa que Cleiton fez foi dizer para mim, antes de ir, que ele precisava de uma assessoria para se projetar em Pimenta Bueno por ocasião daquela eleição. Ele fez isto porque, acredito, em primeiro lugar sabia que eu tinha potencial para atender suas necessidades, e em segundo lugar, porque deve ter olhado à sua volta sem ver ninguém que pudesse fazê-lo, sendo esta segunda alternativa, talvez, o maior motivo para ter me convidado. O resto foi o meu trabalho.
Mas Cleiton Roque foi um grande amigo naquela trajetória suada de mais de 70 dias, e ao final deste período passou a acreditar, certamente, que eu realmente tinha jeito para fazer as coisas e muita vontade de trabalhar, e que quase tudo que lhe tinham vomitado aos ouvidos até então a meu respeito, principalmente através de meus adversários profissionais, era mentira, fator que deve tê-lo feito acreditar que eu merecia uma chance de verdade em Pimenta Bueno depois da campanha eleitoral vencida por outro candidato, o atual governador.
A equipe de jornalistas de Eduardo Valverde gostou do meu trabalho e me chamou para trabalhar entre eles. Eu lhes disse que falassem com Cleiton, e que se este desse o seu aval podiam contar com os meus modestos préstimos. A conversa aconteceu em frente a casa da mãe de Cleiton Roque em Pimenta Bueno, ao final da primeira semana de campanha eleitoral.
Tínhamos saído da cidade de Porto Velho, capital, onde no dia 02 de julho de 2010 o Partido dos Trabalhadores - PT, dera a grande largada para o período eleitoral daquele ano. E de Porto Velho fomos até o interior da Região Sul do Estado, há quase mil quilômetros de distância. A dita conversa onde os jornalistas de Eduardo Valverde me pediram para Cleiton Roque foi uma semana depois do início desta grande largada.
Cleiton disse a eles que era motivo de orgulho servir de ponte para que um jornalista do interior atendesse aos interesses de uma campanha eleitoral com tamanha envergadura. E assim foi que passei a integrar a equipe oficial de Eduardo Valverde, escrevendo mais de 90% das matérias que sobre ele foram publicadas em todos os veículos de comunicação do Estado de Rondônia na campanha eleitoral de 2010. Certo é que as matérias saíam de meu notebook para os computadores da capital, onde um corpo de jornalistas filtrava tudo e distribuía para a mídia estadual. Mas eu e mais meia dúzia sabemos que mais de 90% do que escrevi, foi publicado integralmente
Depois desta grandiosa janela que Cleiton Roque me ajudou abrir, ficou fácil notarem meu trabalho em Pimenta Bueno. Este feito resultou em um ano de 2011 com muito trabalho entre rádio, assessorias de comunicação para empresas e assessorias em geral. Um trabalhador comum neste mesmo período deve ter recebido em torno de R$ 7.200,00. Não fiz até agora todas as minhas contas, mas creio ter findado o ano tendo recebido não menos que R$ 30.000,00 pelos serviços que prestei escrevendo as minhas matérias.
Até maio de 2011 a minha vida pessoal estava virada de cabeça para baixo, e todo o dinheiro que eu ganhava não dava para nada. Depois de maio comecei a pagar um turbilhão de contas que foi amenizado até o último dia do ano, e agora, cinco dias depois de ter iniciado o ano novo, vivo a expectativa de chegar ao final deste sem dever nada para ninguém, graças a Jesus Cristo em minha vida.
***
Foi trabalhando tanto assim desde a campanha de 2010 que o meu texto foi sendo apurado. Vale destacar que minha ex-professora de Português, Lúcia Helena, que trabalha na Prefeitura, me parou no corredor outro dia e disse o quanto se orgulhava de acessar a Internet e ler os meus textos. Foi ela que disse; eu não perguntei nada. Ela falou do amadurecimento das minhas palavras. Esta é a mesma professora que no ano de 1998, no pátio da Escola Marechal Cordeiro de Farias disse que eu tinha a "facilidade de brincar com as palavras", e disto nunca mais me esqueci.
Foi com este texto que matérias importantes foram escritas no decorrer de 2011; matérias que chamaram a atenção das autoridades, dos políticos e dos empresários; matérias que eu continuo escrevendo com o máximo de cuidado, porque algumas matérias entortam o nariz de alguns, e outras matérias entortam o nariz do resto. É muito difícil ser um escrevedor de matérias informativas, porque sempre tem um que gosta e uma centena que não gosta; isto em Pimenta Bueno que é uma cidade pequena no interior do Estado de Rondônia com pouco mais de 30 mil habitantes.
Tudo isto fez com que alguém da Prefeitura olhasse e me visse depois de sete anos inteiros que Augusto Plaça foi prefeito sem jamais dar a mínima importância para o que eu escrevia ou deixava de escrever. Ele nunca teve ao seu lado um escrevedor de matérias informativas que conseguisse dar notoriedade às ações da administração municipal onde é o mandatário maior, e por isto, penso, me chamaram para trabalhar em seu gabinete através de uma portaria que, muito provavelmente ainda vai dar pano para a manga (e todo o resto).
Para mim é fácil escrever este e qualquer outro tipo de matéria; só acho que não será fácil agradar a gregos e troianos. Mas eu vou tentar. Em primeiro lugar porque creio na existência de um Ser Superior que está ao meu lado dando todo o seu apoio, atenção, instrução, cuidado e sabedoria, para que eu caminhe a passos firmes sobre terreno tão tenebroso. Por isto vou confiante. Do Espírito Santo de Deus espero que venham as minhas grandes inspirações para que as matérias atendam as reais necessidades de todos quantos compram o meu trabalho; e em segundo lugar porque preciso; vou me casar, tenho que comprar móveis, tenho que pagar a festa, até porque os padrinhos são modestos e não dão conta de tudo.
Mas eis aí um dos "X" da questão: "comprar o meu trabalho". Tem gente que faz de conta que não sabe que há uma grande distância em se comprar o trabalho de alguém e comprar o pensamento de alguém. Certo é que o meu trabalho está dentro do meu pensamento, mas a essência do que penso só eu sei, porque para mim é fácil escrever um texto dizendo que a cor melhor é a verde para atender a demanda que me impõe os ossos do ofício, mas pensar que a amarela é melhor, ou vice-versa.
Portanto, meu trabalho vendo para quem tenha interesse em comprar, porque quem compra o meu trabalho, que é escrever informações a respeito do produto ou da pessoa que está adquirindo o meu serviço, que inclusive tem seus impostos contabilizados através da emissão da Nota Fiscal da minha empresa e da contabilidade do Escritório União, tem em mim a expectativa de que uma necessidade nesta área seja atendida, e este é o meu dever como contratado para fazê-lo, independentemente de quem seja o meu empregador, se o da situação, se o da oposição.
***
Não é questão de trabalhar para quem dá mais. Para um leitor sério acho que nem preciso explicar isto. Mas me preocupo. Minha vida privada é pública, então algumas justificativas nunca são demais. Acho que é mais uma questão de sobrevivência.
O Cleiton fez muito por mim em 2011, assim como o atendi em praticamente tudo o que me pediu para que fosse feito, pelo menos em termos de matérias escritas, fotos e vídeos. São centenas de matérias, são milhares de fotos e dezenas de vídeos. Um vasto material facilmente comprovado em meu site. Mas o que o vereador fez, por mais que se esforçasse, nem sempre atendeu as minhas necessidades ou correspondeu as minhas expectativas. Tentou muito, mas tem compromissos com centenas de pessoas, enquanto eu tenho com duas ou três. É muita diferença.
O compromisso que tenho com o Cleiton não envolve remuneração financeira mensal pela paga do meu trabalho. Portanto tenho que ter outros compromissos, e isto é que está começando a ficar complicado, porque as pessoas que estão contratando os meus serviços ultimamente não se bicam muito com Cleiton Roque e vice-versa, como o Prefeito através da Prefeitura e o empresário Chico da Santa Maria, nome cogitado a disputar as eleições deste ano contra Cleiton Roque. Entendeu?
Mas quase tudo o que tenho escrito aqui desde o ano de 2008 se refere à política, claro, defendendo em primeiro lugar o meu ponto de vista e, em segundo plano, defendendo os meus interesses e contratos que, por sua vez partem, categoricamente, do ponto de vista de terceiros.
Mas à partir de hoje eu quero mudar isto drasticamente e dar a este espaço, mesmo que não escreva nele diariamente, um aspecto ainda mais forte de pessoalidade. Será, deveras, o meu diário. Não aquele que se começa escrevendo "meu querido diário", mas um documento virtual que demonstrará à meia dúzia de curiosos que o acessam algo mais característico e verdadeiramente sobre, e de, Dado Martins.
Hoje, 5 de Janeiro de 2012, começa uma nova fase no Diário do Dado, mas que na vida do Dado Martins começou no dia 1º. Foi nesta semana (já que o ano novo começou no domingo), que me mudei de casa. Depois de um ano e meio saí da quitinete da dona Maria, no Bairro Jardim das Oliveiras (onde começou a cidade de Pimenta Bueno), para morar em uma casa que aluguei no Bairro Bela Vista (um dos mais novos no setor para onde a cidade mais tem crescido nos últimos anos).
Da quitinete da dona Maria (mãe do vereador Professor Régis), para a nova casa a diferença é muita, porque a quitinete inteira não dá o tamanho de um quarto e uma sala da nova moradia; e esta tem sete peças mais uma varanda em "L" muito grande. Uma belezura. Isto tudo porque estou noivo de Girlane Moulaz e me caso no próximo dia 25 de fevereiro.
Mas sobre todas estas coisas falarei em outro momento. Escrevi estas coisas inicialmente para que se possa entender um pouco melhor o que tenho a dizer daqui para adiante.
***
Hoje comecei a trabalhar na condição de portariado da Prefeitura de Pimenta Bueno. Espero que seja um novo tempo de novas experiências para a minha vida. Vou exercer a função de escrevedor de matérias informativas a respeito da administração que faz o prefeito Augusto Tunes Plaça, isto porque não posso dizer simplesmente que sou Jornalista, por não ter o canudo outorgando-me esta distinta função trabalhista.
Apesar de simples, o fato implica em muitas coisas para mim. Em primeiro lugar porque há mais de um ano tenho uma parceria de trabalho e compromisso político-partidário com o oposicionista mais ferrenho do prefeito Augusto Plaça (PMDB), o vereador Cleiton Roque (PSB). E aqui começam as complicações, e que o Espírito Santo de Deus me ajude a caminhar com passos firmes em meio a este terreno minado e perigoso que existe entre estes dois importantes homens da política local.
Então, como bom brasileiro vou me justificar: O prórpio prefeito Augusto Plaça é testemunha de que por anos fiquei mendigando à sua porta em busca de uma oportunidade, assim como fiz à porta de várias autoridades políticas e empresários pimentenses. Depois de cinco anos o primeiro a me estender a mão foi o vereador Cleiton Roque na Campanha de 2010, quando disputou o cargo de vice-governador ao lado do saudoso ex-deputado federal Eduardo Valverde (PT).
Verdade é que a grande coisa que Cleiton fez foi dizer para mim, antes de ir, que ele precisava de uma assessoria para se projetar em Pimenta Bueno por ocasião daquela eleição. Ele fez isto porque, acredito, em primeiro lugar sabia que eu tinha potencial para atender suas necessidades, e em segundo lugar, porque deve ter olhado à sua volta sem ver ninguém que pudesse fazê-lo, sendo esta segunda alternativa, talvez, o maior motivo para ter me convidado. O resto foi o meu trabalho.
Mas Cleiton Roque foi um grande amigo naquela trajetória suada de mais de 70 dias, e ao final deste período passou a acreditar, certamente, que eu realmente tinha jeito para fazer as coisas e muita vontade de trabalhar, e que quase tudo que lhe tinham vomitado aos ouvidos até então a meu respeito, principalmente através de meus adversários profissionais, era mentira, fator que deve tê-lo feito acreditar que eu merecia uma chance de verdade em Pimenta Bueno depois da campanha eleitoral vencida por outro candidato, o atual governador.
A equipe de jornalistas de Eduardo Valverde gostou do meu trabalho e me chamou para trabalhar entre eles. Eu lhes disse que falassem com Cleiton, e que se este desse o seu aval podiam contar com os meus modestos préstimos. A conversa aconteceu em frente a casa da mãe de Cleiton Roque em Pimenta Bueno, ao final da primeira semana de campanha eleitoral.
Tínhamos saído da cidade de Porto Velho, capital, onde no dia 02 de julho de 2010 o Partido dos Trabalhadores - PT, dera a grande largada para o período eleitoral daquele ano. E de Porto Velho fomos até o interior da Região Sul do Estado, há quase mil quilômetros de distância. A dita conversa onde os jornalistas de Eduardo Valverde me pediram para Cleiton Roque foi uma semana depois do início desta grande largada.
Cleiton disse a eles que era motivo de orgulho servir de ponte para que um jornalista do interior atendesse aos interesses de uma campanha eleitoral com tamanha envergadura. E assim foi que passei a integrar a equipe oficial de Eduardo Valverde, escrevendo mais de 90% das matérias que sobre ele foram publicadas em todos os veículos de comunicação do Estado de Rondônia na campanha eleitoral de 2010. Certo é que as matérias saíam de meu notebook para os computadores da capital, onde um corpo de jornalistas filtrava tudo e distribuía para a mídia estadual. Mas eu e mais meia dúzia sabemos que mais de 90% do que escrevi, foi publicado integralmente
Depois desta grandiosa janela que Cleiton Roque me ajudou abrir, ficou fácil notarem meu trabalho em Pimenta Bueno. Este feito resultou em um ano de 2011 com muito trabalho entre rádio, assessorias de comunicação para empresas e assessorias em geral. Um trabalhador comum neste mesmo período deve ter recebido em torno de R$ 7.200,00. Não fiz até agora todas as minhas contas, mas creio ter findado o ano tendo recebido não menos que R$ 30.000,00 pelos serviços que prestei escrevendo as minhas matérias.
Até maio de 2011 a minha vida pessoal estava virada de cabeça para baixo, e todo o dinheiro que eu ganhava não dava para nada. Depois de maio comecei a pagar um turbilhão de contas que foi amenizado até o último dia do ano, e agora, cinco dias depois de ter iniciado o ano novo, vivo a expectativa de chegar ao final deste sem dever nada para ninguém, graças a Jesus Cristo em minha vida.
***
Foi trabalhando tanto assim desde a campanha de 2010 que o meu texto foi sendo apurado. Vale destacar que minha ex-professora de Português, Lúcia Helena, que trabalha na Prefeitura, me parou no corredor outro dia e disse o quanto se orgulhava de acessar a Internet e ler os meus textos. Foi ela que disse; eu não perguntei nada. Ela falou do amadurecimento das minhas palavras. Esta é a mesma professora que no ano de 1998, no pátio da Escola Marechal Cordeiro de Farias disse que eu tinha a "facilidade de brincar com as palavras", e disto nunca mais me esqueci.
Foi com este texto que matérias importantes foram escritas no decorrer de 2011; matérias que chamaram a atenção das autoridades, dos políticos e dos empresários; matérias que eu continuo escrevendo com o máximo de cuidado, porque algumas matérias entortam o nariz de alguns, e outras matérias entortam o nariz do resto. É muito difícil ser um escrevedor de matérias informativas, porque sempre tem um que gosta e uma centena que não gosta; isto em Pimenta Bueno que é uma cidade pequena no interior do Estado de Rondônia com pouco mais de 30 mil habitantes.
Tudo isto fez com que alguém da Prefeitura olhasse e me visse depois de sete anos inteiros que Augusto Plaça foi prefeito sem jamais dar a mínima importância para o que eu escrevia ou deixava de escrever. Ele nunca teve ao seu lado um escrevedor de matérias informativas que conseguisse dar notoriedade às ações da administração municipal onde é o mandatário maior, e por isto, penso, me chamaram para trabalhar em seu gabinete através de uma portaria que, muito provavelmente ainda vai dar pano para a manga (e todo o resto).
Para mim é fácil escrever este e qualquer outro tipo de matéria; só acho que não será fácil agradar a gregos e troianos. Mas eu vou tentar. Em primeiro lugar porque creio na existência de um Ser Superior que está ao meu lado dando todo o seu apoio, atenção, instrução, cuidado e sabedoria, para que eu caminhe a passos firmes sobre terreno tão tenebroso. Por isto vou confiante. Do Espírito Santo de Deus espero que venham as minhas grandes inspirações para que as matérias atendam as reais necessidades de todos quantos compram o meu trabalho; e em segundo lugar porque preciso; vou me casar, tenho que comprar móveis, tenho que pagar a festa, até porque os padrinhos são modestos e não dão conta de tudo.
Mas eis aí um dos "X" da questão: "comprar o meu trabalho". Tem gente que faz de conta que não sabe que há uma grande distância em se comprar o trabalho de alguém e comprar o pensamento de alguém. Certo é que o meu trabalho está dentro do meu pensamento, mas a essência do que penso só eu sei, porque para mim é fácil escrever um texto dizendo que a cor melhor é a verde para atender a demanda que me impõe os ossos do ofício, mas pensar que a amarela é melhor, ou vice-versa.
Portanto, meu trabalho vendo para quem tenha interesse em comprar, porque quem compra o meu trabalho, que é escrever informações a respeito do produto ou da pessoa que está adquirindo o meu serviço, que inclusive tem seus impostos contabilizados através da emissão da Nota Fiscal da minha empresa e da contabilidade do Escritório União, tem em mim a expectativa de que uma necessidade nesta área seja atendida, e este é o meu dever como contratado para fazê-lo, independentemente de quem seja o meu empregador, se o da situação, se o da oposição.
***
Não é questão de trabalhar para quem dá mais. Para um leitor sério acho que nem preciso explicar isto. Mas me preocupo. Minha vida privada é pública, então algumas justificativas nunca são demais. Acho que é mais uma questão de sobrevivência.
O Cleiton fez muito por mim em 2011, assim como o atendi em praticamente tudo o que me pediu para que fosse feito, pelo menos em termos de matérias escritas, fotos e vídeos. São centenas de matérias, são milhares de fotos e dezenas de vídeos. Um vasto material facilmente comprovado em meu site. Mas o que o vereador fez, por mais que se esforçasse, nem sempre atendeu as minhas necessidades ou correspondeu as minhas expectativas. Tentou muito, mas tem compromissos com centenas de pessoas, enquanto eu tenho com duas ou três. É muita diferença.
O compromisso que tenho com o Cleiton não envolve remuneração financeira mensal pela paga do meu trabalho. Portanto tenho que ter outros compromissos, e isto é que está começando a ficar complicado, porque as pessoas que estão contratando os meus serviços ultimamente não se bicam muito com Cleiton Roque e vice-versa, como o Prefeito através da Prefeitura e o empresário Chico da Santa Maria, nome cogitado a disputar as eleições deste ano contra Cleiton Roque. Entendeu?
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
Começou o ano de 2012 e as discussões em torno das eleições ficaram mais sérias
Pimenta Bueno entra o ano de 2012 com, pelo menos três nomes sendo os mais cogitados para disputar a prefeitura. São os do vereador Cleiton Roque, do empresário Chico da Santa Maria e do Diretor do DER, Ademir Brasil. O primeiro é o presidente do diretório municipal do PSB e o segundo um dos mais novos filiados do PMDB, com a dura missão de dar sucessão aos trabalhos do prefeito Augusto Plaça (PMDB), assim como o terceiro.
Cleiton Roque
Antes de falar de mais nomes, é importante destacar algumas particularidades dos dois primeiros: Cleiton Roque expandiu enormemente seu veio político depois de disputar o cargo de vice-governador ao lado do saudoso ex-deputado federal Eduardo Valverde (PT) nas eleições de 2010. O vereador não desperdiçou a oportunidade de consolidar o seu nome dentro do partido em nível de Estado, onde é vice-presidente abaixo do deputado federal Mauro Nazif.
A projeção estadual de Cleiton Roque refletiu significantemente em Pimenta Bueno, onde o seu nome já vinha sendo consolidado na política por fazer de seus dois mandatos uma ferramenta de oposição, mas não oposição sensacionalista, e sim oposição para discutir idéias até chegar a um ponto de entendimento dentro das diferenças de opinião e ações, principalmente entre os poderes Legislativo e Executivo, onde Cleiton Roque desempenha um papel de fundamental importância na defesa dos direitos e interesses dos servidores públicos municipais, principalmente através do Sindicato dos Servidores, o SINDSEM.
Todo esse trabalho, tendo como base a postura do diálogo, despertou nos adversários políticos do vereador o respeito; tanto que em vários discursos na Tribuna da Câmara de Vereadores seus pares, representantes de outras agremiações políticas, não lhe pouparam elogios em 2011 por suas ações arrojadas e que causaram, ao longo do ano, muitas polêmicas, como no complicado caso da privatização da água no município.
Nas pesquisas realizadas em Pimenta Bueno até o momento o nome de Cleiton Roque esteve sempre em primeiro lugar. O fato é tão verídico que o parlamentar foi procurado por praticamente todas as frentes políticas locais para 'conversar'. E conversar é o que o Presidente do PSB municipal mais tem feito. Ele disse que sua projeção através das pesquisas é muito boa e que o fato lhe deixa mais confiante. Contudo, ele entende que tem de estar aberto às conversações principalmente para ouvir o que os outros partidos têm a dizer. Ele sabe que grandes manobras de campanha serão feitas para lhe combater nas eleições deste ano, principalmente através da máquina pública e do poder financeiro que a maioria de seus adversários políticos têm, mas reafirma sua confiança e, como evangélico, diz que as Eleições 2012, em Pimenta Bueno, serão "uma abriga de Davi contra Golias".
Chico da Santa Maria
Chico da Santa Maria pode não ser o nome que aparece em segundo lugar nas pesquisas realizadas em Pimenta Bueno, mas é um dos nomes do PMDB cogitados para disputar a prefeitura neste ano. E merece destaque pela importância que tem no município, já que o PMDB se encontra desprovido de 'nomes' influentes o bastante para concorrer.
Inicialmente foi cogitado o nome do vereador Rodnei Pedroso, mas o nome do Presidente da Câmara de Vereadores ficou bastante desgastado, principalmente depois que deixou claro o seu interesse pela privatização da água em Pimenta Bueno, defendendo com seus companheiros a vinda de empresas de outros estados para administrar a distribuição de água na cidade, indo assim contra a opinião de praticamente toda a população que, na ocasião das discussões em abril de 2011, não teve a oportunidade de se expressar. Portanto o mais provável é que Rodnei Pedroso vá garantir a sua reeleição para mais um mandato como vereador.
Outro nome cogitado para representar o PMDB nas eleições deste ano foi o do Diretor do DER em Pimenta Bueno, Ademir Brasil. Mas o diretor que já foi vereador morou muitos anos fora da cidade, para onde retornou apenas a fim de assumir o seu cargo estadual. Apesar do grande trabalho que tem feito com o respaldo do Governo de Rondônia e do prefeito Augusto Plaça, ambos peemedebistas, e apesar de encontrar favoritismo dentro do diretório municipal do PMDB, não se sabe ainda até que ponto Brasil tenha reais chances de representar o partido nas eleições deste ano.
Há quem diga que Chico da Santa Maria não passa nas convenções. Os desta opinião acreditam na indicação do nome de Ademir Brasil. Mas há também quem entenda que Chico da Santa Maria, aliado a um bom nome para concorrer como vice-prefeito, possa fazer bonito nas eleições.
Chico da Santa Maria que é proprietário do Grupo Santa Maria, tem realizado muitos trabalhos para a prefeitura. Grande parte da administração municipal vê este fato como um acontecimento favorável pelo fato das divisas ficarem no município, e os empregos e rendas serem gerados na cidade. O próprio prefeito Augusto Plaça já falou sobre a importância de uma empresa da cidade ter a oportunidade de executar os convênios locais, porque se algo der errado ele, o prefeito, já sabe quem procurar para reclamar, o que não ocorreria com tamanha funcionalidade se a empresa fosse de outra cidade ou de outro estado.
O próprio empresário Chico da Santa Maria, que também tem executado convênios com o Governo do Estado, diz estar preparado para administrar o município se esta for a vontade da população e da direção do PMDB. Ele observa que tem trafegabilidade tanto na política estadual quanto em Brasília, além de vasta experiência administrativa, depois de ter transformado a pequena Cerâmica Santa Maria iniciada na década de 70, em um forte e consolidado grupo empresarial que atua em diversos municípios de Rondônia, levando, por onde passa, o nome de Pimenta Bueno.
Segundo informações as grandes lideranças do PMDB em Rondônia, o casal Raupp, não abrem mão de uma candidatura majoritária em Pimenta Bueno, seja com quem for, e o que não se sabe é se as lideranças locais terão 'peito' para contradizer a vontade dos 'soberanos', se este for o caso, isto porque as lideranças locais podem entender que seja melhor para o município um determinado quadro político, mas as lideranças estaduais podem entender a mesma coisa de outra maneira.
Outros Nomes
Bem, ao falar do Chico da Santa Maria mencionei os nomes de Rodnei Pedroso e Brasil. Mas ainda restam alguns:
Kaká Mendonça - o nome do ex-deputado estadual é uma grande incógnita. Kaká Mendonça (PTB) já conversou com todas as frentes políticas que iniciaram o processo no ano passado, inclusive com Cleiton Roque e Chico da Santa Maria. O que se sabe é que sua preferência maior é por Porto Velho, na Assembléia Legislativa. Mas o que ninguém esperava é que o Presidente da ALE, Valter Araújo, seu maior mantenedor, fosse ser preso pela Polícia Federal. E isto mudou todo o quadro e, certamente, os pensamentos de Kaká. Portanto, para quem se arrisca a desenhar quadros políticos em ano de eleição, como eu, através destes textos, ficou muito difícil apontar algo de concreto sobre o ex-parlamentar, ainda mais levando em consideração que seu nome está envolvido com o pagamento de propinas. O que se sabe de fato é que continua sustentando a cogitação de seu nome para candidato a prefeito, e em todas as festas da cidade está presente cumprimentando o povo e dando o famoso tapinha nas costas de seus possíveis eleitores.
Jean Mendonça - Não que o nome do irmão do ex-deputado estadual Kaká Mendonça tenha sido grandemente cogitado para disputar as eleições deste ano como candidato a prefeito, mas esta possibilidade certamente não foi descartada. O cenário para Jean Mendonça (PTB) com certeza seria outro se Kaká Mendonça tivesse conseguido se reeleger, ou pelo menos não estivesse envolvido diretamente com as sujeiras de Valter Araújo, como se viu na mídia estadual desta terça-feira (03), podendo ter recebido R$ 800 mil em um único pagamento. Mas como isto não ocorreu, a família Mendonça deve estar buscando a melhor forma para dar continuidade à permanência de seu nome tanto na política estadual, quanto na local. Jean Mendonça também já foi cogitado para ser candidato a vice, tanto de Cleiton Roque quanto do candidato que deverá representar o PMDB.
Marlene Parra - O nome da vereadora Marlene Parra (PT) tem aparecido bem nas pesquisas ao lado de Cleiton Roque, sendo assim cogitado para disputar a prefeitura de Pimenta Bueno. Entretanto, a cogitação que tem ganhado mais força até o momento é para que componha, ao lado do vereador, a nominata composta por PSB e PT na disputa pela prefeitura pimentense. A vereadora ainda não falou nada sobre isto e, levando em consideração a forma com que historicamente o PT conduz suas discussões internas, deva aguardar o momento exato, depois de muito debater a situação, para se pronunciar oficialmente.
Zé Irineu - O Presidente do diretório municipal do PT em Pimenta Bueno, Zé Irineu, que já disputou a prefeitura local, disse que está disposto a contribuir da melhor forma possível em prol do município, seja através de uma composição majoritária, seja através de uma composição com outros partidos na condição de vice. Ele garante que as eleições deste ano serão discutidas amplamente, e que o melhor será decidido em conjunto.
Projeções do PT - É importante observar que o PT, de cima para baixo, tem projeções diferentes da cogitada em Pimenta Bueno, ou seja, no cenário nacional, PT e PMDB caminham juntos, até porque a Presidente do país é do PT, e o vice-presidente do PMDB. Em Rondônia, apesar do deputado federal Padre Ton ser uma das maiores expressões do Partido dos Trabalhadores, quem ganha força nas discussões e organização internas é o prefeito de Porto Velho, Roberto Sobrinho, que já tratou de estreitar os seus laços de interesses políticos com o governador Confúcio Moura, do PMDB.
Em Pimenta Bueno, como disse, a cogitação maior é de uma formação do PT com o PSB, o que iria na contramão das outras projeções. Mas essa projeção em particular nasceu em 2010, durante a campanha eleitoral, onde o então candidato a vice-governador, Cleiton Roque, estreitou laços de amizade e compromissos políticos com petistas muito importantes do Estado de Rondônia. Verdade é que seu maior aliado faleceu em trágico acidente na BR 364 logo depois das eleições no início de 2011. O saudoso ex-deputado federal Eduardo Valverde seria neste ano o maior defensor de Cleiton Roque dentro do PT de Rondônia para uma composição forte e definitiva em Pimenta Bueno, mas muitos dos que ficaram também viram no vereador pimentense a figura de um homem capaz de cumprir com seus compromissos e, acima de tudo, capaz de administrar a cidade honrando o nome de seus parceiros.
Cenário - O cenário mais provável neste momento é o de três frentes em Pimenta Bueno. A primeira frente liderada pelo PMDB com Chico da Santa Maria ou Brasil; a segunda liderada pelo PP de Cassol com nome ainda a ser apontado, e que poderá ser o de Edimar do Hotel Nacional, e a terceira frente liderada pelo PSB numa provável composição com o PT, com Cleiton Roque e Marlene Parra ou Zé Irineu.
Se o PT, por determinações maiores, compor com o PMDB, o quadro poderá mudar drasticamente, porque várias frentes importantes, inclusive o PP, que não vão comungar com o PMDB tão cedo, tenderão compor com o PSB de Cleiton Roque.
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
O trabalho é bruto, mas alguém tem que fazer mesmo que se descabele
O vereador Cleiton Roque (PSB) é uma dessas personalidades da vida cotidiana que não mede esforços para alcançar os seus objetivos, e para contribuir com aqueles que estão ao seu redor para que também consigam realizar os seus sonhos. O vereador foi uma das peças fundamentais para a reeleição de Fábio Ferreira que pela quinta vez consecutiva foi escolhido para representar os interesses dos servidores públicos municipais à frente do SINDESEM.
Cleiton Roque adquiriu muita experiência de campanha nas Eleições 2010 quando disputou o cargo de vice-governador ao lado do saudoso ex-deputado federal Eduardo Valverde (PT). Mas assim como Valverde, Cleiton Roque nunca soube o que fazer com a sua cabeleira que, para ficar em desalinho basta uma assopradinha de nada de uma brisa, ou uma passadinha de mão sem querer. Valverde tinha pouco cabelo, mas o pouco que tinha, com todo o respeito por sua bela memória, parecia um ninho de guaxo.
O vereador Cleiton Roque é do tipo expressivo. Quando realiza seus discursos inflamados na Tribuna da Câmara de Vereadores faz caretas, bate sobre a madeira fazendo o maior barulho, grita aos microfones, aponta o dedo, cospe enquanto fala, enfim, é quase um caos. Mas para um fotógrafo da imprensa tirar-lhe uma foto que dê para ilustrar um texto, é uma missão quase impossível. Só mesmo tendo aulas com James Bond para tirar uma foto do Cleiton com o cabelo arrumado.
Na última eleição do SINDESEM ocorrida ontem (23), várias fotos foram tiradas. Ele disse que eu não tinha coragem de postar a foto que segue abaixo. E longe de ser um rebelde, estou postando: primeiro porque ficou engraçado pra caramba, e segundo, porque aquele que quer ser o próximo prefeito de Pimenta Bueno tem que, antes de tudo, conseguir dar um jeito nessa crina.
Fica aqui o apelo deste singelo colunista à excelentíssima senhora pretendente a Primeira Dama de Pimenta Bueno, Juliana Araújo, mãe do pequeno Samuel (que Deus o ilumine e o abençoe sempre), que tenha dó, e se o caso for de conseguir uma tesoura para cortar crina de cavalo, a gente faz uma vaquinha e compra uma para dar uma aparada nessa juba...
Cleiton Roque adquiriu muita experiência de campanha nas Eleições 2010 quando disputou o cargo de vice-governador ao lado do saudoso ex-deputado federal Eduardo Valverde (PT). Mas assim como Valverde, Cleiton Roque nunca soube o que fazer com a sua cabeleira que, para ficar em desalinho basta uma assopradinha de nada de uma brisa, ou uma passadinha de mão sem querer. Valverde tinha pouco cabelo, mas o pouco que tinha, com todo o respeito por sua bela memória, parecia um ninho de guaxo.
O vereador Cleiton Roque é do tipo expressivo. Quando realiza seus discursos inflamados na Tribuna da Câmara de Vereadores faz caretas, bate sobre a madeira fazendo o maior barulho, grita aos microfones, aponta o dedo, cospe enquanto fala, enfim, é quase um caos. Mas para um fotógrafo da imprensa tirar-lhe uma foto que dê para ilustrar um texto, é uma missão quase impossível. Só mesmo tendo aulas com James Bond para tirar uma foto do Cleiton com o cabelo arrumado.
Na última eleição do SINDESEM ocorrida ontem (23), várias fotos foram tiradas. Ele disse que eu não tinha coragem de postar a foto que segue abaixo. E longe de ser um rebelde, estou postando: primeiro porque ficou engraçado pra caramba, e segundo, porque aquele que quer ser o próximo prefeito de Pimenta Bueno tem que, antes de tudo, conseguir dar um jeito nessa crina.
Fica aqui o apelo deste singelo colunista à excelentíssima senhora pretendente a Primeira Dama de Pimenta Bueno, Juliana Araújo, mãe do pequeno Samuel (que Deus o ilumine e o abençoe sempre), que tenha dó, e se o caso for de conseguir uma tesoura para cortar crina de cavalo, a gente faz uma vaquinha e compra uma para dar uma aparada nessa juba...
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
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