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domingo, 9 de janeiro de 2011

Cahulla e Cassol não cumprem promessa com Hospital Municipal Ana Neta

Folha Pimentense - O ex-governador Ivo Cassol (PP) lançou o desafio que repassaria em dobro os recursos economizados pelas câmaras de vereadores e devolvidos para as prefeituras. Várias câmaras em todo o estado de Rondônia aceitaram o desafio e devolveram recursos financeiros no final de 2009 para as prefeituras. Em Pimenta Bueno o ex-governador assumiu o compromisso de repassar 800 mil reais para reforma do hospital municipal Ana Neta, porém no apagar das luzes após seu herdeiro político João Cahulla perder a eleição anulou no dia 31 de dezembro o compromisso assumido.

Porém a situação pode gerar problemas jurídicos para os ex-governadores, tanto Ivo Cassol que assumiu um compromisso público, inclusive antes do processo eleitoral, como para o ex-governador João Cahulla candidato derrotado ao governo do estado, que após a despesa estar empenhada, processada e o convênio assinado, não poderia mais ter sido anulado, caso não fosse pago deveria ter deixado lastro financeiro para pagamento.

Ainda no mês de dezembro de 2010 o ministério público estadual obrigou o governo do estado de Rondônia assinar um TAC – termo de ajuste de conduta, juntamente com a prefeitura do município de Pimenta Bueno que até final de 2011 as obras de forma da unidade hospital deverão estar concluídas.

O que motivou o não cumprimento do compromisso assumido ainda não foi esclarecido, alguns alegam que João Cahulla entregou as finanças do estado falidas, outros dizem que foi a má votação que tanto Ivo Cassol quanto João Cahulla obteve em Pimenta Bueno, porém o que podemos afirmar que quem mais perdeu foi àquelas pessoas que dependem do hospital municipal buscar socorros aos problemas de saúde.

Na quarta-feira (05), o prefeito Augusto Placa acompanhado dos vereadores Cleiton Roque, Professor Régis, Ananias, e o secretário de saúde Celso Bueno, estiveram em Ji-paraná com o governador Confúcio Moura que está verificando a possibilidade de empenhar novamente os 800 mil para reforma.

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