
Foto: Arquivo PBURGENTE


Raupp salientou que as autoridades brasileiras não embarcaram na onda da desregulamentação total do setor bancário, apesar da pressão de muitos investidores e comentaristas econômicos. E os bancos brasileiros, muito em função da eficiente supervisão a que estão submetidos, não foram apanhados com uma massa de aplicações especulativas, ao contrário de instituições americanas e européias.
Conforme Raupp, embora não se preveja grandes abalos, o Brasil deverá ser afetado em algum grau pela falta de financiamento nos mercados mundiais e pela queda de investimentos, sobretudo estrangeiros, o que deverá provocar a "alguma desaceleração do crescimento econômico' e conseqüências negativas em termos de renda e emprego.
O senador destacou, de qualquer forma, as declarações do presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, Luciano Coutinho, ao jornal Folha de S. Paulo, dando conta de que a instituição conta com fundos suficientes para enfrentar as turbulências e manter o investimento em curso. E para o periódico britânico Financial Times, assinalou o parlamentar, "o Brasil sairá relativamente ileso da crise". (Com informações da Agência Senado)

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