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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Deputado Kaká Mendonça fala de emenda parlamentar e panfletos de repúdio

Foto: Márcia Braun

O deputado estadual Kaká Mendonça esteve na Rádio Meridional FM 93,5 na manhã desta segunda-feira (25), para falar de sua emenda parlamentar no valor de R$ 100 mil reais disponibilizada para atender a Saúde pimentense em caráter de urgência. Ele ressaltou que, apenas esta emenda consumiu 20% do total de emendas que poderia liberar para diversos municípios nos próximos meses, atendendo dezenas de associações rurais, por exemplo.

Contudo, ele disse que recebeu a visita do prefeito Augusto Plaça e do Presidente da Câmara de Vereadores, vereador Ananias Pereira de Jesus, e os encaminhou ao Governador Ivo Cassol, que prontamente atendeu o apelo do deputado no sentido de atender a sociedade pimentense. Kaká Mendonça voltou a ressaltar o seu compromisso com a Saúde, e disse que sua Casa de Apoio em Porto Velho está pronta para atender aos pacientes que precisarem realizar procedimentos de saúde na capital.

Quanto aos panfletos de repúdio que educadores associados ao Sintero estão espalhando por Pimenta Bueno, ele comentou que “felizes são os brasileiros que têm toda a liberdade de manifestarem suas opiniões publicamente”. Ele afirmou que faz parte da bancada aliada ao Governador e apenas votou favorável às condições da Adminstração Estadual para que não acontecesse em nível de Estado, o que está acontecendo em Pimenta Bueno. “O Estado tem que fazer compromisso de gastar apenas o que realmente tem condições de assumir. Não podemos aprovar um projeto em benefício dos Servidores Estaduais apenas porque eles querem”, disse o deputado reconhecendo o merecimento dos Professores em receberem melhores salários e Direitos garantidos por Lei, mas disse que de nada adianta fazer um discurso demagógico, dizendo que vai resolver o problema de todo mundo, e depois não cumprir com o prometido.

Foto: Márcia Braun

O Sintero alega que desde o início da atual administração, há cinco anos, vem denunciando a falta de transparência na aplicação dos recursos da educação. Segundo o sindicato o que se vê é uma verdadeira “farra” com o dinheiro público através de esquemas como o escândalo que ficou conhecido como “vigilância fantasma”, a abertura de mais de mil cargos comissionados para contratação sem concurso, aquisição direta de produtos e a contratação de serviços.

O Sindicato acredita que até hoje não foi explicada a fraude que encobriu o gasto de mais de meio milhão de reais na reforma inacabada do ginásio Cláudio Coutinho, em Porto Velho. Segundo matéria postada no site do Sindicato, o ginásio pertencia à Secretaria de Esportes, mas foi simulada uma doação à Secretaria Estadual de Educação e Cultura – Seduc, para que os recursos da educação fossem consumidos na reforma.

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